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Medidas de Variabilidade Individual
FACIMED
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MEDIDAS DE VARIABILIDADE INDIVIDUAL Amplitude: É a medida de variabilidade mais simples, descrevendo a diferença entre o menor e o maior valor. Medida de Tendência Central: Medida de dispersão: indicadores do grau de variabilidade dos indivíduos em torno das medidas de tendência central. Variância: Medir os desvios em relação a média (diferença de cada dado e média). Desvio padrão: Para o cálculo do desvio padrão, inicialmente temos que calcular as diferenças entre cada um dos valores e a média. Utiliza-se então um artifício comum em estatística, que consiste em elevar os valores ao quadrado, tornando-os assim todos positivos (-2 ao quadrado é quatro, assim como 2 ao quadrado). Variância e Desvio Padrão: São medidas de variabilidade individual, ou seja, indicam como os valores variam de um indivíduo para outro, através do afastamento dos valores em relação à média. Coeficiente de variação: Medida de variabilidade dos valores individuais em torno da média amostral, calculada dividindo-se o desvio padrão pela média. Erro padrão: Medida de variabilidade da média amostral (como a média varia de uma amostra para outra). A média da população estimada através de uma amostra apresenta sempre uma margem de erro, que é estimada pelo erro padrão. Apresentação dos Dados em Tabelas: Componentes das tabelas: Título: Explica o conteúdo. Corpo: Formado pelas linhas e colunas dos dados. Cabeçalho: específica o conteúdo das colunas. Coluna indicadora: específica o conteúdo das linhas. Opcional: fonte, notas, chamadas. Gráficos: Facilitam muito a compreensão dos resultados. Os principais gráficos utilizados para variáveis numéricas são os histogramas e gráficos do tipo boxplot (também chamados de box-and-whiskerplots). Para variáveis categóricas podemos gráficos de barras ou de pizza. O que é "outlier"? Procuramos não utilizar termos em Inglês, mas este é inevitável, pois não tem tradução adequada. Outlier significa "aquele que está fora", podendo ser traduzido como "valor discrepante". A primeira reação de muitos pesquisadores é desprezar os valores discrepantes. No entanto, isto não é correto. Inicialmente, deve-se verificar se não houve erro de digitação. Em segundo lugar, analisar se não ocorreu erro na mensuração da variável. Finalmente, se o valor extremo está correto, deve-se avaliar se aquele indivíduo apresenta alguma condição que o caracterize como os diferentes dos demais. Caso contrário, o valor não deve ser desprezado. Fluxo necessário para resultados consistentes: