Bexiga Hiperativa e Bexiga Neurogênica

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BEXIGA HIPERATIVA 
Hiperatividade do detrusor: presença de contrações não inibidas do detrusor.
Síndrome da Bexiga Hiperativa: BH
• Urgência, com ou sem, associada a o aumento da frequência urinária diurna e noctúria, na ausência de infecção ou outras patologias.
• A urgência é o sintoma chave da síndrome, que tem como sinônimos: síndrome da urgência ou síndrome da urge-frequência
→ A sequencia sintomática com urgência como o GATILHO
 
Nocturia Frequência Incontinência
 
 Redução do Volume Urinado/Micção
Avaliando a Urgência: Tempo de Aviso como Medida de Urgência
• Medida pelo cronometro como o tempo a partir da primeira sensação de urgência até o momento de urinar.
 Significativa para os pacientes, pois pode reduzir a probabilidade e evitar um episódio de incontinência
Algoritmo de Tratamento para Bexiga Hiperativa
 Modificações comportamentais
 Terapia Farmacológica
Toxina Botulínica
Neuromodulação
Urgência
FISIOPATOLOGIA DOS PRINCIPAIS DISTÚRBIOS UROLÓGICOS: 
Incontinência Urinária, Bexiga Hiperativa e Bexiga Neurogênica
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
15:19
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Neuromodulação
 Cirurgia
 Outros
Tratamento Comportamental: Medidas Educativas
 Micção por horário
 Inibir urgência
 Exercícios pélvicos
 Reforço de instruções
 Diário Miccional
 Manejo de líquidos e dietas
 Bexiga Neurogênica 
• Definição: Disfunções Neurogênicas do Trato Urinário Inferior (DNTUI)
• São aquelas associadas à afecção confirmada do sistema nervoso
• Pode ser afetada tanto a musculatura detrusora quanto a esfincteriana
• Pode comprometer as funções de enchimento, esvaziamento ou ambas
• Bexiga Hiperativa / Bexiga Hipoativa
• Consequências graves : Lesões renais; Perda da função renal
• Decorrentes de lesões
→ Cerebrais
→ Medula espinhal
→ Sistema nervoso periférico
• Sintomas Comuns
→ IU
→ Urgência miccional
→ Problemas no esvaziamento vesical
• A gravidade dos sintomas depende da natureza, extensão, local e o desenvolvimento da lesão
• O controle medular da micção S2 – S4: corpos vertebrais T12 – L1.
• Lesões acima deste nível: bexigas neurogênicas não flácidas (não-inibida, reflexa)
• Lesões no centro da micção ou abaixo: bexigas neurogênicas flácidas (autônoma, paralítico-sensitiva e paralítico-motora)
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•Bexiga neurogênica não-inibida: o enchimento vesical desencadeia contrações não inibidas, que passam a ser interpretadas como 
urgência miccional ou incontinência urinária, tornando a 
capacidade vesical reduzida.
•Bexiga neurogênica reflexa: é causada por lesão total acima do centro de micção, com comprometimento sensitivo e motor, tendo como 
característica a dissinergia detrusor esfincteriana
•Bexiga neurogênica autônoma : É o tipo principal tipo de bexiga neurogênica flácida, sendo causada por lesão abaixo ou no centro da 
micção interrompendo o arco-reflexo. É comum na fase 
de choque medular.
• Bexiga neurogênica paralítico-sensitiva: a lesão é limitada ao corno posterior da medula espinhal
•Bexiga neurogênica paralítico-motora: por lesão dos neurônios ou nervos que controlam a bexiga
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