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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NOME DA DISCIPLINA: PSI008 Avaliação Psicológica DOCENTE: Thaynara da Cruz Campos HORÁRIO: 8h00 – 12h00 (quarta-feira) CARGA HORÁRIA: 60 horas TURMA: 5º período/1º semestre 2021 NÍVEL: Graduação Embasamento Teórico De acordo com a resolução do CFP nº 007/2003, a avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos. A cartilha Avaliação Psicológica (2013) do CFP ainda salienta que está área compreende um amplo processo de investigação, no qual se conhece o seu avaliado e sua demanda, com o intuito de programar a tomada de decisão mais apropriada do psicólogo. Ademais, este processo consiste na coleta e interpretação de dados, que serão obtidos através de um conjunto de procedimento confiáveis, o que requer preparo e conhecimento do profissional que irá realizar a avaliação. A avaliação psicológica de um paciente se dá através de quatro etapas, sendo elas: levantamento dos objetivos da avaliação e particularidades do sujeito, coleta de informações através da integração de técnicas e instrumentos, análise de dados e desenvolvimento de hipóteses, e por fim, resultados com indicações das respostas à situação que motivou o processo e encaminhamentos necessários (CFP, 2013). Para tanto, é necessário que o avaliador envolvido no processo seja capaz de orientar suas atitudes para a compreensão do que está sendo avaliado e possuir habilidades para identificar a demanda, escolher instrumentos adequados a ela, e ter domínio sobre eles durante a aplicação – incluindo conhecimento dos manuais, condições de aplicação e correção de dados – de maneira objetiva (Alchieri & Cruz, 2003; Anastasi & Urbina, 2000; Simões, 1999). Um dos principais objetivos para a realização de uma avaliação psicológica é a elaboração de um psicodiagnóstico do paciente. O psicodiagnóstico se diferente dos demais diagnósticos pois pressupõe a utilização de testes e tem como finalidade descrever e compreender a personalidade total do paciente e ser capaz de estimar um prognóstico do caso e a estratégia e/ou abordagem terapêutica mais adequada (Arzeno, 1995). Contudo, o psicodiagnóstico é um processo científico, limitado no tempo, no qual o sujeito deve ser visto como um ser mutável e dinâmico, dentro de um contexto familiar, cultural e social, com uma prática fundamentada em um referencial teórico e técnico, seguindo todas as recomendações do CFP (Cunha, 2003). O instrumento mais do completo e adaptável da avaliação psicológica é a entrevista psicológica (Tavares, 2007). Podem ser utilizadas em caráter inicial na avaliação ou variar de acordo com o objetivo proposto (diagnóstica, psicoterápica, encaminhamento, seleção). As técnicas da entrevista podem ajudar na manifestação das particularidades do sujeito e permitir com que o psicólogo tenha acesso a personalidade do entrevistado, mais do os outros métodos disponíveis, além de se caracterizam como um modo de conversação dirigida com um propósito definido anteriormente, desde que o entrevistador esteja apto e possua as competências necessárias para este fim (Bleger, 2011). O uso de testes, de acordo com a resolução CFP nº 002/2003, são de uso privativo do psicólogo e caracterizam-se como instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas. Para que os testes estejam habilitados para uso, é necessário que eles se adequem aos requisitos técnicos e científicos da resolução, bem como aos princípios éticos e de defesa dos direitos humanos. Além disso, devem estar dentro dos parâmetros para atender aos conceitos de validade, precisão, fidedignidade, padronização e normatização, que são utilizados para avaliar a qualidade de um teste psicológico (Pasquali, 2001). O psicólogo deverá levar em conta às diferenças dos testes em relação ao método e ao atributo medido no momento em que for escolher qual instrumentos irá utilizar, de modo que, atenda a demanda do paciente de maneira completa. O processo de avaliação psicológica resultará em documentos psicológicos a serem elaborados pelo psicólogo, de acordo com as normas dispostas na resolução CFP 006/2019. Dentre a modalidade de documentos, está a declaração, o atestado psicológico, relatório (psicológico e/ou multiprofissional), laudo psicológico e parecer psicológicos. Todos devem ser redigidos levando questão princípios técnicos, de linguagem científica e éticos, desde a estrutura dos mesmos, bem como envio e prazo de validade do conteúdo dos documentos. A partir dos pressupostos apontados ao longo do texto, justifica-se o ensino da disciplina de Avaliação Psicológica para alunos do curso de psicologia, visto que, é necessário o conhecimento e domínio das técnicas e instrumentos utilizados ao longo do processo, além de algumas serem de uso exclusivo do psicólogo. Ademais, a avaliação psicológica poderá ser empregada em diversas áreas da psicológica (clínica, organizacional, escolar e educacional) e por diferentes linhas teóricas (teoria cognitivo comportamental, psicanálise, desenvolvimento). A disciplina tem como objetivo capacitar os alunos a realizarem uma avaliação psicológica, sendo capazes de escolheres e aplicarem as técnicas e instrumentos que julgarem necessário, além de estarem aptos a elaborarem os documentos psicológicos ao final do processo. Sua metodologia consiste em aulas expositivas, tarefas práticas, apresentação de vídeos e discussões dirigidas. A disciplina também se encontra ancorada teoricamente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (Brasil, 2018) que salienta no Art. 9º, item VIII, dentre as competências e habilidades profissionais, que o discente deve ser capaz de "avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental, afetiva, perceptiva, comunicacional, cultural e social, em diferentes contextos de sua atuação." (p.6) e no item XV "elaborar registros documentais decorrentes da prestação de serviços psicológicos, tais como pareceres técnicos, laudos, relatórios e evolução em prontuários, de acordo com os preceitos éticos e legais." (p.6). Por fim, a disciplina cumpre com os pressupostos do Art. 19º, que orientam sobre o envolvimento do estudante em atividades como no item VII “aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos psicológicos; ” (p.9). REFERÊNCIAS Alchieri, J. C., & Cruz, R. M. (2003). Avaliação psicológica: Conceito, métodos e instrumentos. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. (7a.ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. Arzeno, M.E.G. (1995). Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. (B. A. Neves, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1993). Bleger, José. (2011). Temas de Psicologia – Entrevistas e Grupos. São Paulo, WMF Martins Fontes. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde (2018). Resolução nº 597, de 13 de setembro de 2018. Diário Oficial da União. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/ Conselho Federal de Psicologia – CFP (2003). Resolução CFP n° 002/2003. Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e revoga a Resolução CFP n° 025/2001. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2009). Resolução CFP n° 007/2009. Revoga a Resolução CFP nº 012/2000, e institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do trânsito. Conselho Federal de Psicologia. (2013b). Cartilha avaliação psicológica. Brasília, DF: Autor. Conselho Federal de Psicologia. (2013a).Relatório do Ano Temático da Avaliação Psicológica 2011/2012. Brasília, DF: Autor. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2019). Resolução CFP n° 006/2019. Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela (o) psicóloga (o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Cunha, J. A. (2003). Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas. Pasquali, L. (2001). A medida e sua prática em Psicologia. Em Conselho Regional de Psicologia (13a. região PB/RN). A diversidade da Avaliação Psicológica: considerações teóricas e práticas. João Pessoa, PB: Ideia. http://www.in.gov.br/materia/-/ http://www.in.gov.br/materia/-/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NOME DA DISCIPLINA: PSI008 Avaliação Psicológica DOCENTE: Thaynara da Cruz Campos HORÁRIO: 8h00 – 12h00 (quarta-feira) CARGA HORÁRIA: 60 horas TURMA: 5º período/1º semestre 2021 NÍVEL: Graduação EMENTA: Psicodiagnóstico, etapas e objetivos; Entrevista psicológica; Competências do avaliador; Estudos de caso; Teste psicológicos e suas classificações; Parâmetros para análise de um instrumento; Laudos, pareceres e relatórios psicológicos. OBJETIVOS: Definir o processo de avaliação psicológica, focalizando nos conceitos de psicodiagnóstico e entrevista psicológica; Discutir sobre os testes psicológicos e suas classificações, bem como, ser capaz de analisar sua validade e confiabilidade; Explicar os modelos de documentos psicológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I – Introdução à Avaliação Psicológica 1.1. Avaliação Psicológica 1.2. Competências do avaliador 1.3. Psicodiagnóstico: etapas e objetivos Unidade II – Entrevista Psicológica 2.1. Definição 2.2. Objetivos da entrevista psicológica 2.3. Estrutura da entrevista psicológica 2.4. Sequência temporal Unidade III – Testes Psicológicos 3.1. Parâmetros para analisar a qualidade dos testes psicológicos 3.2. Classificação quanto ao método 3.3. Classificação quanto ao atributo medido 3.4. Exemplos de testes Unidade IV – Laudos, pareceres e relatórios psicológicos 4.1. Princípios técnicos e éticos 4.2. Declaração 4.3. Atestado Psicológico 4.4. Relatório 4.5. Laudo Psicológico 4.6. Parecer Psicológico METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, tarefas práticas, apresentação de vídeos e discussões dirigidas. Sendo 60 (sessenta) minutos o estipulado como padrão de hora-aula, com quatro horas de aula em um dia da semana (quarta-feira). CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da aprendizagem será efetuada por meio das atividades práticas e das avaliações individuais. O aluno será considerado aprovado quando o somatório de notas das três etapas for igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. Poderá realizar a avaliação final o aluno com nota inferior a 60 (sessenta) e igual ou superior a 30 (trinta). Atividade avaliativa I: prova aberta, individual e sem consulta – 35 pts. Atividade avaliativa II: prova aberta, individual e sem consulta – 35 pts. Seminário: Apresentação em sala de tarefa prática em grupo – 10 pts. Seminário: Elaboração de um documento psicológico – 20 pts. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Alchieri, J. C., & Cruz, R. M. (2003). Avaliação psicológica: Conceito, métodos e instrumentos. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. (7a.ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. Bleger, José. (2011). Temas de Psicologia – Entrevistas e Grupos. São Paulo, WMF Martins Fontes. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2003). Resolução CFP n° 002/2003. Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e revoga a Resolução CFP n° 025/2001. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2009). Resolução CFP n° 007/2009. Revoga a Resolução CFP nº 012/2000, e institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do trânsito. Conselho Federal de Psicologia. (2013b). Cartilha avaliação psicológica. Brasília, DF: Autor. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2019). Resolução CFP n° 006/2019. Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Cunha, J. A. (2003). Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas. Ocampo, M. L. S. de, Piccolo, E. G. de; Arzeno, M. E. G. & col. (1981). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Pasquali, L. (2001). A medida e sua prática em Psicologia. Em Conselho Regional de Psicologia (13a. região PB/RN). A diversidade da Avaliação Psicológica: considerações teóricas e práticas. João Pessoa, PB: Idéia. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Arzeno, M.E.G. (1995). Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. (B. A. Neves, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1993). Conselho Federal de Psicologia. (2013a). Relatório do Ano Temático da Avaliação Psicológica 2011/2012. Brasília, DF: Autor. CRONOGRAMA: DATA TEMA REFERÊNCIAS 10/03 Apresentação da disciplina e divisão de grupos para seminário. 17/03 Unidade I 1.1. Avaliação Psicológica 1.2. Competências do avaliador Conselho Federal de Psicologia. (2013b). Cartilha avaliação psicológica. Brasília, DF: Autor. Alchieri, J. C., & Cruz, R. M. (2003). Avaliação psicológica: Conceito, métodos e instrumentos. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, p. 21-28; 119-122. 24/03 Unidade I 1.3. Psicodiagnóstico: etapas e objetivos Cunha, J. A. (2003). Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 105 – 140. 31/03 Unidade II 2.1. Definição 2.2. Objetivos da entrevista psicológica Conselho Federal de Psicologia – CFP (2009). Resolução CFP n° 007/2009. Revoga a Resolução CFP nº 012/2000, e institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do trânsito. 07/04 Unidade II 2.3. Estrutura da entrevista psicológica 2.4. Sequência temporal Bleger, José. (2011). Temas de Psicologia – Entrevistas e Grupos. São Paulo, WMF Martins Fontes, p. 1 – 48. 14/04 Atividade avaliativa I. Valor 35 pts. Textos dados até esta data referentes às Unidades I e II. 21/04 Feriado 28/04 Unidade III 3.1. Parâmetros para analisar a qualidade dos testes psicológicos 3.2. Classificação quanto ao método 3.3. Classificação quanto ao atributo medido Conselho Federal de Psicologia – CFP (2009). Resolução CFP n° 007/2009. Revoga a Resolução CFP nº 012/2000, e institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do trânsito. Conselho Federal de Psicologia – CFP (2003). Resolução CFP n° 002/2003. Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e revoga a Resolução CFP n° 025/2001. 05/05 Unidade III 3.3. Exemplos de testes. Alchieri, J. C., & Cruz, R. M. (2003). Avaliação psicológica: Conceito, métodos e instrumentos. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, p. 69 – 118. 12/05 Aula Prática: aplicação de testes 19/05 Unidade IV 4.1. Princípios técnicos e éticos 4.2. Declaração 4.3. Atestado Psicológico Conselho Federal de Psicologia – CFP (2019). Resolução CFP n° 006/2019. Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. 26/05 Unidade IV 4.4. Relatório 4.5. Laudo Psicológico 4.6. Parecer Psicológico Conselho Federal de Psicologia – CFP (2019). Resolução CFP n° 006/2019. Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFPnº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. 02/06 Atividade avaliativa II. Valor 35 pts. Textos dados até esta data referentes às Unidades III e IV. 09/06 Apresentação Seminário. Valor 30 pts. 16/06 Apresentação Seminário. Valor 30 pts. Finalização e feedback da disciplina. PLANO DE AULA Instituição Universidade Federal de Juiz de Fora Disciplina Avaliação Psicológica Professora Thaynara da Cruz Campos Turma/ano letivo 5º período - 2021/01 Data 10/03/2021 Horas/aula 4 horas Tema da aula Introdução à Avaliação Psicológica Objetivos Enunciar o plano da disciplina; Realizar uma discussão com os alunos acerca de suas expectativas quanto à matéria; Introdução do tema com conceitos básicos; Divisão dos grupos e temas para o seminário. Conteúdo Distribuição da ementa para os alunos e apresentação das unidades que serão trabalhadas ao longo do período; Abrir uma roda de discussão para que os alunos possam falar sobre suas expectativas e interesses sobre a matéria. Os temas sugeridos serão adequados ao longo do programa; Iniciar a apresentação dos conceitos básicos da Avaliação Psicológica, a partir do material elaborado pelo Conselho Federal de Psicologia (2013) - Cartilha avaliação psicológica. A metodologia de ensino será expositiva, através de slides, abordando temas como: o processo de avaliação psicológica, escolha de instrumentos; e o foco da atenção do processo. Dividir a turma em 10 grupos de 4 alunos para distribuição dos temas do seminário. A atividade avaliativa consistirá em um Estudo de Caso, no qual o grupo deverá, a partir da situação apresentada, definir quais os instrumentos de avaliação psicológica serão mais adequados para o caso e elaborarem um documento psicológico de acordo com a demanda. A avaliação será dividida em 10 pontos de apresentação oral + 20 pontos para elaboração do documento de acordo com as normas da resolução do CFP 006/2019. A apresentação terá duração de 25 minutos, sendo os últimos 10 minutos separados para arguição da professora. Natureza da aula /Metodologia Aula expositiva e dialogada Recursos Projetor e material com os casos para a atividade do seminário. Bibliografia Conselho Federal de Psicologia. (2013b). Cartilha avaliação psicológica. Brasília, DF. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Embasamento Teórico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA (1)
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