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Acidentes e complicações em Exodontias

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Acidentes e complicações em Exodontias 
Prevenção de complicações 
Uma das principais formas de prevenir 
complicações é com a obtenção de 
imagens adequadas e sua revisão 
cuidadosa 
>> Radiografias devem incluir toda a 
área de cirurgia, bem como os ápices 
das raízes a serem extraídos e as 
estruturas locais e regionais, 
comportando as partes adjacentes do 
seio maxilar ou do canal alveolar inferior 
O cirurgião deve procurar a presença de 
morfologia anormal da raiz do dente ou 
sinal de que o dente pode estar 
anquilosado 
>> Depois de uma avaliação cuidadosa 
das radiografias, ele pode precisar 
alterar o plano de tratamento para 
prevenir ou limitar a amplitude das 
complicações que podem ser 
antecipadas com uma extração fechada 
>> Para manter um mínimo de 
complicações, o cirurgião deve sempre 
seguir os princípios cirúrgicos básicos 
Deve haver clara visualização e acesso 
ao campo operatório, que requer 
adequadas luz, retração dos tecidos 
moles (incluindo lábios, bochechas, 
língua e bordas dos tecidos moles) e 
aspiração 
Os dentes a serem removidos devem 
estar com o caminho totalmente 
desimpedido para suas remoções. 
Ocasionalmente, o osso deve ser 
removido e os dentes, seccionados, 
para que consigamos chegar ao 
objetivo. Uma força controlada é de 
suma importância; “delicadeza” não é 
“força” 
>>O cirurgião deve seguir os princípios 
de assepsia, manejo atraumático dos 
tecidos, hemostasia, e desbridamento 
da ferida após o procedimento cirúrgico 
Lesões a tecidos moles 
Lesões a tecidos moles da cavidade oral 
são quase sempre resultado de falta da 
atenção do cirurgião no manejo da 
mucosa, naturalmente delicada, uma 
tentativa de cirurgia com um acesso 
inadequado, pressa durante a cirurgia 
ou uso de força excessiva ou 
descontrolada 
Prevenção de Lesões a Tecidos 
Moles: 
1. Prestar estrita atenção às lesões em 
tecidos moles 
2. Realizar um retalho adequado 
3. Usar o mínimo de força para retração 
dos tecidos moles 
Laceração do Tecido Mucoso: 
A lesão mais comum ao tecido mole 
durante a cirurgia oral é a laceração da 
mucosa durante a extração de um 
dente. Isso geralmente resulta de um 
dimensionamento inadequado para 
descolamento, que é então 
forçosamente retraído para além da 
capacidade do tecido de se esticar da 
forma como o cirurgião tenta fazer para 
ganhar o acesso cirúrgico necessário 
>>Isso resulta em um esgarçamento, 
geralmente na extremidade da incisão. 
A prevenção dessa complicação é tripla: 
(1) a criação de tamanho adequado de 
descolamento do tecido para evitar 
excesso de tensão nele 
(2) o uso de quantidade controlada de 
força para retração do retalho 
(3) a criação de incisões de alívio, 
quando indicado 
>>Se uma laceração ocorre no retalho, 
este deve ser cuidadosamente 
reposicionado, uma vez que a cirurgia 
esteja concluída 
>>Se a laceração for especialmente 
irregular, o cirurgião pode considerar a 
excisão das bordas laceradas da 
mucosa para criar uma borda mais 
suave antes do encerramento e da 
sutura 
 
**Tecido de retalho mucoperiosteal 
lacerado em razão de retração 
inadequada 
Feridas Puntiformes: 
Essa lesão é o resultado do uso da força 
descontrolada e é mais bem prevenida 
pela utilização de força controlada, com 
especial atenção ao uso de dedo de 
apoio ou suporte do lado oposto, 
antecipando o deslizamento 
Se um ferimento ocorrer na mucosa, o 
tratamento que se seguirá será 
destinado principalmente à prevenção 
de infecção, permitindo que ocorra 
cicatrização, geralmente por segunda 
intenção 
>Se a ferida sangrar excessivamente, 
deve ser controlada por aplicação de 
pressão direta sobre ela. Uma vez que a 
hemostasia é conseguida, a ferida 
geralmente é deixada aberta sem 
suturar; assim, mesmo se uma pequena 
infecção ocorrer, existe uma via 
adequada para drenagem 
 
**Uma pequena alavanca reta pode ser 
usada para luxar uma raiz fraturada. 
Quando a alavanca reta é usada nessa 
posição, a mão do cirurgião deve estar 
firmemente apoiada nos dentes 
adjacentes para evitar deslizamento 
inadvertido do instrumento para o dente 
adjacente e subsequente lesão dos 
tecidos moles 
Abração ou Esgarçamento: 
As abrasões ou esgarçamentos nos 
lábios, cantos da boca ou bordas 
normalmente resultam da fricção 
causada pela rotação da haste da broca 
no tecido mole, ou a partir do contato de 
um afastador de metal com tecidos 
moles 
 
Se tal abrasão ou queimadura se 
desenvolve na pele, o cirurgião-dentista 
deve aconselhar o paciente a mantê-la 
coberta com uma pomada antibiótica 
>>O paciente deve aplicar a pomada só 
na área afetada, e não espalhá-la sobre 
a pele intacta, pois pode causar 
ulceração ou erupção cutânea. Essas 
escoriações costumam levar de 5 a 10 
dias para cicatrizar 
Complicações com um dente 
durante a extração: 
Fratura da Raiz: 
O problema mais comum associado ao 
dente a ser extraído é a fratura de suas 
raízes. Raízes longas, curvas ou 
divergentes que se encontram em osso 
denso são as mais propensas a fraturar 
Prevenção de Fratura e 
Deslocamento Radicular: 
1. Sempre considerar a possibilidade da 
fratura radicular 
2. Utilizar a técnica de extração indicada 
(p. ex., aberta) se houver grande 
possibilidade de a fratura existir 
3. Nunca utilizar muita força em direção 
apical para raízes fraturadas 
Deslocamento Radicular: 
A raiz do dente mais comumente 
deslocada em espaços anatômicos 
desfavoráveis é a raiz do molar superior, 
quando é forçada ou perdida no seio 
maxilar. Se uma raiz fraturada de um 
molar superior está sendo removida por 
uma alavanca em que se está utilizando 
uma pressão excessiva em direção 
apical, ela pode ser deslocada para o 
seio maxilar 
**O paciente deve ser informado da 
decisão e receber instruções 
adequadas de acompanhamento para o 
monitoramento regular da raiz e do seio 
A fratura das raízes dos molares 
mandibulares que estão sendo 
removidos com pressão apical pode se 
deslocar através da parede cortical 
lingual para dentro do espaço 
submandibular. Mesmo pequenas 
quantidades de pressões apical podem 
resultar em deslocamento da raiz para 
esse espaço 
>>A prevenção de deslocamento para o 
espaço submandibular é alcançada 
principalmente evitando qualquer 
pressão apical quando se removerem as 
raízes inferiores 
Dente Perdido na Faringe: 
A coroa de um dente ou o dente inteiro 
pode se perder dento da faringe. Se isso 
ocorrer, o paciente deve ser girado pelo 
cirurgião e colocado em uma posição 
em que a boca fique virada para o chão 
o máximo que conseguir. Deve ser 
encorajado a tossir e cuspir o dente no 
chão, o reflexo de aspiração pode por 
vezes ser usado para ajudar a remover 
o dente 
**Apesar desses esforços, o dente pode 
ser engolido ou aspirado 
Lesões ao dente adjacente: 
As lesãos normalmente são causadas 
pelo uso de broca para remover o osso 
ou dividir as raízes para sua remoção 
>>O cirurgião deve tomar cuidado para 
evitar chegar muito próximo ao dente 
adjacente quando estiver removendo 
cirurgicamente um elemento. Isso 
normalmente requer do cirurgião manter 
certo foco nas estruturas adjacentes do 
sítio da cirurgia 
Fratura ou Deslocamento de uma 
Restauração Adjacente: 
A lesão mais comum aos dentes 
adjacentes é a fratura inadvertida, ou o 
deslocamento da restauração, ou danos 
a um dente seriamente cariado 
enquanto o cirurgião-dentista está 
tentando luxar o dente para removê-lo 
Prevenção de Lesões a Dentes 
Adjacentes: 
1. Reconhecer o potencial da fratura em 
restaurações extensas 
2. Avisar o paciente durante a pré-
operatório 
3. Usar a alavanca cautelosamente 
4. O assistente deve avisar o cirurgião 
quanto à pressão no dente adjacente 
**Os dentes opostos ao arco podem 
também ser prejudicados por causa do 
uso de uma força descontrolada. Isso 
usualmente ocorre quando as forçasbucolinguais inadequadamente 
mobilizam o dente, excessivas forças de 
tração são utilizadas ou ambos 
Luxação de um Dente Adjacente: 
A luxação é prevenida por um uso 
criterioso de força nas alavancas e 
fórceps 
**Os fórceps com pontas amplas e 
serrilhadas devem ser evitados porque 
podem causar lesões e luxação nos 
dentes adjacentes 
>>Se um dente adjacente estiver 
significativamente luxado ou 
parcialmente avulsionado, o principal 
tratamento é seu reposicionamento até 
o lugar apropriado e sua estabilização 
até que a cicatrização adequada ocorra 
Extração de um Dente Errado: 
A extração de um dente errado nunca 
ocorrerá se for dada atenção apropriada 
ao planejamento e à execução do 
procedimento cirúrgico 
Esse problema pode ser resultado de 
atenção inadequada à avaliação no pré-
operatório. Se o dente a ser extraído 
estiver seriamente cariado, é menos 
provável que o dente errado seja 
extraído. Uma razão comum para a 
remoção de um dente errado é quando 
um cirurgião-dentista remove o dente 
para outro cirurgião-dentista 
Prevenção da Extração do Dente 
Errado: 
1. Focar a atenção no procedimento 
2. Checar com o paciente e o assistente 
que o dente correto será removido 
3. Checar, e rechecar, imagens e 
prontuários que confirmem o dente 
correto 
**Se o dente errado for extraído e o 
cirurgião perceber esse erro 
imediatamente, o dente deve ser 
reposicionado rapidamente no interior 
da cavidade alveolar 
Lesões a estruturas ósseas: 
Fratura do Processo Alveolar: 
A causa mais comum da fratura do 
processo alveolar é o uso de força 
excessiva com fórceps, o qual fratura a 
parede cortical 
>>Se o excesso de força for necessário 
para remover o dente, um retalho de 
tecido mole pode ser realizado, e a 
quantidade de osso que deve ser 
removida pode ser controlada até que o 
dente possa ser extraído ou, no caso de 
dentes multirradiculares, a secção das 
raízes seja possível 
**Se esses princípios não forem 
seguidos e o cirurgião continuar a 
utilizar forças excessivas e não 
controladas, as fraturas ósseas 
ocorrerão frequentemente 
Prevenção da Fratura do Processo 
Alveolar: 
1. Exame minucioso pré-operatória 
clínico e radiográfico 
2. Não utilizar força excessiva 
3. Usar técnicas cirúrgicas (p. ex., 
aberta) para reduzir a força requerida 
Fratura da Tuberosidade Maxilar: 
A tuberosidade maxilar é importante 
para deixar estável uma prótese total a 
ser confeccionada 
>>Se grande porção dessa 
tuberosidade for removida junto com o 
dente maxilar, a estabilidade da prótese 
poderá ser comprometida 
As fraturas da tuberosidade maxilar 
resultam mais comumente de extração 
dos terceiros molares erupcionados ou 
dos segundos molares, se estes forem 
os últimos dentes do arco 
As fraturas da tuberosidade maxilar 
devem ser vistas como uma 
complicação significante 
>>O maior objetivo terapêutico para a 
conduta é manter o osso fraturado no 
local e providenciar o ambiente mais 
favorável para cicatrização. Essa pode 
ser a melhor situação a ser 
encaminhada para um cirurgião 
bucomaxilofacial 
Lesões às estruturas adjacentes: 
Durante o processo de extração 
dentária, é possível haver lesões aos 
tecidos adjacentes. Um cirurgião 
prudente avalia, durante o pré-
operatório, todas as áreas e planeja um 
procedimento cirúrgico com menor 
chance de lesões a esses tecidos 
Lesão a Estruturas Nervosas 
Regionais: 
O ramo do quinto nervo craniano, que 
promove a inervação da mucosa e da 
pele, são as estruturas neurais 
adjacentes que mais comumente 
sofrem lesões durante a extração; a 
mais frequente envolve um ramo 
específico: o nervo mentoniano, o nervo 
lingual, o nervo bucal e o nervo 
nasopalatino 
Prevenção de Lesões no Nervo: 
1. Estar atento à anatomia nervosa na 
área cirúrgica 
2. Evitar realizar incisões ou estiramento 
do periósteo da área inervada 
Essa complicação é relativamente 
comum durante extração de terceiros 
molares e é importante informar 
rotineiramente os pacientes durante o 
pré-operatório que isso é possível. O 
cirurgião deve tomar todas as 
precauções possíveis para evitar a 
lesão desse nervo durante a extração 
Lesão à Articulação 
Temporomandibular: 
Se o paciente reclamar de dor na área 
da ATM imediatamente após o 
procedimento de extração, o cirurgião 
deve recomendar o uso de compressas 
úmidas no local, repouso mandibular, 
dieta leve e 600 a 800 mg de ibuprofeno 
a cada quatro horas por alguns dias 
Os pacientes que não tolerarem 
medicamentos anti-inflamatórios não 
esteroidais devem utilizar de 500 a 
1.000 mg de acetaminofeno 
Prevenção contra Lesões na Articulação 
Temporomandibular: 
1. Realizar suporte mandibular durante 
a extração 
2. Não forçar a abertura de boca muito 
fortemente 
Comunicações oroantrais 
As duas sequelas mais preocupantes 
são: 
(1) sinusite pós-operatória 
(2) formação de fístula crônica oroantral 
A probabilidade de que esses dois 
problemas ocorram está relacionada 
com o tamanho da comunicação 
oroantral e a conduta após a exposição 
do seio 
Prevenção contra Comunicação 
Oroantral: 
1. Conduzir exame radiográfico pré-
operatório meticuloso 
2. Realizar extrações brevemente e 
seccionar raízes 
3. Evitar pressão apical excessiva nos 
dentes maxilares posteriores 
**A maioria das comunicações 
oroantrais tratadas com o método 
recomendado cicatriza sem 
complicações. Os pacientes devem 
seguir cuidadosamente por várias 
semanas para assegurar que a 
cicatrização ocorreu. Mesmo em 
pacientes que retornam em poucos dias 
com uma pequena comunicação, esta 
em geral cicatriza espontaneamente se 
não houver sinusite maxilar 
Sangramento pós-operatório: 
Existem diversas razões para esse 
desafio: 
(1) os tecidos da boca, maxila e 
mandíbula são altamente 
vascularizados 
(2) a extração de um dente deixa uma 
ferida aberta, com tecidos moles e osso 
remanescente aberto, o que permite 
que o sangue continue escorrendo e 
sangrando 
(3) é quase impossível utilizar algum 
material, como curativo com pressão 
suficiente e selamento, para prevenir um 
sangramento adicional durante a 
cirurgia 
(4) os pacientes tendem a explorar a 
área da cirurgia com suas línguas e 
ocasionalmente deslocam o coágulo de 
sangue, o que inicia um sangramento 
secundário, e a língua pode também 
causar sangramento secundário pela 
criação de uma pequena pressão 
negativa que desloca o coágulo de 
sangue do alvéolo 
(5) as enzimas salivares podem agir 
lizando o coágulo de sangue antes que 
este tenha se organizado e antes do 
início de formação do tecido de 
granulação 
Prevenção do Sangramento Pós-
operatório: 
1. Obter histórico de sangramento 
2. Utilizar técnicas cirúrgicas 
atraumáticas 
3. Obter boa hemostasia durante a 
cirurgia 
4. Promover excelentes instruções para 
o paciente 
 
**Exemplos de materiais que podem 
ajudar a controlar o sangramento a partir 
de uma extração. Surgicel® (à 
esquerda) é uma celulose oxidada 
regenerada e que se apresenta na 
forma de tecido como seda, enquanto 
Gelfoam® (à direita) é uma gelatina 
absorvível que se apresenta como 
treliça e é facilmente esmagada com a 
pressão. Ambos promovem a 
coagulação 
 
** A, Um tampão de colágeno 
reabsorvível. B, Colágeno sendo 
colocado dentro da cavidade do dente 
extraído. C, Colágeno na cavidade da 
extração. D, A sutura normalmente 
costuma reter o tampão de colágeno 
Cicatrização retardada e infecção: 
Infecção: 
A causa mais comum para o retardo da 
cicatrização tecidual é uma infecção. As 
infecções são uma rara complicação 
depois de uma extração dentária de 
rotina e são primariamente vistas em 
cirurgias orais que envolvem 
deslocamento das bordas dos tecidos e 
remoção de tecido ósseo 
>> Uma assepsia cuidadosa e por meio 
de cirurgia por retalho e debridamento 
depois da cirurgia podem ser o melhor 
modo deprevenir uma infecção em 
áreas de retalhos mucosos 
>>Isso significa que a área de osso 
removida abaixo do retalho tecidual 
deve ser copiosamente irrigada com 
baixa pressão e que uma solução salina 
e todos os debris visíveis devem ser 
removidos com cureta 
Deiscência da Ferida: 
Se o retalho de tecido mole é recolocado 
e suturado sem adequado ajuste ósseo, 
um retalho de tecido mole não apoiado 
pode decair e se separar ao longo da 
linha de incisão 
A segunda causa para uma deiscência 
é uma sutura das bordas da ferida sob 
muita pressão 
Prevenção da Deiscência da Ferida: 
 1. Utilizar técnicas assépticas 
2. Realizar cirurgia atraumática 
3. Fechar a incisão acima do osso 
intacto 
4. Suturar sem tensão 
Alvéolo Seco: 
>>O alvéolo seco, ou osteíte alveolar, é 
um atraso na cicatrização, mas não é 
associado a uma infecção. Essa 
complicação pós-operatória causa dor 
moderada a intensa mas sem que tenha 
sinais ou sintomas característicos de 
infecção, como febre, edema e eritema 
>>A causa da osteíte alveolar não está 
totalmente esclarecida, mas aparenta 
resultar de altos níveis de atividade 
fibrinolítica dentro ou ao redor do alvéolo 
do qual o dente foi extraído 
>>A prevenção do alvéolo seco requer 
que o cirurgião minimize o trauma e a 
contaminação bacteriana na área da 
cirurgia. Ele deve promover uma cirurgia 
atraumática com incisões limpas e 
reflexão dos tecidos moles 
O tratamento da osteíte alveolar tem 
como principal objetivo terapêutico 
aliviar a dor do paciente durante o 
período de cicatrização 
Fratura da mandíbula: 
A fratura da mandíbula durante a 
extração é uma complicação rara, é 
associada quase exclusivamente à 
remoção cirúrgica dos terceiros molares 
impactados, normalmente resultado de 
uma aplicação de força excessiva 
necessária para a remoção do dente e 
frequentemente ocorre durante o uso de 
alavancas dentárias 
As fraturas podem também ocorrer 
durante a remoção de um dente 
impactado de uma mandíbula 
gravemente atrófica, essas fraturas 
devem ser adequadamente reduzidas e 
estabilizadas. Usualmente, isso significa 
que o paciente deverá ser encaminhado 
para um cirurgião bucomaxilofacial para 
o cuidado definitivo

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