ATV 1

Prévia do material em texto

Yuri Vinicius Cavalcante Moura
Matrícula: 219215197
1) Nesse experimento usei 170 partículas pesadas a uma temperatura de 312°K
2)
Igual muitas leis dos gases, essa lei foi descoberta empiricamente. No século 17, Robert Boyle realizou uma série de experimentos para estudar a elasticidade do ar. O interesse pelo estudo do ar levou Boyle à relação pressão-volume, que posteriormente se tornou lei. O experimento inclui um tubo em formato de J. A extremidade mais curta do tubo foi fechada enquanto a outra ficou aberta. Nessa extremidade aberta, ele despejou o mercúrio. Isso acaba causando a compressão do ar na extremidade que está fechada, provocando variando da pressão. A compressão do ar se deve à a força exercida pelo peso do mercúrio. Ele repetiu esse procedimento para diferentes quantidades de mercúrio que se encontravam no tubo e os volumes (o volume do ar comprimido na extremidade mais curta) e as pressões (a diferença da altura do mercúrio entre as duas extremidades do tubo) foram registrados. A partir do experimento, ele concluiu que a pressão de um gás é inversamente proporcional ao seu volume.
Como diz a Lei de Boyle, a pressão e o volume são inversamente proporcionais a uma temperatura constante para uma dada massa de um gás ideal. Isso pode ser escrito como: 
P ∝ 
A expressão pode ser reorganizada da seguinte forma:
PV = k
onde k é uma constante de proporcionalidade. 
A expressão acima é para quando se tem uma dada massa de um gás a uma temperatura constante. Portanto, à medida que o volume aumenta, a pressão diminui e, à medida que o volume diminui, a pressão do gás aumenta. E é pode se observa no gráfico, a pressão de um gás diminui com o aumento do volume. A curva é de natureza hiperbólica. 
A lei de Boyle tem duas condições primárias: temperatura constante e uma quantidade fixa de gás. Portanto, T e n são constantes. Na equação do gás ideal (PV= nRT), o lado direito da equação, todas as variáveis (n, R e T) são constantes. Então, podemos substituir nRT pela constante chamada k. Assim, a equação se torna PV = k, que mais é do que a equação de Boyle 
P X V 
175	192.5	210	227.5	245	262.5	280	297.5	315	332.5	350	367.5	385	402.5	420	437.5	455	472.5	490	507.5	525	42.4	38.5	35.1	32.700000000000003	30.4	28.4	26.6	25.2	23.8	22.4	21.4	20.3	19.5	18.7	17.600000000000001	16.899999999999999	16.3	15.7	15.2	14.7	14.3	Volume (nm)
Pressão (atm)