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analise do capitulo 8

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Análise do capítulo 8 – As teorias éticas
	Nesse capítulo o autor nos introduz a duas teorias de Max Weber sobre a científica da ética: a teoria da convicção e a teoria da responsabilidade. A teoria da ética da convicção condiz com os deveres e virtudes ensinadas. Caso o bem comum não resulte da ação o agente não vem a responder pelos resultados, já que seguiu o protocolo prescrito. Essas regras a serem seguidas vêm de fontes como revelações divinas, ensinamento dos mais velhos, tradições, ideais, e crenças. Já a teoria da ética da responsabilidade explica as decisões e ações pelo conhecimento empírico de seus fins, de como afetam os agentes e que se justificam se gerarem um bem comum. A teoria da responsabilidade se baseia em assumir riscos calculados e realizar o bem possível com os meios disponíveis, sempre aceitam as consequências das escolhas feitas. É a prática do senso-crítico, da análise da situação.
	Mais a adiante no capítulo somos apresentados as vertentes sobre as quais essas duas teorias de desdobram. A teoria da convicção tem como vertentes: a) a de princípio, de defina que as regras devem ser respeitadas haja o que houver; b) a da esperança, que é convicta que o mundo pode melhorar. Em ambos os casos, o bem-comum é o objetivo. Do lado oposto temos as duas vertentes da teoria da responsabilidade: a) a da finalidade, em que a bondade dos fins justifica os meios, desde que orientados para o bem universalista. Tem como máxima “alcance os objetivos gerais, custe o que for necessário”; b) a utilitarista, de modo que as ações combinem o máximo de bem para o maior número de pessoas possíveis. 
	Foi muito interessante a história da menina de 15 anos que pede ajuda do pai para abortar. Essa sempre foi e sempre será uma história muito polêmica. Eu sou da opinião que a mulher deve ser soberana do seu corpo e que nessas situações ela deveria ter o direito de escolha. Todos sabem que a maternidade tem mais consequências para a mãe do que para o pai. Este, se quiser, pode fugir da situação e até mesmo nunca reconhecer o filho (a). Já a mãe não pode fugir se assim quiser fazer. Então acho que ela deveria ter o direito da escolha do aborto. É claro que fugir não é a coisa certa a ser feita, mas os seres humanos são falhos e às vezes fracos. 
	Também gostei muito de conhecer a história da Escolha de Sofia. Sempre ouvi que “aquele decisão foi uma escolha de Sofia”, mas nunca tinha lido como era a história. O autor nos mostra um resumo onde podemos entender perfeitamente o que significa a tão falada “escolha de Sofia”. Realmente, aquela mulher foi submetida a uma situação extrema. Eu não ouso falar que nunca faria igual a ela, pois a situação é absurdamente difícil. 
	As histórias das crianças de tiveram suas vidas encurtadas para evitar que eles sofressem mais devido a sérios problemas de saúde é de fazer pensar como tem gente que sofre nesse mundo. E a gente reclama às vezes por tão pouco! Cheguei à conclusão que ser pai e mãe deve ser umas das coisas mais complicadas do mundo. As decisões que temos que tomar pelos nossos filhos podem dilacerar nossos corações. E isso só me faz ter mais certeza que as mulheres deveriam ter o direito de escolher entre ter o bebê ou aborto, se acharem que não estão preparadas para isso. 
	Creio que na maioria dos casos eu utilizo a ética da responsabilidade para tomar as decisões. Seus das consequências, entretanto acho imprescindível eu ter a ultima palavra sobre as decisões da minha vida, dentro do possível. Não acredito em guiar todas as minhas decisões porque está escrito em tal livro ou porque vovô, ou o pastor, ou o padre, quem quer que seja, disse que tenho que fazer assim.
http://www.rodrigovianna.com.br/outras-palavras/potencias-nao-dao-alternativas-ao-ira.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_nuclear_iraniano

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