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Nome: Renata de Azevedo Oliveira 9 - * O que mudaria no modelo de crescimento Harrod se incluíssemos tecnologia? No modelo de Harrod, quando incluímos a tecnologia, não podemos considerar que ela esteja no curto prazo, esquecendo dessa maneira a existência do estoque de capital. Podemos considerar que exista tecnologia também, ao considerarmos que ocorrem alterações estruturais na economia, que gerem uma alteração em vários setores produtivos, alterando de forma relevante o produto total. Contudo, não devemos deixar de considerar que em determinados setores o uso da tecnologia pode ser mais ou menos relevante para a fabricação do produto final. Nesse modelo, levando em consideração apenas o curto prazo, quando incluíssemos a tecnologia teremos ela sempre a taxas constantes, e dessa forma sempre teremos que a relação entre capital e a quantidade de trabalho constante, bem como também a produtividade de trabalho constante. Contudo, não podemos dizer que no curto prazo a utilização de tecnologia sempre inflexível, nas sociedades modernas. Ao considerar setores industrias com menos capital, podemos dizer que estes possuem certa flexibilidade em relação ao uso de tecnologia, alternado não somente o nível de emprego, mas também o nível do preço. Assim, no longo prazo, a tecnologia não é mais fixa, e sim crescente, teremos um aumento na relação capital e quantidade de trabalho, já que à medida que o capital é empregado para a aquisição de mais tecnologia, tem-se uma queda na quantidade de emprego. Podemos dizer que ao levarmos em conta a tecnologia, ela passa a crescer em g, assim, a taxa de crescimento(Gt) será: Gt = n’ + g se: s/v = n’ + g logo, Gt= s/v Onde: S: poupança, ou seja S=sY s= PMeS e PMgS v : relação capital-produto, ou seja k= vY n’ : o número de trabalhadores em unidades eficiência, ou seja n’ = n + λ sendo : n = taxa de crescimento da força de trabalho λ= taxa de crescimento do fator trabalho
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