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Vias de administração 
	
	
VIAS	NÃO	–	PARENTERAIS	
-Oral	
-Sublingual	
-Tópica	ou	cutânea	
-Oftálmica	
-Nasal	
-Otológica	
-Retal	
-Vaginal	
	
VIAS	PARENTAIS	
-Intradérmicas	
-Subcutânea	
-Intramuscular		
-Endovenosa	ou	Intravenosa	
	
VIAS	ESPECIAIS	
EPIDURAL:	 Medicamento	 administrados	
no	 espaço	 epidural	 por	 meio	 de	 um	
cateter.	EX:	anestesia	peridural.	
INTRATECAL:	 Medicamentos	
administrados	 no	 espaço	 subaracnoide	
ou	 nos	 ventrículos	 do	 cérebro.	 EX:	
raquianestesia.	
INTRAÓSEA:	 Infusão	 do	 medicamento	
diretamente	 na	medula	 óssea.	 Utilizada	
em	 casos	 de	 emergência	 e	 quando	 o	
acesso	intravenoso	é	impossível.	
	
	
	
	
	
	
	
ADMINISTRAÇÃO	POR	VIA	ORAL	
VANTAGENS	
-Auto-adminitração,	econômica,	fácil;	
-Mais	segura;	
-Confortável;	
-Possibilidade	de	remover	o	medicamento;	
DESVANTAGENS	
-Absorção	variável		
-Destruição	de	alguns	agentes	
farmacológicos	por	enzimas	digestivas;	
-Pode	causar	náuseas	e	vômito;	
-Pode	causar	irritação	da	mucosa	gástrica.	
	
CONTRA	INDICAÇÃO	VIA	ORAL	
-Quando	cliente	apresentar	alterações	
gastrointestinais	(vômitos);	
-Quando	cliente	não	consegue	deglutir.	
	
PREPARO	MEDICAMENTO	VIA	ORAL	
-Lavar	as	mãos;	
-Reunir	 material	 (bandeja,	 luvas	 de	
procedimento,	 copo	 com	 água,	 copo	 com	
comprimido);	
Sólidos		
Despejar	dose	em	um	copo,	sem	tocar.	(se	
não	tiver	copo,	usar	a	gaze).	
	
Líquidos	
-Retire	a	tampa	do	medicamento	
-Posicionar	o	copo	de	medida	na	altura	dos	
olhos;	
-Despreza	possíveis	excessos;	
OBS:	 Se	 a	 prescrição	 de	 medicamentos	
líquidos	for	inferior	a	10	ml,	é	preferível	usar	
uma	seringa	(possui	medida	mais	fiel).	
	
ADMINISTRAÇÃO	POR	VIA	ORAL	
-Cliente	sentado	ou	em	decúbito	lateral;	
-Oferecer	compridos	com	água;	
-Medicamento	em	pó	(misturar	com	água	e	
oferecer	ao	cliente;	
-Observar	 se	 realmente	 deglutiu	 o	
medicamento;	
-Explicar	ao	cliente.	
	
ADMINISTRAÇÃO	POR	VIA	SUBLINGUAL	
-Consiste	 em	 colocar	 a	 medicação	 sob	 a	
língua	do	cliente;	
-Ação	mais	rápida	do	que	pela	via	oral;	
-Evita	ação	do	suco	gástrico;	
-Enxaguar	a	boca	com	água;	
-Colocar	o	medicamento	SOB	a	língua;	
-Recomendar	 ao	 usuário	 que	 se	 abstenha	
de	 engolir	 a	 saliva	 por	 alguns	 minutos,	
permitindo	absorção	da	droga.	
	
VIA	TÓPICA	DE	MEDICAMENTO	
-Medicamentos	aplicados	na	pele,	
podendo	ter	ação	local	ou	geral.	
-Pomadas,	loção,	creme,	gel,	spray.	
-Realizar	higiene	da	pele,	fricção	ou	
oclusão	local,	após	a	aplicação;	
-Aplicar	 o	 medicamento	 sobre	 a	 gaze,	
espátula	 ou	 diretamente	 na	 pele,	
massagear	ou	friccionar	se	necessário.	
	
ADMINISTRAÇÃO	POR	VIA	TÓPICA	
-Uso	de	luvas	de	procedimento;	
-Se	houver	ferimento	aberto,	usar	técnicas	
estéreis;	
-Espalhar	 o	 medicamento	 igualmente	 na	
superfície	envolvida;	
-Evitar	o	uso	de	roupas	ou	proteja	com	gaze;	
-Anotar	 condições	 da	 pele,	 área	 onde	 foi	
aplicado	 o	 medicamento	 e	 o	 nome	 do	
mesmo.	
	
INSTILAÇÃO	NASAL	
-Instruir	o	cliente	a	limpar	e	assoar	o	nariz,	
quando	não	contraindicado;	
-Inclinar	a	cabeça	do	cliente	para	trás;	
-Orientar	a	respirar	pela	boca;	
-Segure	 o	 conta-gotas	 a	 1cm	 acima	 da	
narina;	
-Instilar	a	quantidade	de	gotas	prescritas;	
-Manter	em	decúbito	dorsal	por	5	min.	
	
ADMINITRAÇÃO	OFTÁLMICA	
LÍQUIDO(colírio):	
-	Cabeça	levemente	inclinada;	
-	Cliente	olha	para	cima;	
-	Gotejar	na	bolsa	conjuntival;	
-	Evitar	aplicar	diretamente	na	córnea;	
-	Evitar	encostar	o	conta-	gotas	no	olho.	
	
	
POMADA:	
-Cliente	olha	para	cima;	
-Aplicar	uma	faixa	fina	de	pomada	de	forma	
uniforme	sobre	a	bolsa	conjuntival	do	canto	
do	olho	interno	para	o	externo;	
-Fechar	o	olho	1	a	2	min;	
-Friccionar	a	pálpebra.	
	
ADMINISTRAÇÃO	OTOLÓGICA	
GOTAS	AURICULARES:	
-Posicionar	o	paciente	em	decúbito	lateral;	
-Adulto	e	crianças	acima	de	4	anos:	Puxar	a	
aurícula	para	cima	e	para	fora;	
-Crianças	 menores	 de	 3	 anos:	 Puxar	 a	
aurícula	para	baixo	e	para	trás;	
-Instilar	 as	 gotas	 na	 parede	 do	 canal	
auditivo,	 sem	tocá-lo.	Nunca	 tocar	o	canal	
do	ouvido	com	o	conta-gotas.	
-	Permanecer	a	cabeça	lateralizada	de	2	a	3	
min.	(para	as	gotas	não	voltarem).	
	
ADMINISTRAÇÃO	VAGINAL	
-Avaliar	 a	 capacidade	 de	 manipulação	 do	
material	 pela	 cliente	 (auto-aplicação),	
garantindo	segurança	e	privacidade;	
-Posição	ginecológica;	
-Utilizar	luvas;	
-Iluminação	do	ambiente	para	visualização	
do	canal	vaginal;	
-Observar	 a	 ocorrência	 de	 secreções	 e	
limpar	se	necessário;	
-Óvulos:	Inserir	parte	arredondada	do	óvulo	
até	o	final	do	canal	vaginal;	
-Cremes	e	Espumas:	preencher	o	aplicador	
com	a	pomada,	inserir	o	aplicador	de	5	a	7	
cm,	 empurrar	 o	 êmbolo	 para	 depositar	 o	
medicamento,	 retirar	 e	 desprezar	 o	
aplicador.	
-Orientar	permanecer	em	decúbito	dorsal	o	
máximo	de	tempo.	
	
ADMINISTRAÇÃO	RETAL	
-É	 utilizada	 para	 tratamento	 local	 ou	
sistêmico	quando	há	impossibilidade	de	uso	
da	via	oral;	
-Posição	de	Sims	(decúbito	lateral	E);	
-Utilizar	luvas	de	procedimento;	
-Examinar	a	condição	externa	do	ânus	e	as	
paredes	retais,	se	necessário;	
-Não	 administrar	 quando	 o	 reto	 estiver	
cheio,	 exceto	 quando	 a	 finalidade	 for	
laxante.	
	
ADMINISTRAÇÃO	RETAL	
-Inserir	o	supositório	10	cm	em	adultos	e	5	
cm	em	crianças;	
-Manter	 o	 supositório	 inserido	 até	 que	 se	
dissolva;	
-Esperar	5	a	10	min;	
	
ADMINISTRAÇÃO	RETAL-MEDICAMENTOS	
Enema/clister	–	lavagem	intestinal:		
Quando	a	quantidade	de	solução	infundida	
é	menor	que	500	ml.	
Enteroclisma:	 Quando	 a	 quantidade	 de	
solução	infundida	é	maior	que	500	ml.	
	
	
	
	
	
Vias de administração -
Parenterais
	
ADMINISTRAÇÃO	PARENTERAL	
-Administração	por	meio	de	injeções	
-Procedimento	invasivo	realizado	por	meio	
de	técnica	asséptica	–	Risco	de	infecção;	
-Material:	 bandeja,	 algodão	 com	 álcool	 a	
70%,	 luvas	 de	 procedimento,	 seringas,	
agulhas,	 cateteres	 (scalp	 e	 jelcos)	 –	
tamanhos	variados;	
	
AGULHAS	
	
AGULHA	X	SOLUÇÕES	
30x0,8:	IM	
25x0,8:	IM	
	
30x0,7:	IM	
25x0,7:	IM	
	
20x	0,6:	IM	
20x0,5:	IM	
	
13x0,45:	ID	e	SC	
13x0,4:	ID	e	SC	
13x0,38:	ID	e	SC	
TAMANHO	 DO	 CATETER	 AGULHADO	
COMUM	(SCALP)	
-Scalp	19	
-Scalp	21	
-Scalp	23	
-Scalp	25	
-Scalp	27	
TAMANHO	DO	CATETER	SOBRE	AGULHA	–	
JELCO	
-Jelco	24	
-Jelco	22	
-Jelco	20	
-Jelco	18	
Soluções	oleosas	e	
suspensões	
Aquosas	
Vacinas	e	aquosas	
Vacinas	e	aquosas	
-Jelco	16	
-Jelco	14	
	
VIA	PARENTERAL	
Preparo	da	pele	
-Uso	de	antisséptico;	
-Movimentos	 unidirecionais	 de	 cima	 para	
baixo.	
	
PREPARO	DA	INJEÇÃO	–	AMPOLA	
-Fazer	movimentos	circulares	ou	dar	 leves	
batidas	 na	 parte	 de	 cima	 para	 retirar	 o	
líquido	da	parte	superior	da	ampola;	
-Colocar	uma	compressa	pequena	de	gaze	
ou	um	chumaço	de	algodão	com	álcool	ao	
redor	do	gargalo	da	ampola;	
-Quebrar	o	topo	da	ampola	de	forma	rápida	
e	firme;	
-Colocar	a	ampola	entre	os	dedos	indicador	
e	 médio	 com	 uma	 da	 mãos	 e	 pegar	 a	
seringa	com	os	dedos	indicador	e	médio	da	
outra	mão;	
•	Aspirar	a	medicação	virando	a	ampola	de	
cabeça	para	baixo,	sem	contaminar.	
PREPARO	DA	INJEÇÃO	–	FRASCO	
-Higienizar	das	mãos,	reunir	o	material;	
-Remover	 a	 tampa	 que	 cobre	 o	 frasco,	
limpar	 o	 selo	 de	 borracha	 com	 algodão	 e	
álcool;	
-Introduzir	a	agulha	no	selo	de	borracha;	
-Aspirar	a	medicação	ou	diluir	 (SF	ou	água	
destilada)	o	pó	sem	contaminar.	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Via Intradérmica 
-Absorção	 lenta	 em	 decorrência	 do	
reduzido	suprimento	sanguíneo	na	área;	
-Administração	de	pequena	quantidade	de	
medicamento	 0,1	 a	 0,5	ml	 em	 seringa	 de	
1ml.	
-Agulha	introduzida	no	ângulo	de	10⁰	a	15⁰	
graus	 	 	 (	paralela	a	pele)	com	o	bisel	para	
cima.	 A	 ponta	 da	 agulha	 deve	 ser	 vista	
através	da	pele.	
-Exemplos:	 teste	 alérgicos,	 tuberculínico	 e	
vacinas	(BCG).	
	
ARÉAS	DE	APLICAÇÃO	
-Região	interna	mediana	do	antebraço;	
-Na	 região	 do	músculo	 deltoide,na	 face	
externa	superior	do	braço	direito	(BCG).	
	
PROCEDIMENTO	VIA	INTRADÉRMICA	
-Seringa	de	1	mL;	
-Agulhas	(10x5,	15x3	ou	13x4,5);	 
-Bandeja;	
-Algodão.	
-Técnica	
-Higienizar	as	mãos;	
-Posicionar	o	braço	apoiado	e	a	face	ventral	
voltada	para	cima;	
-Distender	 a	 pele,	 introduzindo	 a	 agulha	
num	angulo	de	10⁰	a	15⁰	 (paralela	a	pele)	
com	o	bisel	voltado	para	cima;	
-A	 agulha	 não	 deve	 penetrar	 mais	 que	
2mm,	 não	 sendo	 necessário	 aspirar	 após	
sua	introdução;	
-Injetar	a	solução,	observar	a	formação	da	
pápula,	 retirar	 a	 agulha,	 não	 friccionar	 a	
pele	para	evitar	o	retorno	do	liquido;	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Via Subcutânea 
	
Via	de	absorção	constante	e	lenta;	
Capacidade	de	0,5	a	1ml	–	ADULTOS	
Capacidade	de	0,5	ml	–	CRIANÇAS	
ARÉAS	DE	APLICAÇÃO	
-Face	 externa	 anterior	 e	 posterior	 do	
braço.	
-	Face	anterior	lateral	da	coxa.	
-	Parede	Abdominal.	
-	Região	escapular	
-	Região	glútea.	
	
	
	
	
	
	
	
MATERIAIS	PARA	PROCEDIMENTO	
-Bandeja;	
-Seringa	de	1mL=	100UI;	
-Agulha	para	aspiracão;	
-Agulha	 para	 administração	 13/4,5	 ou	
13/4,0;	
-Algodão;	
-Álcool	70%.	
PROCEDIMENTO	VIA	SUBCUTÂNEA	
-	Higienizar	as	mãos;	
-Preparar	material;	
-Fazer	a	desinfecção	da	ampola	ou	frasco;	
-Aspirar	o	líquido	e	retirar	o	ar	com	a	agulha	
protegida;	
-Escolher	e	expor	o	local	de	aplicação		
-Pressionar	a	pele,	 segurando	e	mantendo	
uma	 prega	 tendo	 certeza	 que	 esta	
pinçando	o	tecido	subcutâneo;	
-Realizar	antissepsia,	aguardar	secar	o	local;	
-Introduzir	a	agulha	com	o	bisel	para	cima	e	
ângulo	de	90⁰	(agulha	curta).	
	
	
	
	
	
	
Via Intramuscular
	
Via	de	absorção	mais	rápida	que	no	tecido	
subcutâneo	(mais	vascularizada);	
DESVANTAGENS:	
-Risco	de	lesar	vasos	sanguíneos	e	nervos;	
-Risco	 de	 infecções	 (nódulos,	
endurecimento	da	região);	
-Dolorosa.	
	
PREPARO	
-Limpar	 o	 local	 de	 aplicação	 com	 álcool	 a	
70%;	
-Esperar	secar;	
-Introduzir	 a	 agulha	 com	 bisel	
LATERALIZADO;	
-Aspirar;	
-Observar	se	há	retorno	venoso;	
-Injetar	a	medicação;	
-Retirar	a	agulha;	
-Cobrir	com	algodão	seco.	
	
MÚSCULO	DELTÓIDE	
-Fácil	acesso,	porém	pouco	desenvolvido;	
-	Risco	de	lesão	do	nervo	radial;	
-	LOCAL:	3	dedos	abaixo	do	ombro,	em	um	
ângulo	de	90	graus;	
-	Capacidade	de	1	a	2	ml.	
CONTRAINDICAÇÕES	DELTÓIDE	
-Crianças	de	0	a	10	anos;	
-Pequeno	 desenvolvimento	 muscular	
(caquéticos	e	idosos);	
-Substâncias	irritantes;	
-	Pacientes	com	parestesias	dos	braços;	
-	Pacientes	mastectomizadas.	
COMPLICAÇÕES	
-	Dor	local;	
-	Diminuição	da	sensibilidade;	
-	Formação	de	abcesso	e	necrose;	
-	Atrofia	da	pele	e	tecido	adiposo;	
-	Contratura	e	 limitação	da	movimentação	
do	ombro.	
CAUSAS	DAS	COMPLICAÇÕES	
-	Técnica	incorreta;	
-	Alta	frequência	de	aplicações.	
	
MÚSCULO	VASTO	LATERAL	
-	Músculo	bem	desenvolvido;	
-	Local	para	aplicação	de	adultos,	crianças	
e	bebês;		
CAPACIDADE:	 3	 ml,	 no	 terço	 médio	 do	
músculo.	
	
	
	
COMPLICAÇÕES	VASTOLATERAL	
-	Hipertermia;	
-	Mancha	avermelhada;	-	Edema;	
-	Nodulações	no	local.	
	
MÚSCULO	DORSOGLÚTEO	
-Região	 tradicional	 de	 aplicação,	 porém	
envolve	 riscos	 de	 paralisia	 parcial	 ou	 total	
da	perna;	
-Risco	de	atingir	grandes	vasos	sanguíneos,	
nervo	ciático	e	dor	intensa;	
-Cliente	em	posição	ventral,	com	os	dedos	
dos	 pés	 voltados	 para	 linha	 mediana	 do	
corpo.	
-CAPACIDADE:	3	ml.	
	
Dividir	 o	 glúteo	 em	 4	 quadrantes	 (linha	
imaginária)	 e	 aplicar	 sempre	 no	
QUADRANTE	SUPERIOR	EXTERNO.	
	
CONTRAINDICAÇÕES	DORSOGLÚTEO	
-Crianças	 menores	 de	 2	 anos,	
principalmente	as	que	não	andam;	
-Pacientes	 com	 parestesia	 ou	 paralisia	 de	
membros	inferiores;	
	
MÚSCULO	VENTROGLÚTEO	
-Envolve	 o	 glúteo	 médio,	 tem	 localização	
profunda	 e	 longe	 dos	 principais	 nervos	 e	
vasos;	
-Músculo	desenvolvido	em	crianças	que	não	
deambulam;	
-Músculo	 de	 preferência	 para	
medicamentos	 de	 maiores	 volumes	 e	
irritantes;	
-Via	menos	dolorosa;	
-CAPACIDADE:	recomendado	para	volumes	
maiores	que	2	ml.	
	
LOCALIZAÇÃO	DO	VENTROGLÚTEO	
-Coloca-se	 a	 palma	 da	 mão	 sobre	 o	
trocânter	 maior	 do	 fêmur,	 apontar	 o	
polegar	na	direção	da	virilha	do	paciente	e	
os	 outros	 dedos	 na	 direção	 da	 cabeça.	
Colocar	o	 indicador	sobre	a	espinha	 ilíaca	
ântero-superior	 e	 estender	 o	dedo	médio	
para	 trás	 na	direção	das	nádegas.	Haverá	
formação	 de	 um	 V	 entre	 o	 indicador	 e	 o	
médio	(o	local	de	aplicação).	
	
APLICAÇÃO	IM	–	TÉCNICA	EM	Z	
-Após	 preparo	 da	 medicação,	 realizar	
limpeza	da	pele,	esticar	a	pele	com	a	mão	
não	dominante;	
-	Introduzir	a	agulha	com	movimento	firme	
mantendo	a	pele	puxada;	
-	 Verificar	 se	 existe	 refluxo	 de	 sangue	
aspirando	 lentamente.	 Caso	 não	 ocorra,	
aplicar	a	medicação.	
-	Retirar	a	agulha	depois	de	10	segundos	e	
somente	depois	soltar	a	pele.	
-	 Desta	 maneira	 a	 pele	 fechará	 a	 saída,	
impedindo	o	retorno	da	medicação.	
	
	
	
Via Endovenosa 
LOCAIS	DE	PUNÇÃO	VENOSA	
	
	
	
-Uso	em	emergências;	
-Efeito	farmacológico	imediato;	
-Admite	grandes	volumes;	
-CUIDADO:	com	a	sobrecarga	circulatória	se	
infundido	rapidamente;	
-TIPOS:	 acesso	 venoso	 periférico	 (AVP)	 e	
cateter	venoso	central	(CVC).	
-Não	 ter	 pressa.	 Inspecionar	 e	 selecionar	
com	 segurança	 o	 melhor	 local	 para	 a	
punção.	
	
EVITAR	
-Pés	 de	 adultos,	 principalmente	 os	
deambulantes;	
-Dobras	dos	braços	para	cateter	rígido;	
	
VIA	ENDOVENOSA	
-Selecionar	o	local	da	punção	no	sentido	da	
extremidade	para	a	raiz	do	membro;	
-Evitar,	se	possível,	articulações;	
-Puncionar	 a	 veia	 com	 dispositivo	 de	
calibre	adequado	ao	vaso.	
-Fixar	 o	 dispositivos,	 preferencialmente,	
com	micropore.	
-NUNCA	aferir	pressão	arterial	ou	exercer	
garroteamento	 no	 membro	 que	 estiver	
recebendo	 medicação	 =	 extravasamento	
por	refluxo.	
	
NÃO	PUNCIONAR	MEMBROS	
-Submetidos	a	radioterapia;	
-Excessivamente	 puncionados	 ou	
edemaciados;	
-Com	presença	de	tumor;	
-Correspondentes	 a	 mastectomia	 com	
esvaziamento	axilar;	
-Com	distúrbios	motores	e/ou	sensoriais;	
	
NÃO	PUNCIONAR	
-Vasos	com	sinais	de	flebite	(inflamação	nas	
veias)	ou	fibrose;	
-Pele	adjacente	com	presença	de	lesões;	
-A	 mesma	 veia	 em	 um	 ponto	 abaixo	 à	
punção	 anterior	 para	 evitar	
extravasamento.	
	
DISPOSITIVOS	PARA	PUNÇÃO	VENOSA	
-CATETER	 RÍGIDO	 –	 SCALP:	 Dispositivo	 de	
agulha	rígida,	com	asas,	tubo	transparente	
e	conector	com	tampa.	
-Quanto	menor	o	número,	maior	o	calibre	
da	agulha	(numeração	ímpar).	
-É	 indicado	 para	 coleta	 de	 amostra	
sanguínea,	administração	de	medicamento	
em	dose	única,	em	 terapia	 intravenosa	de	
curta	duração;	
-DESVANTAGEM:	 tem	maior	 incidência	 de	
infiltrações.	
	
PROCEDIMENTO:	
-Lavar	 as	 mãos	 e	 colocar	 as	 luvas	 de	
procedimento;	
-Colocar	garrote;	
-Realizar	antissepsia	(algodão	e	álcool);	
-Realizar	 a	 punção	 e	 logo	 após	 a	 fixação,	
com	 identificação	 (data	 e	 nome	 do	
profissional,	número	do	scalpe).	
	
CATETERS	 FLEXÍVEIS	 –	 ABOCATH,	 JELCO,	
INTROCAN	
-Quanto	menor	o	número,	mais	calibrosa	a	
agulha	(numeração	par);	
MATERIAIS	
-Garrote:	 15	 a	 20cm	 acima	 do	 local	 da	
punção;	Luva	de	procedimento;	Algodão	e	
álcool;	Micropore	ou	esparadrapo;	
-Cateter	tipo	jelco:	inserir	a	agulha	em	um	
ângulo	 de	 30	 a	 45	 graus,	 retirar	 agulha	 e	
introduzir	 o	 cateter,	 soltar	 o	 garrote	 e	
adaptar	 a	 conexão,	 observando	o	 retorno	
venoso,	 fixar	 o	 cateter	 e	 identificar	 (data,	
número	do	cateter	e	nome	do	profissional).	
	
PROCEDIMENTO	ABOCATH	/	JELCO	
-Introduza	 a	 parte	 plástica	 na	 veia	 até	 o	
final;	
-Mantendo	 a	 agulha	 metálica	 firme	 na	
posição;	
-Depois	retire	a	agulha	metálica;	
-Comprima	 a	 veia	 com	o	 dedo	para	 evitar	
extravasamento	de	sangue;	
-E	 conecte	 o	 equipo	 de	 soro	 na	 parte	
plástica.	
	
CUIDADOS	COM	LOCAL	DA	PUNÇÃO	
-Avaliar	o	local	e	áreas	adjacentes	quanto	à	
presença	derubor,	edema	e	drenagem	de	
secreções	 por	 inspeção	 visual	 e	 palpação	
sobre	o	curativo	(fixação);	
-Valorizar	a	queixa	do	paciente	com	relação	
à	qualquer	sinal	de	desconforto	como	dor	e	
parestesia	(sensação	de	formigamento).	
-Avaliação	 diária	 da	 necessidade	 de	
permanência	do	cateter.	
-Remover	 na	 suspeita	 de	 contaminação,	
mau	funcionamento	ou	complicações.	
-Rotineiramente	 não	 deve	 ser	 trocado	 em	
um	período	inferior	à	96	horas.

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