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Transtorno de depressão: Características da depressão maior: caracteriza-se por humor deprimido e ou perda de interesse em praticamente todas as atividades por pelo duas semanas. Acompanhado de quatro ou mais dos seguintes aspectos: • Insônia. • Hipersonia – muito sono. • Sentimentos de desvalorização ou excesso de culpa. • Fadiga ou falta de energia. • Redução da capacidade de pensar ou concentrações. • Alteração significativa no apetite ou no peso. • Retardo ou agitação psicomotora – você não consegue se concentrar. • Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Os neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina ajudam a controlar as emoções: A serotonina, dopamina e noradrenalina são os principais, seus níveis aumentam ou diminuem, alterando nossas emoções. Quando estes estão em níveis normais, sentimos emoções certas para casa ocasião. Quando as pessoas estão deprimidas os neurotransmissores estão em desequilíbrio. Diminuiu esses neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina tem depressão; aumentou dopamina tem esquizofrenia. Os receptores trabalham de forma severa para não ter excesso e nem falta desses neurotransmissores na fenda sináptica. O sódio entra junto com o aminoácido essencial tirosina e ocorre uma descarboxilação e forma dopa e depois dopamina. Através de VEMATI essa dopamina é empacotada. Quando tem a entrada do sódio e do cálcio é sinal que a dopamina precisa ser exocitada, então essa vesícula se choque com o neurônio pré, e é exocitata para a fenda sináptica, e irá se ligar aos receptores D1 a D5 do neurônio pós. Parte da dopamina vai e se liga ao regulador – proteína G para controlar o excesso, ele que dirá se está muito ou pouco. Se a dopamina ficar muito tempo na fenda é responsável pelo efeito da mania. • Para controlar tem o transportador chamado DOT (transportador de dopamina) que pega a dopamina e joga para dentro as custas do sódio. • Uma enzima chamada MAO A e MAO B vai e oxida a dopamina (destrói). • Ou pode voltar e ser empacotada novamente. Para tirar a dopamina da fenda sináptica, e essa fique limpa. Os fármacos que vamos apresentar, eles impedem que essas enzimas degradem a dopamina. Eles inibem o transportador DOT, a enzima MAO A e MAO B, e assim a dopamina fica na fenda sináptica. Isso é utilizado para pessoas que realmente tem depressão. Foram estudados com base nas ações da: • Imipramina: nasceu para ser agente antipsicótico – DE ação depressiva - que bloqueia o transportador do neurotransmissor, deixando-o mais tempo na fenda sináptica; Bloqueia o transportador da serotonina, permitindo que essa fique por mais tempo na fenda sináptica. Transportadores: DOT – dopamina; MET – norepinefrina; SET – serotonina. • Iproniazida: nasceu para tratar tuberculose, mas observou-se que tinha o humor melhorado. Inibe a MAO A e MAO B – não consegue ver o neurotransmissor, e ele será empacotado e liberado novamente. Agente antituberculoso com ação antidepressiva, inibe a MAO A e B e inibe a degradação de neurotransmissor. • Reserpina: para diminuir a pressão – poderoso anti-hipertensivo. Ajuda a diminuir a serotonina, a dopamina e noradrenalina causando depressão. Com base nesses 3 fármacos, foi descoberto a TEORIA DAS MONOAMINAS – TEORIA DA DEPRESSÃO. Sobre o humor fundamentado assim as bases fisiológicas da depressão. Teoria das monoaminas encefálicas: • Diminuição de serotonina, noradrenalina e dopamina estão representadas como sintomas de depressão. • Já o excesso de serotonina, noradrenalina e dopamina estão relacionados com os estados de manias. Hipótese sobre os receptores: como os níveis de dopamina, serotonina e noradrenalina estão diminuídos, então o organismo entende que não está secretando esses neurotransmissores, então ele aumenta os números de receptores na tentativa de aumenta o reconhecimento desses neurotransmissores. Ai quando da os fármacos que inibem a MAO, a DOT, condi, os níveis de dopamina começam aumentar, e o organismo mata todos os receptores, e reclassifica, fazendo nascer a quantidade de receptores que é habitual. • Disfunção do número de receptores: na tentativa de captar mais esses neurotransmissores. • Sensibilidade dos receptores: Começou o tratamento não tem os receptores, porque o organismo endocitou os receptores, para produzir novamente a quantidade necessária de receptores. Por isso, que o início do tratamento é doloroso com os efeitos colaterais, por isso, começa em baixas doses e vai aumentando, para tentar reduzir os efeitos colaterais. A serotonina: ✓ Na medula espinhal é sinalizada para: • Percepção da dor. • Regulação visceral. • Controle motor. ✓ No encéfalo é sinalizada para: • Modulação • Cognição. • Função A noradrenalina: • Vigilância. • Resposta ao estresse. • Função neuroendócrina. • Controle da dor. • Atividade do sistema nervoso simpático. Toda vez que faz parada cárdica faz noradrenalina ou epinefrina, mas se o coração não volta, não precisa dar noradrenalina/epinefrina, você pode apenas impedir com que seja recapitada. Seleginina impede a recapitação da noradrenalina, tendo mais noradrenalina na fenda sináptica. Tem também entacapona faz isso. A noradrenalina sinaliza para receptores alfa 1 e 2; beta 1 e 2 aumentando o AMPc. A dopamina sinaliza para receptores D1 e D2 ora aumentando AMPc ora diminuindo AMPc. Os receptores da serotonina são os grandes vilões: 5HT1A, B, C, D, E, F – que diminuem o AMPc; 5HT2 A, B, C – aumentam MP3; 5HT3 – são ligados a canais iônicos – por isso que os efeitos colateais: náuseas, perda de apedide; 5HT4, 6, 7 – aumenta o AMPc. Isso age na cabeça toda. Circuito de Papez: mostra que esses receptores estão agindo por todo o cérebro. Fala se noção – neurônios serotoninérgicos. 5HT1 – núcleo da rafe; 5HT2 – irritação, ansiedade, função sexual, som; 5HT3 – vomito.
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