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LOGÍSTICA 4.0
Gestão de Operações e Logística 
1
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Iniciada na década de 70, a ascensão dos Tigres asiáticos aumentou a participação dos países integrantes do bloco no valor agregado industrial global. Com o modelo denominado ioE – industrialização orientada para Exportação – para bens duráveis e, principalmente produtos eletrônicos, a indústria de manufatura dos países desenvolvidos moveu-se para o oriente (Figura 1). A migração da produção desses países para outras partes do mundo, principalmente com a introdução da China à produção mundial, iniciou o processo de desindustrialização desses países, enquanto o setor de serviços deslanchava.
Como surgiu a indústria 4.0?
3
A indústria 4.0 foi cunhada em 2011 por uma iniciativa alemã do Governo Federal com universidades e empresas privadas. Foi um programa estratégico para desenvolver sistemas avançados de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e a eficiência da indústria nacional (Kagermann et al., 2013).
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	O MODELO ALEMÃO
 Indústria 4.0	O MODELO AMERICANO 
Advanced Manufacturing Partership AMP	O MODELO CHINÊS
Made in China 2025
	 As preferências políticas na Alemanha tendem a favorecer políticas do lado da demanda, serviços públicos, desenvolvimento científico e técnico e políticos.
Em 2011 a Alemanha anuncia a INDUSTRIA 4.0 teve com a intenção de elevar o nível da fabricação alemã através da aplicação de novas tecnologias, como a Internet das Coisas. Em 2013 promoveu o INDUSTRIA 4.0 , na esperança de desenvolver uma nova geração de tecnologia de fabricação integrada de realidade virtual e manter as vantagens da Alemanha no setor de fabricação global. 
A Alemanha, embora em segundo lugar na exportação de manufatura, tem um custo de fabricação muito mais alto do que outros países. 
	A orientação política dos EUA tende a favorecer políticas do lado da demanda, serviços públicos, políticos e políticas de educação e treinamento.
Anunciado em 2011, é um esforço nacional para unir indústria, universidades e o governo federal para investimento em tecnologias emergentes que criarão mão de obra altamente qualificada para as fábricas, aumentando a competitividade global dos EUA. Em outubro de 2014, os EUA lança o AMP2.0, esperando continuar promovendo a inovação, o treinamento de pessoal e a modelagem do ambiente industrial. 
Os EUA têm a vantagem de custos de energia mais baixos, produtividade e apenas um pequeno aumento na remuneração da mão-de-obra. 	A China tem orientação política do lado ambiental, políticas, legais, regulatórias e de serviço público.
Anunciado em 2015 e inspirado no projeto alemão "industrie 4.0", é um programa estratégico para atualizar a indústria do país, tornando-a mais eficiente e integrada, visando aumentar a participação estratégica do país na cadeia global de produção. 
China ocupa o primeiro lugar na exportação de manufatura, mas seus salários e custos de energia estão aumentando substancialmente.
5
FONTE: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/brasil-melhora-cinco-posicoes-no-indice-global-de-inovacao-e-chega-ao-64o-lugar/
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PANORAMA DA INDÚSTRIA 4.0 NO BRASIL:
O panorama da Indústria 4.0 e os impactos previstos no cenário industrial chama atenção para desafios do Brasil. Segundo consenso de especialistas, a indústria nacional ainda se encontra em grande parte na transição do que seria a Indústria 2.0 (caracterizada pela utilização de linhas de montagem e energia elétrica) para a Indústria 3.0 (que aplica automação através da eletrônica, robótica e programação). Apesar de transversal a todos os setores industriais, de acordo com um dos maiores especialistas em Indústria 4.0 no Brasil , o setor mais adiantado para receber essa nova onda de produção no país é a indústria automotiva.
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Indústria 4.0 é um termo recente que explica a aplicação das novas tecnologias nos principais processos industriais. Entre as características mais marcantes deste conceito, estão a automação de tarefas e o controle de dados e informações. (Haddara et al. 2015)
À recente disseminação por centros de pesquisa, universidades e companhias, e constantes melhorias incrementais; a falta de padronização faz com que os termos envolvendo a indústria 4.0 não possuam conceitos definidos. Assim, ainda não foram estabelecidas definições claras para as tecnologias que envolvem a indústria 4.0. (Hermann, Pentek e Otto - 2016) 
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OS COMPONENTES-CHAVE DA INDÚSTRIA 4.0
Segundo Hermann, Pentek & Otto (2015), existem quatro componentes-chave para a formação da Indústria 4.0:
III) Internet of Services (IoS)
I) Cyber Physical Systems – (CPS)
IV) Fábricas Inteligentes (Smart Factories)
GERMANY TRADE & INVEST. INDUSTRIE 4.0 SMART MANUFACTURING FOR THE FUTURE
II) Internet das Coisas (Internet of Things – IoT)
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios: 
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OS SEIS REQUISITOS DA INDÚSTRIA 4.0
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
I) INTEROPERABILIDADE: Permiti que todos os CPS de uma fábrica ou ambiente industrial, mesmo que descendentes de diversos fornecedores, possam se comunicar através das redes;
IOT –  INTERNET DAS COISAS
BIG DATA E DATA ANALYTICS
COMPUTAÇÃO EM NUVEM
Segundo o estudo alemão da Technische Universitat Dortmund, além dos componentes-chave, foram identificados seis requisitos para a implementação da Indústria 4.0
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
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OS SEIS REQUISITOS DA INDÚSTRIA 4.0
II) VIRTUALIZAÇÃO: Possibilita que os dados obtidos dos CPS nos produtos e equipamentos físicos sejam transmitidos aos modelos virtuais e em simulações, espelhando comportamentos reais no ambiente virtual; 
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
VISÃO ARTIFICIAL
 
REALIDADE AUMENTADA
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
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OS SEIS REQUISITOS DA INDÚSTRIA 4.0
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
III) DESCENTRALIZAÇÃO dos controles dos processos produtivos, uma vez que os computadores embarcados em conjunto com a internet das coisas gerarão produtos com tomadas de decisões na manufatura e nos processos de produção em tempo real;
ROBÔ COLABORATIVO
CRIPTOGRAFIA AVANÇADA
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
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OS SEIS REQUISITOS DA INDÚSTRIA 4.0
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
IV) ADAPTAÇÃO DA PRODUÇÃO EM TEMPO REAL: uma vez que os dados serão analisados no instante em que são coletados, permitindo que a produção seja alterada ou transferida para outros silos em caso de falhas ou na produção de bens customizados; 
Rastreabilidade
A rastreabilidade na Industria 4.0 é definida como a capacidade de usar a Tecnologia da Informação para acompanhar os movimentos do produto, o que implica na aplicação de dispositivos digitais ao gerenciamento de ciclo de vida de produtos e transações, resultando em maior eficiência, funcionalidade de implantação de produtos e racionalização de gerenciamento de produção corporativa. (HERMANN,2016)
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
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OS SEIS REQUISITOS DA INDÚSTRIA 4.0
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
V) ORIENTAÇÃO A SERVIÇOS: Dados e serviços serão disponibilizados em rede aberta, tornando a Internet of Service ainda mais robusta. Dessa forma, a customização de processos de produção e operação terá maior flexibilidade de adaptação de acordo com as especificações dos clientes
Sistemas de Manufatura Flexíveis (SMF) - ou Flexible Manufacturing System (FMS) em inglês -, são, basicamente, sistemas de produção altamente automatizados, capazes de produzir uma grande variedade de peças e produtos por meio de um único equipamento e software. Eles fornecem uma série de benefícios de produção e ajudamas empresas a alcançarem o sucesso em seus negócios,(Dalenogare et al., 2018).
VI) SISTEMAS MODULARES DOS EQUIPAMENTOS e linhas de produção tornarão as fábricas mais flexíveis e adaptáveis às alterações necessárias
HERMANN, M; PENTEK, T; OTTO, B. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios:
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De acordo com o objetivo principal:
OS QUATRO FASES DA INDÚSTRIA 4.0
I - INTEGRAÇÃO VERTICAL: A integração vertical se refere à capacidade de integrar, reconfigurar e flexibilizar os processos produtivos, desde o desenvolvimento de produtos até a manufatura. Essa abordagem permite maior agilidade na reconfiguração, tanto do sistema de manufatura (atividade produtiva em si), quanto do sistema de produção (subsistemas que apoiam manufatura, como manutenção e qualidade). (Deloitte,2015).
II. INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Refere- se compartilhamento de dados e informações entre os diversos sistemas de informação, dispositivos e softwares que suportam a atividade produtiva.
Agilidade na tomada de decisão;
Incremento da confiabilidade da tomada de decisões;
Incorporação da inteligência e tomada de decisão nos sistemas produtivos (autonomação);
Qualificação da tomada de decisão a partir da análise sistemática de dados em tempo real. (Deloitte,2015).
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De acordo com o objetivo principal:
OS QUATRO FASES DA INDÚSTRIA 4.0
III. APLICAÇÕES DE CONCEITOS DE ENGENHARIA em toda a cadeia de valor Novas áreas interdisciplinares da engenharia estarão presentes em toda a cadeia de valor. O desenvolvimento e a produção de novos bens manufaturados coordenados com os ciclos de vida, tanto dos rodutos como de clientes, gerarão novas sinergias entre o desenvolvimento de projetos e sistemas de produção. (Deloitte,2015).
IV. ACELERAÇÃO TECNOLÓGICA
A maior flexibilidade e efetividade dos processos industriais ocorrerão através de tecnologias exponenciais, que atuarão como aceleradoras ou catalisadoras da Indústria 4.0. 
DRONES DE MANUTENÇÃO
NANOSSENSORES
Manufatura aditiva
Inteligência artificial
(Deloitte,2015).
Walmart 
Universidades de Berkeley (Califórnia) e Princeton
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ESTUDO DE CASO
Aplicabilidade dos conceitos da indústria 4.0 na Volkswagen do Brasil – 64 anos no Brasil
A empresa se destaca mundialmente por investir em modernos conceitos de fabricação de veículos utilizando em suas fábricas diversas aplicações, máquinas, ferramentas, dispositivos e programas computacionais de última geração. 
Atualmente, a Volkswagen do Brasil está investindo em robôs, máquinas inteligentes, postos de trabalho que se comunicam interagindo com o veículo em processamento, fábrica digital, sistemas de rastreabilidade, logística inteligente, prototipagem 3D, entre outros conceitos avançados melhorando sua produtividade, aumentando a eficiência operacional, eliminando erros e reduzindo custos, objetivando o desenvolvimento de uma fábrica inteligente.
 
ESTUDO DE CASO
 Fábrica Digital - Desde 2008, a Volkswagen do Brasil utiliza os conceitos de sistemas ciberfísicos em que sistemas reais são desenvolvidos por meio de sistemas virtuais, melhorando a eficiência, ergonomia e flexibilidade do seu sistema produtivo. A Fábrica Digital utiliza programas computacionais interligados que simulam virtualmente os processos produtivos antes de suas implantações. Os modelos virtuais são conceituados através da metodologia PLM (product lifecycle management), que gerencia todo o ciclo de vida do produto; com isso, qualquer necessidade de alteração nas instalações físicas pode ser simulada e avaliada, em qualquer fase de fabricação do produto, através de uma plataforma digital. 
ESTUDO DE CASO
 
Dessa forma, problemas e erros que poderiam surgir posteriormente, agora, podem ser detectados e corrigidos virtualmente, reduzindo custo e tempo de implementação.
ESTUDO DE CASO
 
Esta máquina (AGV) funciona através da identificação de faixas pintadas no chão e referencia-se por sensores que identificam o trajeto a ser percorrido.
Logística Inteligente - interna
Na manufatura da Volkswagen, os AGV’s efetuam a alimentação de insumos dos postos de trabalho de forma autônoma, recolhendo em sua trajetória os racks vazios e otimizando o sistema logístico do chão de fábrica. Esta máquina funciona através da identificação de faixas pintadas no chão e referencia-se por sensores que identificam o trajeto a ser percorrido.
ESTUDO DE CASO
O RFID (radio frequency identification) - 
 Na produção da Volkswagen, o veículo vem acompanhado por um dispositivo chamado de “Tag RFID”. Este dispositivo possibilita acessar informações armazenadas no servidor podendo até incluir e gravar novos dados ao longo do processo de manufatura, ou seja, quando o veículo chega a um posto de trabalho, os seus dados são transmitidos por rádio frequência através de antenas, gerando uma troca de informações entre o sistema físico e os sistemas virtuais, com a verificação do modelo, versão e motorização do veículo, as máquinas, robôs e dispositivos tomam a decisões em tempo real para a realização das diferentes operações do sistema de manufatura. Atualmente, os dados estão armazenados em servidores, porém, futuramente, estas informações passarão a ser armazenados em nuvem.
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
Medição Inteligente: Um sistema robotizado de medição a laser efetua a conferência da geometria da carroceria, buscando as referências em uma base de dados e tomando a decisão se o veículo está em conformidade com os padrões pré-estabelecidos. No caso de não conformidades, o sistema gera automaticamente estatísticas para que sejam feitas as manutenções necessárias, desenvolvendo os conceitos de sistemas autoconscientes e auto comparáveis, pois o processo de medição é realizado de forma autônoma através de programas computacionais com sofisticados algoritmos. 
ESTUDO DE CASO
 
Medição a Laser - Uma das vantagens de se utilizar laser para verificar
medidas é a alta precisão e a medição indireta, não necessitando parar a produção
para executá-la.
ESTUDO DE CASO
Atualmente, todas as fábricas da Volkswagen no Brasil contam com a tecnologia da impressão 3D. Estas máquinas são utilizadas pela engenharia de protótipos na confecção de peças para os projetos de veículos que serão lançados e auxilia no desenvolvimento de dispositivos utilizados na produção. 
As impressoras 3D materializam com a máxima precisão e sem desperdício, utilizando o material - polímero, imprimindo projetos desenvolvidos em programas de desenho auxiliado por computador “CAD” (computer aided design).
ESTUDO DE CASO
 
As impressoras 3D materializam com a máxima precisão e sem desperdício, utilizando o material polímero, imprimindo projetos desenvolvidos em programas de desenho auxiliado por computador “CAD” (Computer Aided Design).
ESTUDO DE CASO
A Impressora 3D trabalha praticamente de forma ininterrupta para a produção de cerca de 250 peças protótipos ao ano. 
A empresa passou a recorrer a esse tipo de tecnologia para produzir itens de maior complexidade e moldes para novas peças dos veículos.
 O resultado é uma redução de cerca de 80% no custo de desenvolvimento de veículos conceituais na fase inicial dos novos projetos. Um processo antes que demorava cerca de dois meses, hoje leva dias. Segundo a empresa, a complexidade das peças impressas tem evoluído em velocidade acelerada, com a produção de componentes maiores e com riqueza de detalhes.
Como foi analisado, por meio dos estudos de caso na fábrica da Volkswagen do Brasil, essa fusão e integração entre tecnologias – unindo plataformas de domínios digitais e físicos – já não só está sendo aplicada, mas também vem como vantagem competitiva no Brasil. 
Acreditamos, portanto, que as empresas brasileiras, devem acreditar que a Indústria 4.0 – combinação de serviços avançados entre conectividade e automação, computação em nuvem, algoritmos inteligentes, processos computadorizados, impressão 3D e internet das coisas – não é mais uma tendência, mas sim, deve ser o centro de pesquisas e estratégias dos negócios de uma organização.
As empresasque se mantêm confinadas, em restrições, não alcançarão a integração que é tão importante para indústria 4.0. e a transformação digital só acontecerá se a alta administração der prioridade à indústria 4.0.
As empresas terão de trabalhar para superar os desafios iniciais dos projetos: desenvolver competências e integrar processos automatizados com a área de TI. 
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OBRIGADA!!!!!

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