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semiologia do fígado

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14/09/21 Dunia Torres 
SEMIOLOGIA DO FÍGADO 
 
Anatomia: 
• Limite superior: diafragma (não palpamos este limite) 
• Limite inferior: ao nível rebordo costal 
• Limite medial: apêndice xifoide 
• Limite distal: linha axilar anterior 
 
Divisões anatômicas: 
• Clássica: lóbulos direito e esquerda 
• Cirúrgica: Segmento de Quino: divisão anatômica 
segmentar – cada segmento possui suprimento de 
artéria, veia hepática e porta. 
 
 
2 
 
 
Vascularização: 
• O fígado recebe sua oxigenação primariamente por 
um sistema venoso: sua oxigenação é 
fundamentalmente trazida pela veia porta 
• Veia porta: junção das mesentéricas e esplênica 
• O sangue que vem das esofágicas, gástricas, 
esplênicas vem para a porta 
• Toda drenagem venosa do tratogastrointestestinal 
passa pela porta, ou seja, toda sujeira que é captada 
por essa circulação venosa passa pela porta. Tudo 
que precisa ser metabolizado da nossa digestão passa 
pelo fígado e este faz a depuração de tudo de ruim 
do sangue que vem do intestino. p. ex. bolo 
alimentar, ao ser absorvido pelo intestino vai para a 
mesentérica e vai para a porta, onde vai limpar 
toda sujeira. A porta além de levar oxigênio ao 
fígado leva toda a sujeira para o fígado limpar. 
 
3 
 
 
Fisiologia do fígado: 
Como funciona essa limpeza no fígado? 
• Unidade funcional: menor segmento capaz de 
exercer função no órgão: lobo hepático (hepatócito ) 
o lobo é composto por um “ muro” de hepatócitos . 
• A estrutura do lóbulo tem um formato hexagonal, da periferia para 
o centro partem vários “muros” (colunas de hepatócitos) que vão se 
confluindo. No meio do lóbulo esta a veia centrolobular. Em cada 
ponta dessa arquitetura, tem uma vênula porta, arteríola hepática 
e um ducto bíliar (espaço porta- ácino). O sangue vem da ponta 
para o centro. O sangue passa pelo muro de hepatócitos até chegar 
a veia centrolobular, esse sangue que leva oxigênio e toda a sujeirada 
das mesentéricas passa por um processo de corredor polonês, onde 
o sangue vai dando pancadas nesses muros e vai soltando as toxinas 
e essas toxinas são captadas pelos hepatócitos e são metabolizados. 
4 
• Uma vez que que você tem uma parede, como os hepatócitos captam 
as toxinas?. Os sinusóides dos hepatócitos possui fenestras por onde 
as toxinas entram. E a bile??? O hepatócito tem um túnel que passa 
dentro do muro de hepatócitos, assim a bile passa escondida dentro 
desse muro. Esse túnel é o canalículo biliar. 
 
 
 
• Fisiopatologia da icterícia na hepatite: A hepatite é uma inflamação 
do fígado, com isso a pessoa fica ictérica devido ao processo 
inflamatório, o qual diminuí a passagem desse canalículo biliar e 
com isso a bile caí no sangue. A bile é a última coisa que o hepatócito 
perde a capacidade de produzir em uma lesão hepática, o , paciente 
que não produz mais bile denota gravidade. 
 
§ Funções do fígado: produz hormônios, bíle, albumina, 
fatores de coagulação. 
• Quando você tem lesão hepática seja de 
menor ao alto grau, você perde essas 
funções. Uma delas é a de depuração, pois 
5 
toda a sujeira do intestino vem pela porta 
e passa pelo fígado. Se a pessoa perde a 
função de depurar essas toxinas que vem 
da digestão o sangue que passa pelo fígado 
não é depurado, ou seja, ele está cheio de 
toxinas, e ele segue o fluxo para a cava e 
vai para o cérebro, com isso esse paciente 
pode desenvolver um quadro de 
encefalopatia hepática. 
 
Anamnese: 
• Nível de consciência e orientação: Presença de lesão hepática: aquelas 
toxinas não metabolizadas podem levar alteração do nível de 
consciência de um paciente hepatopata: alteração do ciclo sono-
vigília. Paciente com lesão hepática, passa a ficar acordado mais de 
noite e dorme mais ao dia. As toxinas produzem alteração no 
sistema nervoso. 
Hábitos de vida: 
• -Alcoolismo: Dose e duração de ingesta etílica 
Alcoólatra: pessoa que sente os efeitos sociais do uso e abuso 
do álcool. 
Quanto é beber muito por dia? 40g a 80g de etanol por dia 
por 10 a 12 anos=cirrose. 
10g de etanol: 250ml de cerveja, 80ml de vinho e 25ml de 
destilados 
Obs: : Para a mulher é metade destes valores, pois ela produz menos 
desidrogenasse alcóolica. 
6 
Uma das marcas do alcoolismo é a tolerância. 
 
 
 
• -Uso de droga endovenosa: hepatite 
• -Uso de medicamentos: paracetamol, cetaaminofeno 
 
 
Queixa principal: sinais e sintomas: 
 
• Icterícia : Coloração amarelada de pele e mucosas. 
Traduz excesso de bilirrubina no sangue(superior a 
2mg/dl ) Examina na pele, freio da língua (principal 
local quando está em dúvida) 
• Colúria: urina com cor de coca cola. 
• Acolia fecal: fezes claras, de cor , branca. A Escobilina é quem da a 
coloração das fezes (vem da bilirrubina). A bile joga essa coloração no 
intestino. É um sinal de obstrução da bile. 
Fisiopatologia: Acolia fecal é sinal de obstrução. Começa a reter bile 
no ducto biliar, com isso vaza para o sangue e se for em níveis altos 
7 
vai para a pele e dá a coloração amarelada da icterícia e vai para 
o rim, quando o rim filtra essa bilirrubina a urina fica escura. 
• Icterícia + colúria + acólia fecal: processo obstrutivo da Vía biliar: 
pedra no colédoco, cirrose, neoplasia de cabeça de pâncreas 
(situações em que a bile não passa no intestino e retém no ducto 
biliar vazando para a pele e o sangue) 
Obs: quando o paciente tem acolia fecal e a causa não é obstrutiva 
deve pensar em um final de paciente hepatopata (o fígado não 
produz bile) 
• Pruído: cirrose biliar primária. Deposição de bílirubina na pele. 
• - Perda de peso: Quem tem lesão hepática não produz 
albumina, com isso fica mais difícil para ter musculatura 
e a pessoa emagrece. 
A fonte calórica do alcoólatra é o próprio álcool, e a cirrose é um 
processo inflamatório e quando você tem um processo inflamatório 
você gasta energia, por isso a pessoa emagrece. 
 
• Sinais neuropsíquiatricos: p. Ex na encefolopatia, alteração do ciclo 
sono-vigília. 
 
 
 
Exame físico: 
 
Inspeção: 
8 
• Eritema palmar: a mão do paciente hepatopata fica vermelha. O 
fígado é responsável pela depuração de óxido nítrico, este faz 
vasodilatação e quando você não metaboliza fica sobrando e você 
tem vasodilatação periférica. 
• Aranhas vasculares (telangiectasias)) o fígado é responsável pela 
produção de uma série de fatores de coagulação. Em paciente 
hepatopata que não produz fator de coagulação, em qualquer 
pancadinha provoca sangramento e com excesso de óxido nítrico 
faz vasodilatação. 
• Rarefação de pelo: paciente hepatopata tem excesso de estrogênio 
e ele não é metabolizado, ele combate a testosterona. 
• -Ginecomastia (mesmo mecanismo da rarefação de pelo) 
• Atrofia testicular: mesmo mecanismo da rarefação de pelo 
• Acolia fecal: fezes brancas, ausência da coloração da escobilina 
que vem dá bilirrubina, com isso a bile não chega no intestino. 
Sinal de obstrução da vía biliar.. 
• Ascite: líquido na cavidade abdominal. Quando a causa é de 
origem hepática, vários fatores concorrem para que isso ocorra. 
A cirrose é a causa mais comum. A hipoalbunemia contribuí para 
a ascite, devido à lesão do hepatócito, com consequente queda da 
síntese de albumina e queda da PA coloidosmótica. A hipertensão 
portal, com aumento da PA hidrostática. No entanto, seu 
mecanismo fundamental ainda é desconhecido. 
• -Varizes 
• -Esplenomegalia 
• Circulação colateral 
• Encefalopatia: o fígado não depura as toxinas, com isso elas vão 
para o cérebro 
9 
• Coagulopatia 
• hipoalbunemia. 
 
 
 
 
• Importante compreender o conjunto de sinais e sintomas da 
insuficiência hepática e da Hipertensão porta 
-Quando você tem perda de função do fígado -> pensar em 
Insuficiência hepática 
-Hipertensão porta: do sistema portal 
 
 
Normalmente a hipertensão porta e a insuficiência hepáticacoexistem, mas 
o paciente pode ter um dos dois apenas 
-Pode ter só a hipertensão porta, na esquistossomose, o parasito deposita 
os ovos no espaço porta e com isso começa a sobrar sangue para trás, 
10 
entope o espaço porta e leva à hipertensão porta com os hepatócitos 
normais. 
- Paciente com cirrose alcoólica tem os dois: (HP + IH) 
 
• Fisiopatologia da cirrose: Ocorre no espaço de Disse (membrana 
sinusoidal – e intercelular entre o sinusóide hepático e o muro 
de hepatócitos). Em paciente alcoólatra ocorre a diminuição da 
função de limpeza pelas células de Kupffer (macrófagos) e as 
células estreladas, com isso a sujeira começa a acumular nesse 
espaço de Disse. Além disso, as células estreladas depositam 
vitamina A. Essa sujeira começa a virar fibrose. E essa fibrose 
nesse espaço faz uma cerca de fibrose nos muros de hepatócitos, 
com isso o sangue não passa e o hepatócito morre. A cirrose é a 
desorganização do lóbulo hepático. Fígados com trava de fibrose 
 
• Hipertensão porta: Fisiopatologia: o sistema portal tem a função 
de recolher o sangue de todas as vísceras abdominais, à exceção 
dos rins e suprarenais, e encaminhá-lo ao fígado pela veia porta. 
No interior do fígado, a veia porta se ramifica até os sinusóides, 
de onde o sangue passa as veias centrolobulares e, destas, as veias 
supra-hepáticas , que desaguam na veia cava superior. Qualquer 
obstáculo ao livre fluxo sanguíneo no sistema produz aumento da 
pressão, causando a hipertensão portal. A hipertensão portal 
causa alterações circulatórias. Ocorre inversão do sentido do fluxo 
sanguíneo em veias tributárias do sistema portal, ocasionando em 
uma circulação colateral por meio do qual o sangue passa 
diretamente da porta e procura desvios para a circulação venosa, 
sem passar pelo fígado. 
 
11 
• 
- 
Manifestações clínicas da hipertensão portal: 
 
- Circulação colateral: o fígado com travas de fibrose. (Fígado cirrótico) o 
sangue que chega começa a sobrar para trás. E todo sangue venoso só quer 
fazer uma coisa: chegar no pulmão para virar sangue arterial. Se a porta 
entope, o sangue procura atalho. (Circulação colateral) o sangue que não 
consegue passar pela porta procura atalhos . Com isso, veias ingurgitadas 
no estômago, esôfago. Ele busca a Ázigo e , o paciente apresenta varizes 
esofágicas.. 
Do tipo cabeça de medusa: O paciente apresenta recanalização da veia 
umbilical, busca a cava superior e inferior e forma a cabeça de medusa. 
Pode ser tão eficaz e exuberante que ausculta apresenta sopro e na 
palpação apresenta frêmito: equivale a Síndrome de Cruveilhier- 
Baumgarten. 
 
12 
- Encefalopatia: a sujeira das mesentéricas não é depurado no fígado 
pela hipertensão porta 
- Ascite: a hipertensão porta com aumento da PA hidrostática, leva a 
ruptura entre as forças que comandam as trocas através das paredes dos 
capilares, provocando transudação de líquido na cavidade abdominal. 
- Varizes esofágicas: normalmente quem tem hipertensão porta tem 
cirrose e pode ter insuficiência hepática com isso o fígado não produz fator 
de coagulação. Aparecem na forma avançada da cirrose e tem importância 
clínica pelas hemorragias que provocam. O paciente hepatopata que sangra 
por varizes esofágicas é grave. Tem que fazer fator de coagulação. 
- Esplenomegalia: o baço aumenta de volume devido à estase venosa no 
território da veia esplênica. 
- Pode apresentar varizes retais 
 
 
Obs: a cirrose é uma das causas da hipertensão portal. 
 
 
• Achados de cirrose por álcool (inspeção) 
13 
Intumescimento da parótida 
Contratura palmar de DUPYTREN (não é patognomônico) 
Neuropatia: parestesia 
Pancreatite crônica 
 
 
 
Ausculta: 
 
• Semiotécnica: fazer a ausculta antes da percussão 
• Se tiver circulação colateral do tipo cabeça de medusa deve procurar 
a Síndrome de Cruveilhier Baumgarten 
 
 
Percussão: 
 
• Anatomia: A maior parte do fígado está atrás do rebordo costal. 
Normalmente palpa a borda do fígado. 
• Técnica: Determina o tamanho do fígado através da percussão. É 
a melhor maneira de determinar o tamanho. Em tórax tónel: o 
fígado pode estar rebaixado. 
 
• Semiotécnica: 
-Normalmente percute na linha hemiclavicular direita e depois logo abaixo 
do apêndice xifoide (o tamanho é de 6 a 12 cm – 4 a 8 cm) 
- Inicia a percussão de cima para baixo 
- A área de macicez é a que determina o tamanho do fígado 
14 
 
• Sinal de Torres Homem: percussão hepática intensamente dolorosa, 
localizada. . Sinal de abcesso hepático. 
 
 
 
Palpação: 
 
• Qual é a melhor técnica? 
Deve avaliar: 
Técnica que não traz desconforto ao paciente 
Técnica que é mais confortável para o examinador 
Técnica melhor para aquele paciente 
 
 
• Técnica de Mathieu Cardarelli 
Semiotécnica : Fica de costas para o paciente ao lado direito . Palpação 
em garra. Palpa da fossa ilíaca para o rebordo costal e vai subindo para 
palpar a borda do fígado. A mão entra na expiração e palpa na inspiração(o 
limite superior do fígado é o diafragma e na inspiração você rebaixa o 
diafragma e consequentemente rebaixa o fígado). 
15 
 
 
 
• Técnica de Lemos Torres 
Semiotécnica: Se posiciona do lado do paciente e à direita. A mão entra 
na região lombar e vai elevar a região lombar como se tivesse trazendo o 
fígado para cima e a outra mão vem palpando por meio das polpas digitais 
ou como diz a técnica com a borda do dedo indicador. Entra com a mão 
na expiração e palpa na inspiração. 
 
 
• Manobra do Rechaço: serve fundamentalmente para você TENTAR 
palpar o fígado de um paciente com ascite. Em ascites que não são 
muito grandes. 
 
16 
O que procura na palpação? 
• Borda: 
-Normal: fina 
-Quando cresce : borda romba : aumento do seu tamanho 
 
• Superfície: 
-Superfície normal: lisa 
-Superfície irregular: nodular: paciente cirrotico, p.ex. 
 
• Sensibilidade: 
- Normal: indolor 
- Sensibilidade aumentada: hepatite, quando tem inflamação aguda. 
Obs: No ICC, você tem uma hepatomegalia, mas a palpação é indolor. 
 
• Consistência: 
- Normal: elástica 
-Consistência firme: ICC (fígado congesto) 
-Consistência diminuída: hepatite por causa da inflamação. 
 
• Refluxo hepatojugular: sinal de insuficiência ventrícular direita. 
Comprime a área hepática e a jugular fica túrgida 
 
 
 
 
17 
 
Ascite: 
 
• Na percussão o líquido é maciço 
Metódos: 
-Toque retal: o líquido que fica na cavidade abdominal rende a ficar 
perto do reto. 
-Macicez de decúbito: 
 
 
-Semicírculos de Skoda: 
 
18 
 
-Sinal de piparote:

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