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8aMACROECONOMIA_Determinacao_nivel_rendaII

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Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
1
FUNÇÃO INVESTIMENTO
O investimento agregado desempenha duplo papel na teoria
macroeconômica, que deve ser claramente entendido:
a) Investimento visto como elemento da demanda agregada:
b) Investimento visto como elemento de oferta agregada:
Hipóteses sobre o Investimento, no modelo Keynesiano
básico de determinação da renda.
1ª Hipótese: a curto prazo, o investimento afeta apenas a
demanda agregada
2ª Hipótese: o investimento é autônomo ou independente da
renda nacional.
I ou I = f (y)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
2
FUNÇÃO INVESTIMENTO
I
y
I
Investimento agregado independente da renda nacional
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
3
FUNÇÃO INVESTIMENTO
Se a hipótese fosse de que o investimento é induzido pela
renda, ou dependente da renda, teríamos:
I = f (y)
I
y
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
4
FUNÇÃO GASTOS DO GOVERNO
Também se supõe que os gastos do governo são autônomos em 
relação a renda nacional.
G ou G = f (y)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
5
FUNÇÃO IMPOSTOS (OU TRIBUTAÇÃO)
No modelo simplificado, a tributação também é suposta 
autônoma, não induzida pela renda nacional:
T ou T = f (y) 
Evidentemente, é uma hipótese simplificada, que será 
removida.
A introdução do governo, e particularmente da tributação, 
altera as funções consumo e poupança, que passam a ser 
funções da renda disponível do setor privado yd (renda 
menos tributos) (y - T) e não da renda nacional y . Assim:
C = a + by d
S = -a+ (1-b) yd
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
6
FUNÇÃO EXPORTAÇÃO
No modelo básico, as exportações também são autônomas 
em relação a renda nacional:
X ou X = f(y)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
7
FUNÇÃO IMPORTAÇÃO
M ou M = f (y)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
8
DEMANDA AGREGADA COMPLETA
DA = C + I + G + X - M
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
9
Equilíbrio agregativo de curto prazo 
no modelo Keynesiano básico
Três observações devem ser feitas nesta parte:
a) a renda de equilíbrio é aquela em que OA = DA e não
necessariamente é a renda de pleno emprego.
b) decorre do exposto em (a) que o equilíbrio não indica
necessariamente algo desejável, pois pode estar existindo
um grande volume de recursos não empregados.
c) é sempre oportuno enfatizar que se trata do equilíbrio
macroeconômico esperado, planejado (ex ante) e não do
equilíbrio efetivo (ex post)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
10
Equilíbrio agregativo de curto prazo 
no modelo Keynesiano básico
A renda ou produto de equilíbrio pode ser determinada de 
duas maneiras:
1) igualando a oferta e a demanda agregada de bens e 
serviços, e
2) igualando vazamentos e injeções ao fluxo de renda
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
11
Determinação do equilíbrio, 
igualando OA = DA de bens e serviços
DA = OA 
DA = C+I+G+X-M
Y (=OA)
y pey
Renda de pleno empregoRenda de equilíbrio entre 
DA e OA
DA
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
12
Determinação do equilíbrio, 
igualando OA = DA de bens e serviços
Algebricamente, a determinação do equilíbrio, com OA = DA, 
pode ser assim elaborada:
--> Condição de equilíbrio: OA = DA
como: oferta agregada OA = y
demanda agregada DA = C + I + G + X - M
a condição de equilíbrio fica:
y = C + I + G + X - M
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
13
Determinação do equilíbrio, 
igualando vazamentos com injeções
Se as famílias, ao receberem a renda, gastassem tudo com bens de
consumo (não poupassem) e se, por sua vez, as empresas só
produzissem bens de consumo, o crescimento da economia seria
nulo: a cada período, a renda nacional permaneceria a mesma.
Chamado de fluxo básico esse fluxo entre empresas e famílias, a
renda nacional só será alterada se ocorrerem vazamentos ou
injeções nesse fluxo:
 vazamentos: todo recurso que é retirado do fluxo monetário, ou
seja toda renda recebida pelas famílias, que não é dirigida às
empresas nacionais na compra de bens de consumo: poupança,
impostos e importações:
Vaz = S + T + M
 injeções: todo recurso que é injetado no fluxo básico e que não é
originado da venda de bens de consumo às famílias: novos
investimentos, gastos públicos e exportações
Inj = I + G + X
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
14
Determinação do equilíbrio, 
igualando vazamentos com injeções
Assim tem-se quando:
Vazamentos < injeções : a renda nacional está crescendo
Vazamentos > injeções : a renda nacional está em queda
Vazamentos = injeções : a renda nacional está em equilíbrio
estacionário (estado de repouso)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
15
Modelo Básico supondo investimentos, impostos e 
importações induzidos pela renda nacional
 I = i0 + i1 y sendo i1 a propensão marginal a investir
 T = t0 + t1 y sendo t1 a propensão marginal a tributar ou alíquota
(%) do imposto
 M = m0 + m1 y sendo m1 a propensão marginal a importar
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
16
Conceito de estabilizador automático
Especificamente no que se refere á tributação, quando
estabelecemos que ela depende da renda nacional e,
adicionalmente, que ela é progressiva,
T = f (y)
dá origem ao chamado, estabilizador automático (ou buit in):
quando a renda nacional aumenta, os impostos aumenta mais
que proporcionalmente, quando a renda nacional cai, os
impostos caem menos que proporcionalmente. Com isso a
renda disponível (diferença entre a renda nacional e o total de
impostos) oscila menos que a renda nacional total. Como
consumo e poupança são funções da renda disponível, eles
sofrem menos o impacto dos ciclos econômicos.
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
17
MULTIPLICADOR KEYNESIANO DE GASTOS
Multiplicador Keynesiano de investimentos, é a variação do
nível de renda nacional, dada uma variação autônoma na
demanda agregada (no caso, no investimento, como
poderia ser um outro elemento da demanda agregada).
k = . 1 .
1 - b 
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
18
HIATOS INFLACIONÁRIO E DEFLACIONÁRIO E 
POLÍTICA FISCAL
Hiato deflacionário:
refere-se à insuficiência da demanda agregada, em
relação à oferta agregada de pleno emprego. Revela qual deve ser
o aumento da demanda agregada para que a economia atinja o
equilíbrio de pleno emprego.
Hiato inflacionário:
é dado pelo excesso de demanda agregada em
relação à oferta agregada de pleno emprego.
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
19
Relação entre investimento e taxas de juros
O que determina a decisão de investir?
R: dependerá da rentabilidade esperada e da taxa de juros de
mercado:
I = f (taxa de retorno esperada; taxa de juros)
Define-se como Eficiência marginal do capital (EMC) a taxa de
retorno esperada sobre o investimento. Essa taxa é aquela
que iguala o valor presente (atual) dos retornos líquidos
esperados que se espera obter como o investimento, ao
preço de aquisição do equipamento.
Valor do retornos líquidos esperados no período t
Preço de aquisição =
(1 + r) t
Sendo “r” a taxa de retorno esperada e “t” o número de anos para a duração
do equipamento.
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
20
Fatores determinantes da decisão de investir
Demanda de 
investimentos (I)
EMC
i
Preço de 
aquisição do bem 
de capital
Valor presente dos 
retornos líquidos 
esperados
Faturamento 
esperado
Custos de 
operação e 
manutenção 
(energia, 
depreciação, 
M. O .)
Macro: determinação do nível de 
renda e produto nacionais
21
Princípio do acelerador
Supõe-se, que o Investimento é uma proporção“v” do
acréscimo de renda:
It = v (yt - y t-1) ou It = vy
sendo “v” chamado de acelerador e igual a:
v = I t
y
Como o investimento It é a variação do estoque de capital K,
isto é:
It = Kt -K t-1 = K
segue que:
K
v =
y

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