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Defnição Sistema Nervoso Central e Outros

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GLOSSÁRIO - AULA 4 
 
SNC – SISTEMA NERVOSO CENTRAL – representado pelo cérebro. O seu papel na 
emoção humana é o de interpretação dos estímulos captados pelos órgãos dos 
sentidos. a interpretação que cada um faz de um estímulo específico espelha 
experiências e atribuições feitas às mesmas. 
Um assalto, por exemplo, vivenciado por duas pessoas em situações similares 
(sem nenhum tipo de dano físico) pode ser representado de maneiras distintas 
pelas mesmas, o que torna o evento mais traumatizante para uma do que para a 
outra. Por isso, as percepções são tão pessoais, portanto, subjetivas. (DAVIDOFF, 
2001) 
 
SNA – SITEMA NERVOSO AUTÔNOMO – representado pela medula espinhal e por 
terminações nervosas que vão para a musculatura dos órgãos. È o responsável 
pelas alterações metabólicas ocorridas durante os estados de emoção intensa. 
Podemos citar como exemplo: alterações do ritmo cardíaco, aumento da pressão 
arterial, perturbações gastrointestinais, sudorese, etc. 
O SNA é dividido em 2 ramos: 
O RAMO SIMPÁTICO – responsável pelas respostas rápidas do organismo quando 
exposto a situações de fuga ou perigo iminente e também a situações geradoras 
de estresse. 
O RAMO PARASSIMPÁTICO – responsável pelo trabalho mais lento do organismo 
como: sono, digestão, recuperação de doenças e crescimento. (MYERS, 2005) 
 
PERSONALIDADE – maneira de ser dos indivíduos que se faz conhecer através de 
sua conduta mais habitualmente manifesta. Recebe influência de ordem genética 
(hereditariedade) e ambiental e é uma estrutura sempre passível de modificação, 
embora alguns traços mantenham a sua estabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GÊNERO – atribuição de gênero masculino ou feminino que, culturalmente, forma 
aspectos de conduta apropriados e inapropriados para homens e mulheres, 
podendo haver alguma variabilidade conforme a cultura específica de cada país e, 
ainda, da própria família. 
 
CULTURA – modo de ser que traduz a conduta habitual das pessoas, podendo 
variar por classes sociais, bairros e até regiões. 
 
 
FORMAÇÃO – a escolaridade interfere no padrão emocional das pessoas e também 
no modo de lidarem com as emoções alheias e o próprio estresse. 
Um médico cetísta acostumado a lidar com pacientes monitorados têm uma 
percepção distinta dos enfermos ali internados, por já terem vivenciado a lata de 
vários pacientes de CTI. O leigo que vai visitar o interno faz um esforço 
tremendo, porque percebe o doente somente como mais um sujeito para a morte 
(isto muda totalmente o modo de manifestar as emoções, além, é claro do próprio 
envolvimento com o paciente) 
 
CONDICIONAMENTO – respostas mantidas ou extintas por efeito respectivo de 
premiação ou punição. 
 
ESTADO DE SAÚDE – pessoas com condições precárias de saúde ou que tenham 
doenças crônicas podem desenvolver condutas que tendam para a esperança (que 
significaria um meio de enfrentamento positivo de seu estado) ou o pessimismo 
(que pode levá-la a não investir em tratamentos com a disciplina que os mesmos 
exigem). 
Além disso, pessoas enfermas podem apresentar comportamento empático a 
outras que vivenciam questão similar, o que ajuda muito sob o ponto de vista da 
interação (especialmente quando os enfermos não têm uma família que os 
 
 
 
 
 
 
 
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acompanhe de modo efetivo na doença). Há até quem se torne voluntário no 
trabalho com doentes. 
 
AUTOMOTIVAÇÃO – Goleman (1995) atribui a característica de automotivação às 
pessoas com bons indicadores de inteligência emocional (IE). A mesma refere-se a 
capacidade da pessoa administrar adversidades, apesar do que sejam. Conseguem 
sempre perceber um lado positivo sobre eventos os quais normalmente outras 
pessoas só conseguem perceber coisas negativas. 
 
EMPATIA – capacidade de sensibilização às demais pessoas, de se colocar no lugar 
das mesmas e de entender suas dificuldades e ou alegrias. 
 
MONOTONIA – caracteriza tempo chato, desinteressante ou até mesmo a falta de 
oferta de estímulos que façam as pessoas moverem-se em busca de algo/ falta de 
objetivos.

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