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Responsabilidade Civil e Penal - Aula 6

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teoria da responsabilidade civil e penal 
Elementos da Responsabilidade Civil
Dano 
Conduta + culpa Ex: cruzar sinal vermelho, cruzar via preferencial, excesso de velocidade
Sem dano, não tem Responsabilidade Civil
 dano material (patrimonial) Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu o que razoavelmente deixou de lucrar 
perdas e danos 
DANO EMERGENTE
 Efetivo prejuízo. Redução do patrimônio Ex: Valor desembolsado para consertar o veículo abalroado, valor do vestido danificado pela lavanderia, valor da vidraça da casa que foi quebrada pela bola.
LUCROS CESSANTES
 Perda de um ganho que a vítima espera alcançar Ex: Ganhos que o taxista teria no período em que seu veículo ficou na oficina, salário do jogador que deixou de jogar por uma lesão de um acidente de carro.
· Bom senso
· Juízo de probabilidade normal desenrolar dos fatos
· Certeza absoluta X Mera hipótese
 PERDA DE UMA CHANCE 
 Pela conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima Ex: acidente com o táxi e a perda do encontro em que pretendia fechar um contrato, candidato que, por conta do acidente do ônibus, perde a última prova do concurso
 Aplica-se quando o evento danoso acarreta para alguém a frustração da chance de obter um proveito determinado ou de evitar uma perda
 “A teoria da perda de uma chance visa à responsabilização do agente causador não de um dano emergente, tampouco de lucros cessantes, mas de algo intermediário entre um e outro precisamente a perda da possibilidade de se buscar posição mais vantajosa que muito provavelmente se alcançaria não fosse o ato ilícito praticado Nesse passo, a perda de uma chance desde que essa seja razoável, séria e real, e não somente fluida ou hipotética é considerada uma lesão às justas expectativas frustradas do indivíduo, que, ao perseguir uma posição jurídica mais vantajosa, teve o curso normal dos acontecimentos interrompido por ato ilícito de terceiro” 
dano moral Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ato ilícito Ex: Dano extrapatrimonial, violação do direito à dignidade. Honra, imagem, sentimentos, reputação, direitos da personalidade.
“Dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu patrimônio, acarreta dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhação”
Não há ressarcimento, mas compensação. São cumuláveis as indenizações por dano material e dano moral oriundos do mesmo fato.
Destinado a situações graves. Não inclui situações de mero desagrado, como revista em aeroporto, exame de malas.
DANO MORAL E PESSOA JURÍDICA Art. 52, CC: Aplica se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade. A pessoa jurídica pode sofrer dano moral.
· Nome e imagem.
· Propaganda negativa de um determinado produto
· Protesto indevido
· Informações falsas sobre a saúde financeira de um banco

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