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ATIVIDADE PRATICA DIREITO ADMINISTRATIVO

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE 
DIREITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
 
 
 
 
NOMES : AYLA TORTURELLO MONTEIRO 
RAFAEL PERONE 
 
 
 
 
RA: 21201389 E 21212861 
 
 
 
 
 
PAULISTA 1 – NOITE – DIREITO – 7º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
Ao analisarmos á decisão sobre anulação ou invalidação, percebemos que são 
formas de negativação do ato administrativo. Vamos começar pela anulação, a 
anulação incide sobre um ato ilegal, ou seja, ela contraria o texto da lei, os efeitos 
dela não produz efeito jurídico, seus efeitos são retroativos chamados de “ EX 
TUNC” ou também “ EX NUNC” que são citados na lei e nos artigos 
administrativos . 
Os atos administrativos podem ser anulados pela própria administração pública 
(auto tutela) e pelo próprio poder judiciário ( artigo 5, XXXVCF) .Então podemos 
resumir que a anulação é um ato vinculado , ou seja , a administração deve 
anular e cancelar onde há ilegalidade de serviços. 
Já quanto a Lei nº 9.784/99 criada por um time de especialistas do ato 
administrativo, e comentada pelo Di Pietro no texto temos uma melhoria nesse 
contexto. Já que a lei foi criada para dar maior flexibilidade e dar melhorias de 
formas gerais, já que se trata dos pilares da atividade processual jurídica, 
tratando de garantias fundamentais, das diretrizes, dos processos 
administrativos dos dia a dia , enfim , essa lei veio somente para melhoria . Essa 
lei abrange uma longa “linha” no processo administrativo , já que se trata dos 
direitos dos administrativo no processo, dos deveres, além de tratar e explicar 
cada uma das fases do processo , que são 4 : Abertura, a produção de provas, 
a fase de tomada de decisão e por ultimo a fase de recurso , e nos vemos 
claramente isso sendo representado na lei . A lei também trás normas 
importantes obre o impedimento e suspensão de coisas do processos, das 
provas que são produzidas , tempo e lugar da pratica dos atos , trata também da 
anulação da decisão , motivação e formas de extinção do processo. Cita também 
as sanções e quais os passos á seguir para as disposições finais . Essa lei tem 
aplicabilidade material , ou seja somente as funções administrativas, ou seja , 
ela se aplicará quando a lei setorial que é a lei que cuida de determinado 
processo administrativo for omissa sobre algum caso. Então significa que essa 
lei se aplica de maneira subsidiaria as funções administrativas, ou seja , quando 
não houver norma especial para tratar do caso. 
 
Voltando no assunto base do trabalho , falamos então da revogação que o ato é 
licito , sem vicio nenhum , mas só porque a administração publica não tem o 
menor interesse na administração do ato , se tornando um juízo de mérito , ou 
seja, juízo de oportunidade . Nesse caso podemos ate citar a sumula 473 do STF 
, já que se trata de uma autotutela por parte de administração publica , sendo 
somente ela que pode revogar o ato nessa parte. Ai citamos o “ EX NUNC” que 
falamos no texto acima, já que ela não retroage. 
Pra finalizar as explicações vamos falar da convalidação que é um ato ilegal, 
porém com correção. A ilegalidade do ato está presente nos seus elementos , 
que é a “ Competência” e a “Forma”. A competência elemento vinculado á uma 
pessoa de um cargo ,emprego ou função pública. Já a forma é o modo no qual 
se expõe o ato administrativo , ou seja , é um outro elemento essencial pois esta 
conectado a validade do ato , se não existe forma , não existe ato , ou se a forma 
não for respeitada o ato é nulo, de qualquer jeito á forma é ligada 
inesperadamente ao ato. É um ato discricionário, pois ele usa como base o 
princípio da eficiência, que é usado quando necessário . 
Por todo o exposto anteriormente, e com falas dos grandes representantes do 
direito administrativo, e Di Pietro citados nos textos do site , podemos acreditar 
nossas opiniões são que com os efeitos “ EX TUNC” e “ EX NUNC” não vai existir 
prazo certo quando o assunto se tratar da dualidade da nulidade . Isso baseia-
se perante as leis que foram apresentadas e explicadas e nelas podemos definir 
que não existe uma solução correta e reta, cada caso deve ser analisado dentro 
do seu âmbito jurídico administrativo correto, mas se falarmos de uma forma 
geral podemos usar os princípios do STF como princípio de boa-fé, e a 
declaração de inconstitucionalidade que não é nada diferente da palavra 
nulidade. Por fim podemos concluir também que a convalidação é sim 
obrigatoriedade pois ela esta ligada á invalidação que assim também une todos 
os princípios citados acima , ou seja, dentro da administração jurídica 
administrativa muitos âmbitos estão conectados, como linhas do metro , sei que 
é um exemplo esdrúxulo , mas se pegarmos isso para a pratica poderemos ver 
que um é necessário do outro , e mesmo quando não se faz necessário é 
baseado , ajudando assim á formar uma cadeia de ideias para um só ato jurídico 
administrativo .

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