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Antibióticos Fluoroquinolonas e Glicopeptídeos

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FLUOROQUINOLONAS E GLICOPEPTÍDEOS 
--> Quinolona X Fluoroquinolonas 
Não são iguais-
Quinolona: medicamentos mais antigos, espectro 
restrito e hoje são pouco utilizadas
-
Fluoroquinolonas --> medicamentos mais modernos -
 QUINOLONAS 
Representante: Ácido nalidíxico -
Subproduto da cloroquina -
Espectro mais restrito --> gram negativas simples --> 
usado para infecções urinárias não complicadas 
-
 FLUOROQUINOLONAS 
Adição dos radicais “fluorados”-
Maior potência e espectro mais amplo de ação 
(Gram + e Mycobacterium)
-
Melhora significativa na absorção pela VO-
Melhor capacidade de penetração celular-
Disponibilidade para administração EV-
Aumento da meia-vida --> no máximo 2 doses por 
dia 
-
Obs.: Comunicado da ANVISA (2019) - Fluoroquinolona
Quinolonas sistêmicas e inaladas – aumento do 
risco de aneurisma e dissecção aórtica --> Ex: pode 
inalar para pct com fibrose cística com infecção por 
Pseudomonas.
-
Pacientes de risco – histórico familiar, hipertensão e 
aterosclerose
-
Pacientes devem ser orientados sobre o risco-
Caso o paciente tenha dor severa repentina 
(abdominal, torácica ou lombar) durante o 
tratamento com fluoroquinola – buscar 
atendimento médico imediato
-
Não devem ser prescritas:
Infecções autolimitantes○
Reações adversas em tto anteriores○
Infecções leves a moderadas (PAC, cistite, 
exacerbação de bronquite crônica) --> usa 
outros grupos de medicamentos melhor 
tolerados
○
-
Cautela – idosos, transplantados, uso de corticoides-
 CLASSIFICAÇÃO 
--> 1ª Geração 
Representante: ácido nalidíxico -
Quinolonas não fluoradas --> só para infecção urinária 
simples (E.coli)
-
--> 2ª geração 
Representantes: Norfloxacino, pefloxacino (depuração 
hepática) e ciprofloxacino (depuração renal) 
-
Quinolonas fluoradas com espectro ampliado --> pega 
gram negativos
subtipo A (pouca ação sistêmica)○
subtipo B (maior atividade sistêmica)○
-
--> 3ª geração 
Representantes: levofloxacino -
Maior atividade para gram positivo (stafilococos 
sensíveis, estreptococos pneumoniae) 
-
Também chamada de quinolonas respiratórias, já que os 
gram positivos acometem mais o sistema respiratório 
-
--> 4ª geração 
Representante: Moxifloxacino -
Uso sistêmico --> grande espectro ( gram +, gram - e 
anaeróbicos ) 
-
 FLUOROQUINOLONAS DE 1ª GERAÇÃO 
Representantes: ác. Nalidíxico, ác. Oxolínico, cinoxacina)-
Pouco eficientes / usadas para infecções do TU inferior.-
Maior eficácia - Escherichia coli (maior causa de ifnecção 
urinária) e Proteus mirabilis
-
Ácido Nalidíxico - Uso oral-
Eliminação predominantemente renal e em menor parte 
biliar 
-
gravidez – categoria C-
 FLUOROQUINOLONAS DE 2ª GERAÇÃO 
--> Representantes subgrupo A : Norfloxacino e Lomefloxacino
Pequena atividade sistêmica-
Uso apenas oral-
Infecções urinárias e intestinais-
Norfloxacina: pequena distribuição --> foco: infecções 
intestinais, urinárias e prostatite.
-
--> Representantes subgrupo B: Ciprofloxacina, ofloxacino e 
Pefloxacino
Uso oral e parenteral (Cipro tem aplicação E.V e .V.O) -
Infecções sistêmicas-
Obs.: biópsia prostática --> ciprofloxacina --> uso profilático 
 Página 1 de Fluoroquinolonas e glicopeptídeos 
 FLUOROQUINOLONAS DE 3ª GERAÇÃO 
Levofloxacina – atividade contra gram + (terceira 
geração) --> 500mg v.o. 1xdia (pneumonia 
comunitária – 750mg)
-
 FLUOROQUINOLONAS DE 4ª GERAÇÃO 
Moxifloxacino, gemifloxacino - 4ª Geração
Amplo espectro○
Infecções das vias respiratórias, bronquite, 
PAC (cepas multirresistentes), sinusite, 
infecções intra-abdominais complicadas
○
Ausência de estudos de segurança na gravidez 
e crianças e adolescentes
○
Moxifloxacino – atividade contra anaeróbicos 
(quarta geração)
○
Posologia:○
400mg v.o. ou infusão 1xdia (moxifloxacino)
320mg v.o. 1xdia por 5 dias (gemifloxacino)
-
Moxifloxacino - efeitos adversos: ainda em 
vigilância farrmacológica
Superinfecção micótica○
Anemia, neutropenia○
Aumento do tempo de protrombina○
Hiperlipidemia, hiperuricemia○
Cefaleia○
Prolongamento do intervalo QT(hipocalemia)○
Diarreia, náusea○
-
 FLUOROQUINOLONAS - ESPECTRO 
Ativas contra bactérias aeróbias gram negativas -
(enterobacterias, pseudomonas, neisseria, 
haemophylus).
-
Ação limitada contra gram (+).-
Atividade contra MSSA (estafilococus aureus 
meticilina sensível) --> mas a droga de escolha é a 
oxacilina 
-
Ciprofloxacina – mais ativa contra Pseudomonas 
(melhor contra Gram -)
-
Ofloxacina e pefloxacina - excelentes contra gram 
(-) e efeitos moderados contra gram (+).
-
Estreptococos (gram positivo) - Levofloxacina, 
gatifloxacino (apenas apresentação otológica) e 
moxifloxacino
-
Ofloxacina – boa atividade para bactéria atípicas - 
micoplasma, clamídia, Legionella e Mycobacterium.
-
Norfloxacina --> Infecções urinárias e prostatite-
Ciprofloxacina --> 500mg v.o. 12/12h (meningite, 
prostatite e fibrose cística – 750-1000mg 12/12h) / 
200-300mg e.v. 12/12h – infecções graves
-
Obs.: melhores quinolonas para streptococcus --> 
levofloxacina, gatifloxacino, moxifloxacino;
 FLUOROQUINOLAS - MECANISMO DE AÇÃO 
--> Mecanismo de ação:
Alteram a estrutura do DNA bacteriano através da 
inibição da topoisoimerase IV (Gram +) e DNA girase 
(Gram-) --> essas enzimas fazem os reparos do material 
genético bacteriano, sem elas a alfa hélice é 
fragmentada --> morte bacteriana 
-
Ação dependentes de concentração e tempo-
OBS.: O ser humano tem a topoisomerase tipo II e não tipo IV
 RESISTÊNCIA - FLUOROQUINOLONAS 
--> Mecanismos de resistência:
Mutações no sítio de ligação na enzima alvo ---> a DNA 
girase ou a Topoisomerase IV mudam e não se ligam ao 
medicamento
-
Transporte ativo para fora da bactéria --> bombeia o 
medicamento para fora 
-
Redução de canais de porina --> medicamento não 
consegue atravessar a membrana externa 
-
Microrganismo com mais resistência: Pseumomonas e 
estafilococos
-
 FARMACOCINÉTICA - FLUOROQUINOLONAS 
Bem absorvidas via oral e bem distribuídas.-
Alimentos retardam absorção / alterada por cátions 
divalentes --> cálcio forma quelato com as quinolonas e 
inativam o fármaco (leite, antiácido...) --> para não 
atacar o estômago pode ser associado a um inibidor de 
bomba de prótons
-
Maioria – eliminação renal (secreção tubular ou filtração 
glomerular).
-
Pefloxacino e moxifloxacino – eliminação hepática-
 USOS CLÍNICOS - FLUOROQUINOLONAS 
Infecções dos tratos genitourinário e gastrointestinal -
gram negativos --> (gonococos, E. coli. K. pneumoniae, 
Campylobacter jejuni, Enterobacter, P. aeruginosa, 
Salmonela e Shigella) --> Ciprofloxacina XR (XR = 
liberação prolongada)
-
Diarreia do viajante – E.coli enterotoxigênica-
Infecções de pele, trato respiratório, tecidos moles 
(incluindo bactérias multirresistentes como 
pseudomonas e enterobacter).
-
 Página 2 de Fluoroquinolonas e glicopeptídeos 
Não indicado uso de qualquer antibiótico para E. 
coli produtora de toxina Shiga --> é uma infecção 
autolimitada pois a diarreia elimina a bactéria. --> 
uma interação da toxina, antibiótico e bactéria piora 
o quadro do paciente 
-
Ciprofloxacina e Ofloxacina - alternativas para 
Cefalosporinas de 3a. geração no tto de gonorreia 
(v.o. dose única).
-
Não ativas contra Treponema pallidum-
Ofloxacina eficaz contra Chlamydia (7 dias de 
tratamento).
-
Moxifloxacino e gemifloxacino - amplo espectro e 
ativas contra bactérias gram +, gram - e anaeróbias.
-
Fibrose cística(Pseudomonas) – ciprofloxacina v.o.-
Levofloxacina, Gemifloxacina e Moxifloxacina -
Fluoroquinolonas do Trato Respiratório - muito 
eficazes contra gram + e em casos de pneumonia 
atípica (clamídia, micoplasma e Legionella).
-
Utilizadas no tratamento de infecções do TR 
superior e inferior.
-
Infecções do TU causadas por bactérias multi-
resistentes (Ex. Pseudomonas). Norfloxacina, 
Ciprofloxacina, Ofloxacina.
-
Prostatite – norfloxacino, ciprofloxacino e ofloxacino-
Tuberculose resistente-
 FLUOROQUINOLONAS - REAÇÕES ADVERSAS 
5-10 % dos pacientes apresentam reações-
Mais comuns são náusea, vômitos e diarreia.-
Ciprofloxacino – colite pseudomembranosa (rara)-
Reações de hipersensibilidade – urticária-
Norfloxacino - cristalúria (precipitado na urina)-
Lesões em cartilagem em desenvolvimento -
artropatia. --> específico da quinolonas --> acontece 
mais em crianças por estarem em 
desenvolvimento --> lesões reversíveis
-
Contra-indicadas na gravidez-
SNC - sonolência, cefaleia, insônia, fadiga, depressão 
e, por vezes, convulsão
-
Ruptura ou tendinite – corticoides, >60 anos -
pefloxacino
-
Arritmias – gemifloxacina e moxifloxacina-
Hipo/ Hiperglicemia –Gatifloxacino-
 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - FLUOROQUINOLONA 
Varfarina (anticoagulante), Teofilina 
(neurotóxica) --> uso de antibiótico faz com que o 
potássio caia --> potencializa o efeito desses 
medicamentos 
-
Quelantes (alumínio, magnésio, cálcio, ferro, zinco), 
suplementos nutricionais e polivitamínicos;
-
--> A ação inibida com drogas que diminuem a divisão da 
bactéria:
– Inibem a síntese proteica (cloranfenicol)
– Inibem o RNA-mensageiro (rifampicina).
--> Gravidez e Fluoroquinolonas 
Categoria C: Toxicidade animal, estudos em humano 
inadequados. Benefício pode justificar o risco
-
--> Aleitamento materno:
Quinolonas podem ser excretadas no leite-
Devem ser evitadas nas nutrizes-
--> Crianças:
Artropatia em animais imaturos-
Ruptura de tendão de Aquiles-
 GLICOPEPTÍDEOS 
--> Representantes: vancomicina e teicoplanina
Espectro – Gram +-
Nova geração – lipoglicopeptídeos-
 VANCOMICINA 
Solúvel em água-
Uso apenas e.v.-
90% excretado por filtração glomerular-
Não removida por hemodiálise-
Resistencia – alteração nos componentes do-
peptidioglicano
Não apresenta resistência cruzada-
VRSA – isolado em 2002-
Teicoplanina – menor resistência-
--> Mecanismo de ação: pega bactéria que está se dividindo 
(quando ela perde a parede), interage com os componentes 
da membrana e vai ocupar espaço (impedimento espacial)
--> Resistência – alteração nos componentes do 
peptídeoglicano
Não apresenta resistência cruzada-
Principal uso: MRSA-
VRSA – isolado em 2002 –> migra para outros 
medicamentos (quinupristina, linesulide)
-
Teicoplanina – menor resistência-
--> Espectro: Enterococcus faecalis, Staphylococcus aures e 
Staphylococcus epidemidis (incluindo cepas resistentes à 
meticilina), Streptococcus;
Não é ativa in vitro contra bacilos gram-negativos, 
micobactéria ou fungo;
-
Sinergismo – vancomicina + aminoglicosídeo: 
Staphylococcus aureus, Streptococcus;
-
 Página 3 de Fluoroquinolonas e glicopeptídeos 
--> Usos terapêuticos: 
Endocardite - MRSA-
Infecções de tecidos moles e articulações -
Pneumonia – MRSA-
Meningite – microorganismos resistentes à 
penicilina
-
Colite pseudomembranosa;-
--> Reações adversas:
Flebite/Febre-
Reações alérgicas;-
Ototoxicidade (transitória e permanente)-
Nefrotoxicidade-
Superinfecção-
Colite pseudomembranosa-
Vancomicina – gravidez – categoria C (e.v.) B (oral)-
--> Síndrome do homem vermelho
Eritema, urticária, flushing, taquicardia e 
hipotensão;
-
Não observada com teicoplanina;-
Lipoglicopeptídeos podem promover-
Prevenção: infusão lenta no soro ou faz 
teicoplanina;
-
Tratamento: anti-histamínico (prometazina);-
 TEICOPLANINA 
Maior meia-vida (maior ligação à p.p)-
Alternativa à vancomicina no tto de infecções 
graves por Gram+
-
Não tem relação com a síndrome do homem 
vermelho
-
I.M. (nádegas) ou E.V. (diretamente – 3-5min ou 
infusão em 30min 100mL)
-
Adultos – 400mg (ataque) seguidas de 200mg (dias 
seguintes)
-
Crianças – 6mg/kg 12/12h-
 LIPOGLICOPEPTÍDEOS 
Ligação na membrana bacteriana – porção lipo;-
Lesão direta da membrana plasmática;-
Maior atividade bactericida em relação à 
Vancomicina;
-
Representantes: telavancin e oritavancin-
Não absorvidos VO-
Excreção – 75% renal (ajustar dose na doença 
renal)
-
Infecções de pele, pneumonia (S. aureus) -
10mg/Kg EV por 7-21 dias (infusão acima de 1h)-
Toxicidades: náusea e vômitos, diarreia, mal 
formação fetal, reações de hipersensibilidade, 
prolongamento do intervalo QT, nefrotoxicidade
-
Opção para VRSA-
 ESPREPTOGRAMINAS 
Complexo: Quinupristina (150mg) + Dalfopristina 
(350mg)
-
Bactericida – Streptococcus e Staphylococcus-
Bacteriostático – Enterococcus (meningite neonatal)-
Ativos contra Gram+ e bactérias atípicas-
Inativos contra Gram--
Subunidade 50s – inibição do alongamento da cadeia e 
terminação precoce da síntese
-
Dalfopristina – alteração conformacional (subunidade 
50s) – maior ligação de quinupristina
-
Ação imunomoduladora – diminui produção de 
interleucinas e TNF
-
Resistência – alteração da ligação, acetiltransferases e 
bomba de efluxo
-
Não absorvido VO-
EV profunda (infusão em 1h – SG 5% via cateter venoso 
central)
-
Não atravessa BHE-
Eliminação por conjugação e excreção biliar (80%)-
Infecções por MRSA e VRSA, E. faecium (VRE)-
Enterococcus faecium – resistência 2%-
Reações adversas: dor abdominal, reação alérgica, 
palpitação, constipação, candidíase oral, pancreatite, 
enterocolite pseudomembranosa, gota, artralgia, 
mialgia, ansiedade, confusão, dispneia
-
Dor e flebite – para evitar: velocidade da infusão e lavar 
veia após
-
Artralgia e mialgia – doença hepática acumula e causa 
artralgia e mialgia
-
Potentes inibidores do CYP3A4 – macrolídeos, 
moxifloxacino, cetoconazol, quinina, cloroquina, 
fluoxetina e haloperidol
-
Não ajustar dose na doença renal e em idosos-
Avaliar necessidade de ajustar dose na doença hepática-
Gravidez – categoria B-
 OXAZOLIDINONAS 
--> Linezolida
Bacteriostático (enterococcus e staphylococcus)-
Bactericida: Streptococcus-
Pouca atividade contra Gram--
Subunidade 50S – bloqueio do complexo de iniciação-
Utilizada v.o ou e.v-
Administrada com ou sem alimento-
Biodisponibilidade oral próxima de 100%-
Não necessita de ajuste posológico na doença renal-
EV – Infecções por MRSA e VRSA, Enterococcus faecium 
(VRE)
-
Pneumonia hospitalar (MRSA)-
Infecções não-complicadas de pele-
Ativa contra pneumococos resistentes a penicilina G, 
anaeróbicos
-
Reserva terapêutica-
 Página 4 de Fluoroquinolonas e glicopeptídeos 
--> Efeitos adversos:
Diarreia, cefaleia, mielossupressão (tto superior a 
14 dias), anemia, leucopenia, trombocitopenia
-
Tto superior a 8 semanas, neuropatia e acidose 
láctica (inibição da síntese proteica mitocondrial)
-
Inibidor da MAO-
Se o paciente fizer um alimento com tiramina 
(queijo, vinho), a tiramina não vai ser destruída 
pela MAO e vai aumentar nora e serotonina ––> 
pode ter pico
-
hipertensivo
Gravidez – categoria C-
 
 MACETES 
Pseudomonas: Ceftadizima; Piperacilina; 
Ticarcilina...
-
VRSA: Quinupristina; Linezolida-
MRSA: Vancomicina-
Staphylo produtor de betalactamase: Oxacilina-
 Página 5 de Fluoroquinolonas e glicopeptídeos

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