relatorio_invasoes_barbaras[1]

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Medicina			antropologia médica 1
Apresentação em duplas
 tendo como pano de fundo o filme "Invasões Bárbaras".
O filme trata dos mais variados assuntos. Além da eutanásia, discorre com maestria sobre: relação pai e filho, amor e ódio, compaixão, amizade, velhice, doença, gratidão, racionalismo x romantismo, medicina socializada, terceiro mundo, corrupção, drogas.
Explore um dos temas acima e exponha sua posição nas linhas abaixo;
Dupla..............................................................................turma....
	
Além dos assuntos citados acima, o filme nos leva a fazer uma correlação do uso de drogas e sua finalidade terapêutica. Invasões Bárbaras relata um paciente terminal e sua relação com seu filho, que tenta proporcional ao pai um fim de vida digno.
Para tal, ele dispõe de diversos meios, entre eles o uso de heroína para ajudar o pai a suportar a dor intensa. Na película, o jovem obtém ajuda de policiais para conseguir quantidade suficiente da droga para manter o pai relaxado, sem passar pelo sofrimento por causa do tratamento. Durante uma crise, até uma enfermeira ajudou a aplicar a droga por via endovenosa no paciente.
Entretanto, além de causar cessamento da dor agindo como morfina, algumas drogas também têm fins terapêuticos. É o caso da maconha, que nos Estados Unidos tem seu uso liberado para uso medical em 12 estados. A droga é indicada para pacientes com doenças crônicas, principalmente.
Esclerose múltipla, dor crônica, AIDS, glaucoma e epilepsia são algumas das doenças tratadas com o uso da maconha, para aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida de pacientes terminais.
Apesar da ONU reconhecer a validez de algumas substâncias ilícitas como terapêuticas, o Brasil não prevê o uso da maconha para uso médico. Vale ressaltar que o Conselho Federal de Medicina é contra o uso. Embora no Brasil, os empecilhos são nítidos, podem haver algumas pessoas que utilizam esse tipo de tratamento alternativo ilegalmente, assim como no filme.
O uso de drogas ilegais pode parecer arriscado e seria um assunto delicado para lhe dar com crianças e adolescentes da família do usuário desse tipo de tratamento. Indivíduos mais novos poderiam confundir a situação e achar que o uso de drogas por algum parente em estado vegetativo é normal e podem tender a desenvolver aptidão para o uso de drogas. Excluindo essa possibilidade, o uso desse tipo de terapia, se comprovado cientificamente pode ser um grande benefício para promover um fim digno à pacientes em estado vegetativo.