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ODONTOGENÉTICA – BÁRBARA ALBUQUERQUE AZEVEDO REGULAÇÃO EPIGENÉTICA INTRODUÇÃO o Ciência que estuda alterações químicas na cromatina herdadas durante a mitose e a meiose. o Não alteram a sequência de DNA. o Explica por que células eucarióticas, mesmo possuindo a mesma sequência de DNA, são diferentes. o Modula o funcionamento da cromatina (DNA e histonas) e como isso está associado ao surgimento de distúrbios da normalidade. o Controla a expressão dos genes: mecanismo de “liga e desliga”. o Alterações químicas associadas às histonas e ao DNA. o O meio ambiente pode alterar a expressão gênica. o Grau de compactação do DNA que determina a expressão ou não de determinada região do DNA. o Nucleossomo: unidade básica da cromatina. → 147 pares de bases nitrogenadas enroladas ao redor de 1 histona. o Histonas são proteínas altamente básicas, o que explica sua afinidade pela molécula de DNA, que possui natureza ácida. → Pequenas proteínas. → Domínio globular e uma cauda flexível. → A cauda das histonas que sofrem as alterações epigenéticas. SILENCIAMENTO OU ATIVAÇÃO GÊNICA o Eurocromatina: regiões da cromatina onde o DNA está ligeiramente descompactado das histonas. → Onde ocorre o processo de transcrição. → Permite o acesso da maquinaria nuclear. → Gene ativado. o Heterocromatina: áreas na cromatina que permanecem altamente compactadas durante toda a vida da célula. → Acesso da maquinaria nuclear é dificultado. → Transitam entre momentos de maior e menor grau de compactação. → Gene inativado. ACETILAÇÃO DAS HISTONAS o Neutraliza a característica altamente básica dessas proteínas. o Interação entre DNA e histonas enfraquece nessas regiões. o Afrouxamento do grau de compactação do nucleossomo, o que facilita o acesso da maquinaria de transcrição à fita dupla de DNA. o Gene ativado. FOSFORILAÇÃO E METILAÇÃO DAS HISTONAS o Aumenta o grau de interação entre o DNA e essas proteínas. o Dificulta a transcrição nessas regiões. o Gene inativado. METILAÇÃO DO DNA o Agregação de um radical metil em citocinas que precedem guaninas (CG). o Concentram-se em regiões que controlam ou influenciam o funcionamento dos genes. o Inativação dos genes. GÊMEOS E A EPIGENÉTICA o Monozigóticos: 1 óvulo e 1 espermatozoide. → 100% do DNA igual. → Expressão gênica pode mudar devido ao meio ambiente. o Dizigóticos: 2 óvulos e 2 espermatozoides. → 50% do DNA igual. EPIGENÉTICA E FATORES EXTERNOS o Meio ambiente pode ativar ou silenciar fatores de expressão gênica. o Câncer: metilação de genes supressores de tumor e desmetilação de genes tumorais. o Ex.: a periodontite crônica gera estresse oxidativo e nitrativo, causando alterações epigenéticas podendo desencadear um câncer. o Citocina IL-6 causa desmetilação LINE-1 e metilação de genes supressores de tumor. o Algumas alterações na expressão gênica são reversíveis. o Envelhecimento: → Jovens têm maior expressão do gene do colágeno I. → Idosos têm metilação do gene do colágeno I. Genes ativados. Genes inativados. Histonas acetiladas. DNA desmetilado. Histonas desmetiladas. Histonas desfosforiladas. Genes inativados. DNA metilado. Histonas metiladas. Histonas desacetiladas. Histonas fosforiladas.
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