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Apostila Empreendedorismo - Multivix

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1
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO
EMPREENDEDORISMO
3
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO2
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
BIBLIOTECA MULTIVIX (Dados de publicação na fonte)
As imagens e ilustrações utilizadas nesta apostila foram obtidas no site: http://br.freepik.com
Melo, Elimar Silva 
Empreendedorismo / Melo, Elimar Silva. – Serra: Multivix, 2018.
EDITORIAL
Catalogação: Biblioteca Central Anisio Teixeira – Multivix Serra
2019 • Proibida a reprodução total ou parcial. Os infratores serão processados na forma da lei.
A Faculdade Multivix está presente de norte a sul 
do Estado do Espírito Santo, com unidades em 
Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Nova 
Venécia, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. 
Desde 1999 atua no mercado capixaba, des-
tacando-se pela oferta de cursos de gradua-
ção, técnico, pós-graduação e extensão, com 
qualidade nas quatro áreas do conhecimen-
to: Agrárias, Exatas, Humanas e Saúde, sem-
pre primando pela qualidade de seu ensino 
e pela formação de profissionais com cons-
ciência cidadã para o mercado de trabalho.
Atualmente, a Multivix está entre o seleto 
grupo de Instituições de Ensino Superior que 
possuem conceito de excelência junto ao 
Ministério da Educação (MEC). Das 2109 institui-
ções avaliadas no Brasil, apenas 15% conquistaram 
notas 4 e 5, que são consideradas conceitos 
de excelência em ensino.
Estes resultados acadêmicos colocam 
todas as unidades da Multivix entre as 
melhores do Estado do Espírito Santo e 
entre as 50 melhores do país.
 
MISSÃO
Formar profissionais com consciência cida-
dã para o mercado de trabalho, com ele-
vado padrão de qualidade, sempre mantendo a 
credibilidade, segurança e modernidade, visando 
à satisfação dos clientes e colaboradores.
 
VISÃO
Ser uma Instituição de Ensino Superior reconheci-
da nacionalmente como referência em qualidade 
educacional.
GRUPO
MULTIVIX
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA • MULTIVIX
Diretor Executivo
Tadeu Antônio de Oliveira Penina
Diretora Acadêmica
Eliene Maria Gava Ferrão Penina
Diretor Administrativo Financeiro
Fernando Bom Costalonga
Diretor Geral
Helber Barcellos da Costa
Diretor da Educação a Distância
Pedro Cunha
Conselho Editorial
Eliene Maria Gava Ferrão Penina (presidente 
do Conselho Editorial)
Kessya Penitente Fabiano Costalonga
Carina Sabadim Veloso
Patrícia de Oliveira Penina
Roberta Caldas Simões
Revisão de Língua Portuguesa
Leandro Siqueira Lima
Revisão Técnica
Alexandra Oliveira
Alessandro Ventorin
Graziela Vieira Carneiro
Design Editorial e Controle de Produção de Conteúdo
Carina Sabadim Veloso
Maico Pagani Roncatto
Ednilson José Roncatto
Aline Ximenes Fragoso
Genivaldo Félix Soares
Multivix Educação a Distância
Gestão Acadêmica - Coord. Didático Pedagógico
Gestão Acadêmica - Coord. Didático Semipresencial
Gestão de Materiais Pedagógicos e Metodologia
Direção EaD
Coordenação Acadêmica EaD
3
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO2
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
BIBLIOTECA MULTIVIX (Dados de publicação na fonte)
As imagens e ilustrações utilizadas nesta apostila foram obtidas no site: http://br.freepik.com
Melo, Elimar Silva 
Empreendedorismo / Melo, Elimar Silva. – Serra: Multivix, 2018.
EDITORIAL
Catalogação: Biblioteca Central Anisio Teixeira – Multivix Serra
2019 • Proibida a reprodução total ou parcial. Os infratores serão processados na forma da lei.
A Faculdade Multivix está presente de norte a sul 
do Estado do Espírito Santo, com unidades em 
Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Nova 
Venécia, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. 
Desde 1999 atua no mercado capixaba, des-
tacando-se pela oferta de cursos de gradua-
ção, técnico, pós-graduação e extensão, com 
qualidade nas quatro áreas do conhecimen-
to: Agrárias, Exatas, Humanas e Saúde, sem-
pre primando pela qualidade de seu ensino 
e pela formação de profissionais com cons-
ciência cidadã para o mercado de trabalho.
Atualmente, a Multivix está entre o seleto 
grupo de Instituições de Ensino Superior que 
possuem conceito de excelência junto ao 
Ministério da Educação (MEC). Das 2109 institui-
ções avaliadas no Brasil, apenas 15% conquistaram 
notas 4 e 5, que são consideradas conceitos 
de excelência em ensino.
Estes resultados acadêmicos colocam 
todas as unidades da Multivix entre as 
melhores do Estado do Espírito Santo e 
entre as 50 melhores do país.
 
MISSÃO
Formar profissionais com consciência cida-
dã para o mercado de trabalho, com ele-
vado padrão de qualidade, sempre mantendo a 
credibilidade, segurança e modernidade, visando 
à satisfação dos clientes e colaboradores.
 
VISÃO
Ser uma Instituição de Ensino Superior reconheci-
da nacionalmente como referência em qualidade 
educacional.
GRUPO
MULTIVIX
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA • MULTIVIX
Diretor Executivo
Tadeu Antônio de Oliveira Penina
Diretora Acadêmica
Eliene Maria Gava Ferrão Penina
Diretor Administrativo Financeiro
Fernando Bom Costalonga
Diretor Geral
Helber Barcellos da Costa
Diretor da Educação a Distância
Pedro Cunha
Conselho Editorial
Eliene Maria Gava Ferrão Penina (presidente 
do Conselho Editorial)
Kessya Penitente Fabiano Costalonga
Carina Sabadim Veloso
Patrícia de Oliveira Penina
Roberta Caldas Simões
Revisão de Língua Portuguesa
Leandro Siqueira Lima
Revisão Técnica
Alexandra Oliveira
Alessandro Ventorin
Graziela Vieira Carneiro
Design Editorial e Controle de Produção de Conteúdo
Carina Sabadim Veloso
Maico Pagani Roncatto
Ednilson José Roncatto
Aline Ximenes Fragoso
Genivaldo Félix Soares
Multivix Educação a Distância
Gestão Acadêmica - Coord. Didático Pedagógico
Gestão Acadêmica - Coord. Didático Semipresencial
Gestão de Materiais Pedagógicos e Metodologia
Direção EaD
Coordenação Acadêmica EaD
5
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO4
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
Aluno (a) Multivix,
Estamos muito felizes por você agora fazer parte 
do maior grupo educacional de Ensino Superior do 
Espírito Santo e principalmente por ter escolhido a 
Multivix para fazer parte da sua trajetória profissional.
A Faculdade Multivix possui unidades em Cachoei-
ro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Nova Venécia, 
São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Desde 1999, 
no mercado capixaba, destaca-se pela oferta de 
cursos de graduação, pós-graduação e extensão 
de qualidade nas quatro áreas do conhecimento: 
Agrárias, Exatas, Humanas e Saúde, tanto na mo-
dalidade presencial quanto a distância.
Além da qualidade de ensino já comprova-
da pelo MEC, que coloca todas as unidades do 
Grupo Multivix como parte do seleto grupo das 
Instituições de Ensino Superior de excelência no 
Brasil, contando com sete unidades do Grupo en-
tre as 100 melhores do País, a Multivix preocupa-
-se bastante com o contexto da realidade local e 
com o desenvolvimento do país. E para isso, pro-
cura fazer a sua parte, investindo em projetos so-
ciais, ambientais e na promoção de oportunida-
des para os que sonham em fazer uma faculdade 
de qualidade mas que precisam superar alguns 
obstáculos. 
Buscamos a cada dia cumprir nossa missão que é: 
“Formar profissionais com consciência cidadã para o 
mercado de trabalho,com elevado padrão de quali-
dade, sempre mantendo a credibilidade, segurança 
e modernidade, visando à satisfação dos clientes e 
colaboradores.”
Entendemos que a educação de qualidade sempre 
foi a melhor resposta para um país crescer. Para a 
Multivix, educar é mais que ensinar. É transformar o 
mundo à sua volta.
Seja bem-vindo!
APRESENTAÇÃO 
DA DIREÇÃO 
EXECUTIVA
Prof. Tadeu Antônio de Oliveira Penina 
Diretor Executivo do Grupo Multivix
LISTA DE FIGURAS
 > FIGURA 1 - Empreender 13
 > FIGURA 2 - Áreas definidas para a gestão do conhecimento 38
 > FIGURA 3 - Inbound marketing x Outbound marketing 43
 > FIGURA 4 - Atribuições do núcleo de inovação 46
 > FIGURA 5 - Os Stage-Gates 48
 > FIGURA 6 - Modelos de indicadores 48
 > FIGURA 7 - Relação entre orientação para o mercado, orientação 
para aprendizagem, inovação e desempenho organizacional 53
 > FIGURA 8 - Conceitos sobre empreendedorismo social: 
visão nacional 57
 > FIGURA 9 - Perfil do empreendedor social 61
 > FIGURA 10 - Empreendedor social x Empreender de negócios 62
 > FIGURA 11 - Distribuição de ONGs e OSCIPs no Brasil 68
 > FIGURA 12 - Distribuição por estado 68
 > FIGURA 13 - Média de salários pagos por estado 69
 > FIGURA 14 - Esquema de um plano de negócios 77
 > FIGURA 15 - Canvas 78
 > FIGURA 16 - Passos para validação do modelo de negócio 119
 > FIGURA 17 - Aceleradoras 126
5
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO4
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
Aluno (a) Multivix,
Estamos muito felizes por você agora fazer parte 
do maior grupo educacional de Ensino Superior do 
Espírito Santo e principalmente por ter escolhido a 
Multivix para fazer parte da sua trajetória profissional.
A Faculdade Multivix possui unidades em Cachoei-
ro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Nova Venécia, 
São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Desde 1999, 
no mercado capixaba, destaca-se pela oferta de 
cursos de graduação, pós-graduação e extensão 
de qualidade nas quatro áreas do conhecimento: 
Agrárias, Exatas, Humanas e Saúde, tanto na mo-
dalidade presencial quanto a distância.
Além da qualidade de ensino já comprova-
da pelo MEC, que coloca todas as unidades do 
Grupo Multivix como parte do seleto grupo das 
Instituições de Ensino Superior de excelência no 
Brasil, contando com sete unidades do Grupo en-
tre as 100 melhores do País, a Multivix preocupa-
-se bastante com o contexto da realidade local e 
com o desenvolvimento do país. E para isso, pro-
cura fazer a sua parte, investindo em projetos so-
ciais, ambientais e na promoção de oportunida-
des para os que sonham em fazer uma faculdade 
de qualidade mas que precisam superar alguns 
obstáculos. 
Buscamos a cada dia cumprir nossa missão que é: 
“Formar profissionais com consciência cidadã para o 
mercado de trabalho, com elevado padrão de quali-
dade, sempre mantendo a credibilidade, segurança 
e modernidade, visando à satisfação dos clientes e 
colaboradores.”
Entendemos que a educação de qualidade sempre 
foi a melhor resposta para um país crescer. Para a 
Multivix, educar é mais que ensinar. É transformar o 
mundo à sua volta.
Seja bem-vindo!
APRESENTAÇÃO 
DA DIREÇÃO 
EXECUTIVA
Prof. Tadeu Antônio de Oliveira Penina 
Diretor Executivo do Grupo Multivix
LISTA DE FIGURAS
 > FIGURA 1 - Empreender 13
 > FIGURA 2 - Áreas definidas para a gestão do conhecimento 38
 > FIGURA 3 - Inbound marketing x Outbound marketing 43
 > FIGURA 4 - Atribuições do núcleo de inovação 46
 > FIGURA 5 - Os Stage-Gates 48
 > FIGURA 6 - Modelos de indicadores 48
 > FIGURA 7 - Relação entre orientação para o mercado, orientação 
para aprendizagem, inovação e desempenho organizacional 53
 > FIGURA 8 - Conceitos sobre empreendedorismo social: 
visão nacional 57
 > FIGURA 9 - Perfil do empreendedor social 61
 > FIGURA 10 - Empreendedor social x Empreender de negócios 62
 > FIGURA 11 - Distribuição de ONGs e OSCIPs no Brasil 68
 > FIGURA 12 - Distribuição por estado 68
 > FIGURA 13 - Média de salários pagos por estado 69
 > FIGURA 14 - Esquema de um plano de negócios 77
 > FIGURA 15 - Canvas 78
 > FIGURA 16 - Passos para validação do modelo de negócio 119
 > FIGURA 17 - Aceleradoras 126
7
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO6
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
SUMÁRIOLISTA DE QUADROS
1UNIDADE
2UNIDADE
1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO 13
1.1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO – UMA ANÁLISE HISTÓRICA 13
1.1.1 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 17
1.1.2 DESENVOLVIMENTO DE CARACTERÍSTICAS E HABILIDADES 
EMPREENDEDORAS 20
CONCLUSÃO 27
2 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 29
INTRODUÇÃO 29
2.1 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 30
2.1.1 O INTRAEMPREENDEDORISMO 30
2.1.2 GESTÃO EMPREENDEDORA 35
2.1.2.1 CULTURA DE LIDERANÇA 36
2.1.2.2 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 36
2.1.2.3 GESTÃO DO CONHECIMENTO 37
2.1.2.4 INOVAÇÃO 39
2.1.2.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 39
2.1.2.6 REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 40
2.1.3 INOVAÇÃO 40
2.1.4 CRIAÇÃO DE UM NÚCLEO DE INOVAÇÃO 45
2.1.5 PLANEJAMENTO TECNOLÓGICO E GESTÃO DA INOVAÇÃO 49
2.1.5.1 ORIENTAÇÃO À INOVAÇÃO VERSUS ORIENTAÇÃO AO MERCADO 52
CONCLUSÃO 54
 > QUADRO 1 - Taxas1 (em %) e estimativas2 (em unidades) de 
empreendedorismo segundo o estágio dos empreendimentos - 
Brasil - 2017 18
 > QUADRO 2 - Construindo PDI 25
7
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO6
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
SUMÁRIOLISTA DE QUADROS
1UNIDADE
2UNIDADE
1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO 13
1.1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO – UMA ANÁLISE HISTÓRICA 13
1.1.1 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 17
1.1.2 DESENVOLVIMENTO DE CARACTERÍSTICAS E HABILIDADES 
EMPREENDEDORAS 20
CONCLUSÃO 27
2 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 29
INTRODUÇÃO 29
2.1 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 30
2.1.1 O INTRAEMPREENDEDORISMO 30
2.1.2 GESTÃO EMPREENDEDORA 35
2.1.2.1 CULTURA DE LIDERANÇA 36
2.1.2.2 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 36
2.1.2.3 GESTÃO DO CONHECIMENTO 37
2.1.2.4 INOVAÇÃO 39
2.1.2.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 39
2.1.2.6 REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 40
2.1.3 INOVAÇÃO 40
2.1.4 CRIAÇÃO DE UM NÚCLEO DE INOVAÇÃO 45
2.1.5 PLANEJAMENTO TECNOLÓGICO E GESTÃO DA INOVAÇÃO 49
2.1.5.1 ORIENTAÇÃO À INOVAÇÃO VERSUS ORIENTAÇÃO AO MERCADO 52
CONCLUSÃO 54
 > QUADRO 1 - Taxas1 (em %) e estimativas2 (em unidades) de 
empreendedorismo segundo o estágio dos empreendimentos - 
Brasil - 2017 18
 > QUADRO 2 - Construindo PDI 25
9
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO8
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
SUMÁRIO
3 EMPREENDEDORISMO SOCIAL 56
3.1 EMPREENDEDORISMO SOCIAL 56
3.1.1 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL 60
3.1.2 TERCEIRO SETOR 63
3.1.3 TAMANHO DO MERCADO DO TERCEIRO SETOR 64
3.1.4 MERCADO DE TRABALHO NO TERCEIRO SETOR 65
CONCLUSÃO 70
4 AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES MERCADOLÓGICAS 72
4.1 AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES MERCADOLÓGICAS 72
4.1.1 MODELO DE NEGÓCIOS 76
CONCLUSÃO 87
5 PLANO DE NEGÓCIO 89
5.1 PLANO DE NEGÓCIO 89
5.1.1 PRODUTOS, SERVIÇOS E MERCADO 94
5.1.2 ANÁLISE ESTRATÉGICA E PLANO FINANCEIRO 99
5.1.2.1 ESTRATÉGIA 101
5.1.2.2 PLANEJAMENTO FINANCEIRO 102
5.1.3 FINANCIAMENTO DE ABERTURA DA EMPRESA 104
CONCLUSÃO 107
3UNIDADE
4UNIDADE
5UNIDADE
SUMÁRIO
6UNIDADE 6 EMPREENDEDORISMO DIGITAL E STARTUPS 1096.1 EMPREENDEDORISMO DIGITAL 109
6.1.1 PRODUTOS DIGITAIS110
6.1.2 APLICATIVOS (APPS) 114
6.1.3 REDES SOCIAIS 115
6.1.4 INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS (PLATAFORMAS) 117
6.2 STARTUPS 117
6.3 INCUBADORAS E ACELERADORAS DE EMPRESAS 121
6.3.1 INCUBADORAS 122
6.3.2 ADMISSÃO 123
6.3.3 APOIO 124
6.4 ACELERADORAS 126
6.4.1 ADMISSÃO 128
6.4.2 APOIO 128
CONCLUSÃO 131
REFERÊNCIAS 132
9
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO8
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
SUMÁRIO
3 EMPREENDEDORISMO SOCIAL 56
3.1 EMPREENDEDORISMO SOCIAL 56
3.1.1 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL 60
3.1.2 TERCEIRO SETOR 63
3.1.3 TAMANHO DO MERCADO DO TERCEIRO SETOR 64
3.1.4 MERCADO DE TRABALHO NO TERCEIRO SETOR 65
CONCLUSÃO 70
4 AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES MERCADOLÓGICAS 72
4.1 AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES MERCADOLÓGICAS 72
4.1.1 MODELO DE NEGÓCIOS 76
CONCLUSÃO 87
5 PLANO DE NEGÓCIO 89
5.1 PLANO DE NEGÓCIO 89
5.1.1 PRODUTOS, SERVIÇOS E MERCADO 94
5.1.2 ANÁLISE ESTRATÉGICA E PLANO FINANCEIRO 99
5.1.2.1 ESTRATÉGIA 101
5.1.2.2 PLANEJAMENTO FINANCEIRO 102
5.1.3 FINANCIAMENTO DE ABERTURA DA EMPRESA 104
CONCLUSÃO 107
3UNIDADE
4UNIDADE
5UNIDADE
SUMÁRIO
6UNIDADE 6 EMPREENDEDORISMO DIGITAL E STARTUPS 1096.1 EMPREENDEDORISMO DIGITAL 109
6.1.1 PRODUTOS DIGITAIS 110
6.1.2 APLICATIVOS (APPS) 114
6.1.3 REDES SOCIAIS 115
6.1.4 INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS (PLATAFORMAS) 117
6.2 STARTUPS 117
6.3 INCUBADORAS E ACELERADORAS DE EMPRESAS 121
6.3.1 INCUBADORAS 122
6.3.2 ADMISSÃO 123
6.3.3 APOIO 124
6.4 ACELERADORAS 126
6.4.1 ADMISSÃO 128
6.4.2 APOIO 128
CONCLUSÃO 131
REFERÊNCIAS 132
11
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO10
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
ICONOGRAFIA
ATENÇÃO 
PARA SABER
SAIBA MAIS
ONDE PESQUISAR
DICAS
LEITURA COMPLEMENTAR
GLOSSÁRIO
ATIVIDADES DE
APRENDIZAGEM
CURIOSIDADES
QUESTÕES
ÁUDIOSMÍDIAS
INTEGRADAS
ANOTAÇÕES
EXEMPLOS
CITAÇÕES
DOWNLOADS
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Prezado (a) aluno(a), seja bem-vindo à disciplina de Empreendedorismo! O propósito 
desta será fornecer subsídios teóricos e práticos para fomentar uma reflexão crítica 
sobre o papel do empreendedorismo e sua importância para a economia. 
Ademais, temos a finalidade de conhecer o cenário do empreendedorismo, bem 
como o desenvolvimento das características de comportamento empreendedor, 
abordando a inovação e outras ferramentas úteis ao processo de empreender, seja 
por meio da abertura de empresa, ações dos indivíduos que inovam nas organizações 
em que trabalham e, até mesmo, contemplando uma avaliação das oportunidades 
de mercado com utilização de modelos de negócio e suas tendências, visando en-
frentar o desafio de acesso aos habitats de inovação.
Esta disciplina é essencial para sua formação acadêmica, pois ela nos cerca de vá-
rias formas. Portanto, é importante que você participe dos fóruns de discussão e 
estude os materiais complementares para que o aprendizado seja realizado de ma-
neira proveitosa. 
Objetivos da disciplina
Ao final desta disciplina, esperamos que você:
• Aponte os cenários de empreendedorismo.
• Discuta o desenvolvimento de características e habilidades empreendedoras.
• Identifique os tipos de inovação e suas práticas.
• Defina os acessos aos habitats de inovação.
• Descreva as ferramentas úteis ao empreendedor.
• Identifique os modelos de empreendedorismo.
• Aponte as possíveis avaliações de oportunidades mercadológicas.
• Identifique os planos de negócio.
11
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO10
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
ICONOGRAFIA
ATENÇÃO 
PARA SABER
SAIBA MAIS
ONDE PESQUISAR
DICAS
LEITURA COMPLEMENTAR
GLOSSÁRIO
ATIVIDADES DE
APRENDIZAGEM
CURIOSIDADES
QUESTÕES
ÁUDIOSMÍDIAS
INTEGRADAS
ANOTAÇÕES
EXEMPLOS
CITAÇÕES
DOWNLOADS
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Prezado (a) aluno(a), seja bem-vindo à disciplina de Empreendedorismo! O propósito 
desta será fornecer subsídios teóricos e práticos para fomentar uma reflexão crítica 
sobre o papel do empreendedorismo e sua importância para a economia. 
Ademais, temos a finalidade de conhecer o cenário do empreendedorismo, bem 
como o desenvolvimento das características de comportamento empreendedor, 
abordando a inovação e outras ferramentas úteis ao processo de empreender, seja 
por meio da abertura de empresa, ações dos indivíduos que inovam nas organizações 
em que trabalham e, até mesmo, contemplando uma avaliação das oportunidades 
de mercado com utilização de modelos de negócio e suas tendências, visando en-
frentar o desafio de acesso aos habitats de inovação.
Esta disciplina é essencial para sua formação acadêmica, pois ela nos cerca de vá-
rias formas. Portanto, é importante que você participe dos fóruns de discussão e 
estude os materiais complementares para que o aprendizado seja realizado de ma-
neira proveitosa. 
Objetivos da disciplina
Ao final desta disciplina, esperamos que você:
• Aponte os cenários de empreendedorismo.
• Discuta o desenvolvimento de características e habilidades empreendedoras.
• Identifique os tipos de inovação e suas práticas.
• Defina os acessos aos habitats de inovação.
• Descreva as ferramentas úteis ao empreendedor.
• Identifique os modelos de empreendedorismo.
• Aponte as possíveis avaliações de oportunidades mercadológicas.
• Identifique os planos de negócio.
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EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO12
EMPREENDEDORISMO
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OBJETIVO 
Ao final desta 
unidade, 
esperamos 
que você:
> Identifique o processo de 
empreendedorismo.
> Recorde o contexto histórico do 
empreendedorismo.
> Explique a evolução do 
empreendedorismo no mundo.
> Examine o desenvolvimento do 
empreendedorismo no Brasil.
> Identifique as características e 
habilidades empreendedoras.
UNIDADE 1 1 CONTEXTO DO 
EMPREENDEDORISMO
O empreendedorismo possui influência de várias áreas do conhecimento que abordam 
e conceituam o tema o que justifica as diversas definições que compõem seu estudo. 
Porém, nesta unidade, você verá que é possível distinguir os estudos do empreendedo-
rismo, segundo três tipos de perspectivas: econômica, sociológica e psicológica. 
Nesta unidade, serão trabalhados também os conceitos acerca do empreendedo-
rismo, bem como uma breve apresentação do cenário histórico de construção do 
empreendedorismo priorizando a identificação de como o empreendedorismo criou 
suas bases no Brasil. 
Essa etapa é de suma importância para sua formação por fornecer uma compreensão 
da visão sistêmica do tema, contribuindo para que você possa identificar os contextos 
favoráveis ao empreendedorismo, bem como para o entendimento das demais abor-
dagens que serão tratadas ao longo do curso. Aproveite e estude!
1.1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO – UMA 
ANÁLISE HISTÓRICA
FIGURA 1 - EMPREENDER
Fonte: SHUTTERSTOCK, 2018.
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OBJETIVO 
Ao final desta 
unidade, 
esperamos 
que você:
> Identifique o processo de 
empreendedorismo.
> Recorde o contexto histórico do 
empreendedorismo.> Explique a evolução do 
empreendedorismo no mundo.
> Examine o desenvolvimento do 
empreendedorismo no Brasil.
> Identifique as características e 
habilidades empreendedoras.
UNIDADE 1 1 CONTEXTO DO 
EMPREENDEDORISMO
O empreendedorismo possui influência de várias áreas do conhecimento que abordam 
e conceituam o tema o que justifica as diversas definições que compõem seu estudo. 
Porém, nesta unidade, você verá que é possível distinguir os estudos do empreendedo-
rismo, segundo três tipos de perspectivas: econômica, sociológica e psicológica. 
Nesta unidade, serão trabalhados também os conceitos acerca do empreendedo-
rismo, bem como uma breve apresentação do cenário histórico de construção do 
empreendedorismo priorizando a identificação de como o empreendedorismo criou 
suas bases no Brasil. 
Essa etapa é de suma importância para sua formação por fornecer uma compreensão 
da visão sistêmica do tema, contribuindo para que você possa identificar os contextos 
favoráveis ao empreendedorismo, bem como para o entendimento das demais abor-
dagens que serão tratadas ao longo do curso. Aproveite e estude!
1.1 CONTEXTO DO EMPREENDEDORISMO – UMA 
ANÁLISE HISTÓRICA
FIGURA 1 - EMPREENDER
Fonte: SHUTTERSTOCK, 2018.
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EMPREENDEDORISMO
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Vivemos uma época de pleno crescimento do empreendedorismo. As pessoas fa-
lam sobre empreendedorismo no mundo inteiro. Muitos querem, desejam e sonham 
ser empreendedores, mas, para que possamos entender todo esse processo de em-
preendedorismo, vamos entender seu contexto, suas origens e como ele chegou a 
esse ponto em diferentes visões. 
Para trabalharmos os conceitos de empreendedorismo, começamos por descrever o 
que não é. Sendo assim, empreendedorismo não é:
a. Apenas criação de empresas.
b. Não é gestão de negócios.
c. Não é assumir riscos toda hora.
d. Não é ficar milionário.
É importante ressaltar que o empreendedorismo envolve, sim, criar empresas, gerir 
um negócio, assumir riscos e uma das consequências pode ser ficar milionário como 
muitos desejam. 
A palavra empreendedorismo vem do francês entrepre-
neur que significa aquele que assume riscos e começa 
algo novo. 
Hoje em dia, temos dezenas de definições do que é empreendedorismo. Veja duas 
dessas definições a seguir.
A primeira é de José Dornelas (2001, p. 23). Ele afirma que “o empreendedor é aquele 
que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da orga-
nização”. A segunda é de Joseph A. Schumper que define empreender como “inovar 
a ponto de criar condições para uma radical transformação de um determinado se-
tor, ramo de atividade, território, onde o empreendedor atua: novo ciclo de cresci-
mento, capaz de promover uma ruptura no fluxo econômico contínuo” (SCHUMPER 
apud MARTES, 2010, p. 260).
Distintas interpretações do empreendedorismo podem ser justificadas pela influên-
cia das áreas do conhecimento que abordam e conceituam o tema. Considerando-se 
a heterogeneidade dos enfoques, é possível distinguir os estudos do empreendedo-
rismo segundo as perspectivas econômica, sociológica e psicológica. 
Na perspectiva econômica, emergiram as primeiras ideias sobre empreendedorismo, 
identificando a racionalidade como elemento central e estabelecendo-se a associa-
ção direta entre empreendedorismo e inovação. Esse processo tem a data de 1800 
e consolidou-se através de Jean Batiste Say que já foi reconhecido na época como o 
“pai do empreendedorismo”. 
A segunda perspectiva é a sociológica que aborda o tema com base na análise das 
condições do ambiente que permitem o surgimento do empreendedorismo (MAIR, 
2001). 
A terceira perspectiva psicológica, com destaque para a escola comportamentalista, 
concebe que o empreendedor está vinculado diretamente ao indivíduo, ou seja, re-
sulta de um conjunto de traços típicos da sua personalidade. 
Estudiosos atribuem o início do termo empreendedoris-
mo a Marco Polo que, ao tentar estabelecer uma rota 
comercial para o Oriente, fez um acordo com um ca-
pitalista da época (homem que possuía dinheiro) para 
vender as suas mercadorias. Assim, o capitalista assumia 
riscos de forma passiva, e Marco Polo assumia o papel 
ativo, “se aventurando” e correndo todos os riscos físicos 
e emocionais.
Na Idade Média, o empreendedor era aquele que gerenciava grandes projetos de 
produção, não assumindo grandes riscos, apenas gerenciando os projetos utilizando 
os recursos financeiros que geralmente são oriundos do governo do país. Entretanto, 
no século XVII, já na Idade Moderna, começou a surgir a ligação entre empreende-
dor e aceitação de riscos. O empreendedor começou a prestar serviços ou produtos 
para o governo por um preço determinado correndo o risco de ter lucros ou prejuízo. 
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Vivemos uma época de pleno crescimento do empreendedorismo. As pessoas fa-
lam sobre empreendedorismo no mundo inteiro. Muitos querem, desejam e sonham 
ser empreendedores, mas, para que possamos entender todo esse processo de em-
preendedorismo, vamos entender seu contexto, suas origens e como ele chegou a 
esse ponto em diferentes visões. 
Para trabalharmos os conceitos de empreendedorismo, começamos por descrever o 
que não é. Sendo assim, empreendedorismo não é:
a. Apenas criação de empresas.
b. Não é gestão de negócios.
c. Não é assumir riscos toda hora.
d. Não é ficar milionário.
É importante ressaltar que o empreendedorismo envolve, sim, criar empresas, gerir 
um negócio, assumir riscos e uma das consequências pode ser ficar milionário como 
muitos desejam. 
A palavra empreendedorismo vem do francês entrepre-
neur que significa aquele que assume riscos e começa 
algo novo. 
Hoje em dia, temos dezenas de definições do que é empreendedorismo. Veja duas 
dessas definições a seguir.
A primeira é de José Dornelas (2001, p. 23). Ele afirma que “o empreendedor é aquele 
que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da orga-
nização”. A segunda é de Joseph A. Schumper que define empreender como “inovar 
a ponto de criar condições para uma radical transformação de um determinado se-
tor, ramo de atividade, território, onde o empreendedor atua: novo ciclo de cresci-
mento, capaz de promover uma ruptura no fluxo econômico contínuo” (SCHUMPER 
apud MARTES, 2010, p. 260).
Distintas interpretações do empreendedorismo podem ser justificadas pela influên-
cia das áreas do conhecimento que abordam e conceituam o tema. Considerando-se 
a heterogeneidade dos enfoques, é possível distinguir os estudos do empreendedo-
rismo segundo as perspectivas econômica, sociológica e psicológica. 
Na perspectiva econômica, emergiram as primeiras ideias sobre empreendedorismo, 
identificando a racionalidade como elemento central e estabelecendo-se a associa-
ção direta entre empreendedorismo e inovação. Esse processo tem a data de 1800 
e consolidou-se através de Jean Batiste Say que já foi reconhecido na época como o 
“pai do empreendedorismo”. 
A segunda perspectiva é a sociológica que aborda o tema com base na análise das 
condições do ambiente que permitem o surgimento do empreendedorismo (MAIR, 
2001). 
A terceira perspectiva psicológica, com destaque para a escola comportamentalista, 
concebe que o empreendedor está vinculado diretamente ao indivíduo, ou seja, re-
sulta de um conjunto de traços típicos da sua personalidade. 
Estudiosos atribuem o início do termo empreendedoris-
mo aMarco Polo que, ao tentar estabelecer uma rota 
comercial para o Oriente, fez um acordo com um ca-
pitalista da época (homem que possuía dinheiro) para 
vender as suas mercadorias. Assim, o capitalista assumia 
riscos de forma passiva, e Marco Polo assumia o papel 
ativo, “se aventurando” e correndo todos os riscos físicos 
e emocionais.
Na Idade Média, o empreendedor era aquele que gerenciava grandes projetos de 
produção, não assumindo grandes riscos, apenas gerenciando os projetos utilizando 
os recursos financeiros que geralmente são oriundos do governo do país. Entretanto, 
no século XVII, já na Idade Moderna, começou a surgir a ligação entre empreende-
dor e aceitação de riscos. O empreendedor começou a prestar serviços ou produtos 
para o governo por um preço determinado correndo o risco de ter lucros ou prejuízo. 
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Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO16
EMPREENDEDORISMO
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Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
Nesse período, Richard Cantillon, que era um importante escritor e economista, co-
meçou a diferenciar o empreendedor como aquele que assumia riscos, tomava deci-
sões, ousava e fazia acontecer, da figura do capitalista até então como sendo aquele 
que apenas fornecia o capital. 
No século XVIII, os termos ‘capitalista’ e ‘empreendedor’ foram definitivamente dife-
renciados. É importante lembrar que, nessa época, o início da industrialização ocor-
ria no mundo e, por isso, teve um peso considerável sobre esse posicionamento. Já 
nos séculos XIX e XX, na Idade Contemporânea, surgiu uma nova questão na qual os 
empreendedores eram interpretados como administradores ou gerentes, o que de 
certa forma ocorre até os dias atuais. Uma frase comum de um autor desconhecido 
diz que “todo empreendedor é um administrador, mas nem todo administrador é 
um empreendedor”. 
São inúmeras hipóteses sobre a análise histórica do empreendedorismo, sua funda-
ção, datas de cada acontecimento, pois o empreendedorismo já passou por várias 
mudanças. Mudanças essas, ressaltadas pelos desafios impostos pelo ambiente tec-
nológico atual e a globalização que apresentam, cada vez mais, novos modelos de 
negócios, de empreendedorismo e de perfil de empreendedores. 
Um exemplo de site empreendedor atualmente é o TED 
, que tem o objetivo de abordar histórias sobre todas as 
áreas da vida. Um dos vídeos que podemos destacar é 
o Quanto antigo é o empreendedorismo, no qual o em-
preendedor David Del Ser traz a perspectiva do primei-
ro empreendedor, Cristóvão Colombo. No vídeo, Del Ser 
conta a saga do explorador que tinha um sonho, mas não 
recursos, e sendo assim, fez pitches para os reis da épo-
ca (investidores) para conseguir o financiamento para o 
projeto. Após várias tentativas, ele conseguiu um financia-
mento de nove anos com a Rainha Elizabeth. Essa apro-
vação possibilitou a geração de empregos e tinha a mis-
são de descobrir a América para gerar lucros, aumentar as 
rotas comerciais e, de acordo com o documento Assere-
to, ele teria lucros também. Cristóvão teve vários fracassos, 
mas, como um bom empreendedor, perseverou e hoje 
está faz parte da história.
O empreendedorismo como um movimento de abrangência mundial, chega ao Bra-
sil e toma características próprias, como você verá adiante. 
1.1.1 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 
Todo esse movimento mundial de empreendedorismo começou a tomar forma e a 
chegar fortemente no Brasil em 1990, principalmente pela atuação do Sebrae (Ser-
viço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas). Nos anos anteriores, pratica-
mente não se falava em empreendedorismo, pois o ambiente político e econômico 
do país não era favorável. Hoje, o Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do peque-
no empresário brasileiro e visa dar todo o apoio possível ao empreendedor, seja de 
formação técnica, auxílio na abertura de novos negócios, consultoria e vários outros 
serviços de suporte ao empreendedor. Tais atividades têm sido um dos grandes im-
pulsionadores do movimento empreendedor do Brasil, ao ponto da história do em-
preendedorismo brasileiro e a do Sebrae se confundirem. Vários frutos desse trabalho 
de quase três décadas podem ser percebidos, como: 
1 – O programa Brasil empreendedor do governo federal, que capacitou mais de 6 
milhões de empreendedores no Brasil. Esse programa foi de 1999 a 2002.
2 – Criação do Empretec e jovem empreendedor do Sebrae que já capacitou milhões 
de empreendedores e continua capacitando dezenas de milhares todos os anos. 
3 – Criação da legislação especial ao empreendedor como o Simples Nacional e o 
Programa Empreendedor Individual, que visam à formalização de negócios no Brasil 
facilitando os impostos a pequenos empreendedores.
4 – Universidades e o ensino do empreendedorismo, até mesmo no ensino funda-
mental em todo o país, têm disseminado uma nova cultura de empreendedorismo.
5 – Crescimento do empreendedorismo social e corporativo no país.
6 – Programas que apoiam o empreendedorismo no Brasil como a Endeavor, a Finan-
ciadora de Estudos e Projetos (Finep), fundações de amparo à pesquisa, Conselho 
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Banco Nacional de 
Desenvolvimento Econômico (BNDES) entre outros.
7 – Aumento do número de professores universitários com títulos de mestres e dou-
tores em empreendedorismo e dedicados ao ensino do mesmo.
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EMPREENDEDORISMO
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Nesse período, Richard Cantillon, que era um importante escritor e economista, co-
meçou a diferenciar o empreendedor como aquele que assumia riscos, tomava deci-
sões, ousava e fazia acontecer, da figura do capitalista até então como sendo aquele 
que apenas fornecia o capital. 
No século XVIII, os termos ‘capitalista’ e ‘empreendedor’ foram definitivamente dife-
renciados. É importante lembrar que, nessa época, o início da industrialização ocor-
ria no mundo e, por isso, teve um peso considerável sobre esse posicionamento. Já 
nos séculos XIX e XX, na Idade Contemporânea, surgiu uma nova questão na qual os 
empreendedores eram interpretados como administradores ou gerentes, o que de 
certa forma ocorre até os dias atuais. Uma frase comum de um autor desconhecido 
diz que “todo empreendedor é um administrador, mas nem todo administrador é 
um empreendedor”. 
São inúmeras hipóteses sobre a análise histórica do empreendedorismo, sua funda-
ção, datas de cada acontecimento, pois o empreendedorismo já passou por várias 
mudanças. Mudanças essas, ressaltadas pelos desafios impostos pelo ambiente tec-
nológico atual e a globalização que apresentam, cada vez mais, novos modelos de 
negócios, de empreendedorismo e de perfil de empreendedores. 
Um exemplo de site empreendedor atualmente é o TED 
, que tem o objetivo de abordar histórias sobre todas as 
áreas da vida. Um dos vídeos que podemos destacar é 
o Quanto antigo é o empreendedorismo, no qual o em-
preendedor David Del Ser traz a perspectiva do primei-
ro empreendedor, Cristóvão Colombo. No vídeo, Del Ser 
conta a saga do explorador que tinha um sonho, mas não 
recursos, e sendo assim, fez pitches para os reis da épo-
ca (investidores) para conseguir o financiamento para o 
projeto. Após várias tentativas, ele conseguiu um financia-
mento de nove anos com a Rainha Elizabeth. Essa apro-
vação possibilitou a geração de empregos e tinha a mis-
são de descobrir a América para gerar lucros, aumentar as 
rotas comerciais e, de acordo com o documento Assere-
to, ele teria lucros também. Cristóvão teve vários fracassos, 
mas, como um bom empreendedor, perseverou e hojeestá faz parte da história.
O empreendedorismo como um movimento de abrangência mundial, chega ao Bra-
sil e toma características próprias, como você verá adiante. 
1.1.1 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 
Todo esse movimento mundial de empreendedorismo começou a tomar forma e a 
chegar fortemente no Brasil em 1990, principalmente pela atuação do Sebrae (Ser-
viço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas). Nos anos anteriores, pratica-
mente não se falava em empreendedorismo, pois o ambiente político e econômico 
do país não era favorável. Hoje, o Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do peque-
no empresário brasileiro e visa dar todo o apoio possível ao empreendedor, seja de 
formação técnica, auxílio na abertura de novos negócios, consultoria e vários outros 
serviços de suporte ao empreendedor. Tais atividades têm sido um dos grandes im-
pulsionadores do movimento empreendedor do Brasil, ao ponto da história do em-
preendedorismo brasileiro e a do Sebrae se confundirem. Vários frutos desse trabalho 
de quase três décadas podem ser percebidos, como: 
1 – O programa Brasil empreendedor do governo federal, que capacitou mais de 6 
milhões de empreendedores no Brasil. Esse programa foi de 1999 a 2002.
2 – Criação do Empretec e jovem empreendedor do Sebrae que já capacitou milhões 
de empreendedores e continua capacitando dezenas de milhares todos os anos. 
3 – Criação da legislação especial ao empreendedor como o Simples Nacional e o 
Programa Empreendedor Individual, que visam à formalização de negócios no Brasil 
facilitando os impostos a pequenos empreendedores.
4 – Universidades e o ensino do empreendedorismo, até mesmo no ensino funda-
mental em todo o país, têm disseminado uma nova cultura de empreendedorismo.
5 – Crescimento do empreendedorismo social e corporativo no país.
6 – Programas que apoiam o empreendedorismo no Brasil como a Endeavor, a Finan-
ciadora de Estudos e Projetos (Finep), fundações de amparo à pesquisa, Conselho 
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Banco Nacional de 
Desenvolvimento Econômico (BNDES) entre outros.
7 – Aumento do número de professores universitários com títulos de mestres e dou-
tores em empreendedorismo e dedicados ao ensino do mesmo.
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EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO18
EMPREENDEDORISMO
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8 – O crescimento do número de franquias no Brasil, modelo de negócio padronizado 
que tem gerado muitos empregos e sucesso para os empreendedores por seguir um 
modelo já testado e padronizado em outros lugares do mundo. 
9 – A questão do planejamento de um negócio já começa a fazer parte da agenda 
do empreendedor, diminuindo grandemente as chances de erro e insucesso do em-
preendimento.
10 - A palavra empreendedorismo já não é mais um substantivo difícil de pronunciar 
e começa a ser conhecida em todo o país. 
O relatório Global Entrepreneurship Monitor, elaborado pelo Sebrae, traz dados im-
portantes sobre o cenário do empreendedorismo no Brasil. Veja alguns a seguir:
QUADRO 1 - TAXAS1 (EM %) E ESTIMATIVAS2 (EM UNIDADES) DE EMPREENDEDORISMO 
SEGUNDO O ESTÁGIO DOS EMPREENDIMENTOS - BRASIL - 2017
ESTÁGIO TAXAS ESTIMATIVAS
TOTAL DE EMPREENDEDORES
Iniciais
Novos
Nascentes
Estabelecidos
36,4
20,3
16,3
4,4
16,5
49.332.360
27.482.078
22.093.966
6.010.858
22.337.649
Fonte: GEM Brasil 2017
1 Percentual da população de 18 a 64 anos.
2 Estimativas calculadas a partir de dados da população brasileira de 18 a 64 anos para o Brasil em 2017: 135,4 milhões. Fonte: IBGE/Di-
retoria de Pesquisas. Projeção da população do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000-2030 (ano 2017)
Em paralelo, é importante apontar os dois tipos de empreendedores:
• por oportunidade: aqueles que iniciam o próprio negócio por terem percebi-
do uma conjuntura favorável ao produto ou serviço que oferece. 
• por necessidade: aqueles que iniciam o negócio pela falta de opções para ge-
ração de ocupação e renda. 
No Brasil, 59,4% dos empreendedores iniciais empreen-
deram por oportunidade e 39,9% por necessidade (GEM, 
2017), e essa taxa sofre alterações na medida em que a 
economia é capaz de gerar empregos ou diminuir a ofer-
ta desses. Ressalta-se que o povo brasileiro sempre foi um 
povo criativo e trabalhador em um país que, embora pos-
sua abundância de recursos naturais, destaca-se pela enor-
me desigualdade social. 
Empreender por necessidade também favorece o aumento na taxa de negócios in-
formais no Brasil, principalmente pela baixa capacitação de muitos empreendedo-
res, o que por si só dificulta o processo de empreender pelo restrito acesso a crédi-
to, previdência e outros benefícios possíveis, caso o negócio fosse formal. Portanto, é 
de extrema importância para o nosso país transacionarmos para um cenário de em-
preendedores de oportunidade que possuem uma mínima formalização, planos de 
crescimento no qual desenvolverão a atividade com maiores chances de sucesso, pois 
a criação de empresas por si só não leva ao desenvolvimento econômico, a não ser 
que esses negócios sejam prósperos e gerem empregos e oportunidades no mercado. 
Nos dias atuais, onde internet nos proporciona muita informação, a chance de acesso 
ao conhecimento sobre negócios e empreendedorismo é crescente. O Brasil tem um 
potencial enorme de ser uma das nações mais empreendedoras do mundo. Inclusive 
possuímos exemplos de negócios brasileiros que são modelos internacionais, como a 
Boticário e a Polishop, por exemplo. 
Alguns órgãos de apoio ao empreendedorismo como a 
Endeavor (ONG internacional de apoio ao empreendedo-
rismo) lista o Brasil como um dos países de maior poten-
cial empreendedor do mundo e atribui isso à capacidade 
de adaptação, inovação e perseverança do brasileiro.
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8 – O crescimento do número de franquias no Brasil, modelo de negócio padronizado 
que tem gerado muitos empregos e sucesso para os empreendedores por seguir um 
modelo já testado e padronizado em outros lugares do mundo. 
9 – A questão do planejamento de um negócio já começa a fazer parte da agenda 
do empreendedor, diminuindo grandemente as chances de erro e insucesso do em-
preendimento.
10 - A palavra empreendedorismo já não é mais um substantivo difícil de pronunciar 
e começa a ser conhecida em todo o país. 
O relatório Global Entrepreneurship Monitor, elaborado pelo Sebrae, traz dados im-
portantes sobre o cenário do empreendedorismo no Brasil. Veja alguns a seguir:
QUADRO 1 - TAXAS1 (EM %) E ESTIMATIVAS2 (EM UNIDADES) DE EMPREENDEDORISMO 
SEGUNDO O ESTÁGIO DOS EMPREENDIMENTOS - BRASIL - 2017
ESTÁGIO TAXAS ESTIMATIVAS
TOTAL DE EMPREENDEDORES
Iniciais
Novos
Nascentes
Estabelecidos
36,4
20,3
16,3
4,4
16,5
49.332.360
27.482.078
22.093.966
6.010.858
22.337.649
Fonte: GEM Brasil 2017
1 Percentual da população de 18 a 64 anos.
2 Estimativas calculadas a partir de dados da população brasileira de 18 a 64 anos para o Brasil em 2017: 135,4 milhões. Fonte: IBGE/Di-
retoria de Pesquisas. Projeção da população do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000-2030 (ano 2017)
Em paralelo, é importante apontar os dois tipos de empreendedores:
• por oportunidade: aqueles que iniciam o próprio negócio por terem percebi-
do uma conjuntura favorável ao produto ou serviço que oferece. 
• por necessidade: aqueles que iniciam o negócio pela falta de opções para ge-
ração de ocupação e renda. 
No Brasil, 59,4% dos empreendedores iniciaisempreen-
deram por oportunidade e 39,9% por necessidade (GEM, 
2017), e essa taxa sofre alterações na medida em que a 
economia é capaz de gerar empregos ou diminuir a ofer-
ta desses. Ressalta-se que o povo brasileiro sempre foi um 
povo criativo e trabalhador em um país que, embora pos-
sua abundância de recursos naturais, destaca-se pela enor-
me desigualdade social. 
Empreender por necessidade também favorece o aumento na taxa de negócios in-
formais no Brasil, principalmente pela baixa capacitação de muitos empreendedo-
res, o que por si só dificulta o processo de empreender pelo restrito acesso a crédi-
to, previdência e outros benefícios possíveis, caso o negócio fosse formal. Portanto, é 
de extrema importância para o nosso país transacionarmos para um cenário de em-
preendedores de oportunidade que possuem uma mínima formalização, planos de 
crescimento no qual desenvolverão a atividade com maiores chances de sucesso, pois 
a criação de empresas por si só não leva ao desenvolvimento econômico, a não ser 
que esses negócios sejam prósperos e gerem empregos e oportunidades no mercado. 
Nos dias atuais, onde internet nos proporciona muita informação, a chance de acesso 
ao conhecimento sobre negócios e empreendedorismo é crescente. O Brasil tem um 
potencial enorme de ser uma das nações mais empreendedoras do mundo. Inclusive 
possuímos exemplos de negócios brasileiros que são modelos internacionais, como a 
Boticário e a Polishop, por exemplo. 
Alguns órgãos de apoio ao empreendedorismo como a 
Endeavor (ONG internacional de apoio ao empreendedo-
rismo) lista o Brasil como um dos países de maior poten-
cial empreendedor do mundo e atribui isso à capacidade 
de adaptação, inovação e perseverança do brasileiro.
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Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO20
EMPREENDEDORISMO
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Além de oportunidades de mercado, o empreendedor necessita ter ou desenvolver 
habilidades que o favoreçam no mercado para que seu negócio seja um sucesso. 
Esse será o assunto do nosso próximo tópico. 
1.1.2 DESENVOLVIMENTO DE CARACTERÍSTICAS E 
HABILIDADES EMPREENDEDORAS 
Uma das perguntas mais comuns hoje em dia é se as pessoas já nascem empreen-
dedoras ou se tornam empreendedoras. A resposta é sempre a mesma “elas se tor-
nam empreendedoras”. Podemos concordar que alguns possam demonstrar certas 
características desde criança, mas afirmar que elas já nasceram empreendedoras 
não faz sentido, com base no que sabemos sobre a complexidade de grupos e pro-
cessos sociais. O fato é que o empreendedorismo, em sua maior parte, é um proces-
so de desenvolvimento.
Empreendedores são formados por uma série de fatores como o ambiente onde 
cresceram, afeto dos pais, tipo de educação que receberam, necessidades que pas-
saram. O que acontece é que, ao longo da experiência de vida de cada um, as situa-
ções vivenciadas conduzem as pessoas a tomarem atitudes empreendedoras ou não. 
Cada indivíduo reage de uma forma. 
Muitos possíveis bons empreendedores são “mortos” pela síndrome do bom empre-
go. O sujeito consegue um excelente emprego e fica durante toda a vida em uma 
zona de conforto, e essa situação desencoraja muitos que poderiam ser excelentes 
empreendedores. Outra situação é aquele que foi demitido, pega seus recursos e 
começa um negócio. 
Existem diversas razões pelas quais uma pessoa começa a empreender, alguns en-
xergam uma oportunidade a ser explorada, outros aproveitam o conhecimento ad-
quirido na carreira profissional após a aposentadoria e muitos iniciam um negócio 
por necessidade financeira, que é algo bem comum no Brasil. 
A grande questão é que todos os empreendedores possuem características em co-
mum. Vamos ver algumas delas como:
• Visão,
• iniciativa,
• capacidade para correr riscos,
• capacidade de planejar,
• perseverança,
• liderança,
• autoconfiança.
A seguir, o detalhamento de cada característica apontada. Veja!
I. Visão – A mais poderosa arma de um empreendedor!
Mesmo que você concorde que o mundo precisa ser transformado e que estamos 
vivendo dias difíceis, provavelmente considera quase impossível tais mudanças, uma 
vez que estamos em pleno século XXI e tantas coisas ainda não mudaram. Todavia, 
quando um empreendedor tem um sonho, ele se torna uma pessoa motivada e com 
visão e quase tudo pode acontecer! 
A história nos fornece alguns ensinamentos como Henry 
Ford (fundador da FORD), no qual disse que tornaria o Ford 
modelo T acessível à típica família americana. Os estaduni-
denses não acreditaram nele, mas apenas cinquenta dias 
depois ele realmente vendeu milhões de automóveis. Ou-
tro caso mais recente é a história de Mark Zuckerberg, que 
teve a ideia de conectar pessoas em todo o mundo através 
de uma rede social, e, hoje, o Facebook possui mais de 1 
bilhão de usuários em mais de 160 países, gerando cone-
xões que antes eram impensáveis. 
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Além de oportunidades de mercado, o empreendedor necessita ter ou desenvolver 
habilidades que o favoreçam no mercado para que seu negócio seja um sucesso. 
Esse será o assunto do nosso próximo tópico. 
1.1.2 DESENVOLVIMENTO DE CARACTERÍSTICAS E 
HABILIDADES EMPREENDEDORAS 
Uma das perguntas mais comuns hoje em dia é se as pessoas já nascem empreen-
dedoras ou se tornam empreendedoras. A resposta é sempre a mesma “elas se tor-
nam empreendedoras”. Podemos concordar que alguns possam demonstrar certas 
características desde criança, mas afirmar que elas já nasceram empreendedoras 
não faz sentido, com base no que sabemos sobre a complexidade de grupos e pro-
cessos sociais. O fato é que o empreendedorismo, em sua maior parte, é um proces-
so de desenvolvimento.
Empreendedores são formados por uma série de fatores como o ambiente onde 
cresceram, afeto dos pais, tipo de educação que receberam, necessidades que pas-
saram. O que acontece é que, ao longo da experiência de vida de cada um, as situa-
ções vivenciadas conduzem as pessoas a tomarem atitudes empreendedoras ou não. 
Cada indivíduo reage de uma forma. 
Muitos possíveis bons empreendedores são “mortos” pela síndrome do bom empre-
go. O sujeito consegue um excelente emprego e fica durante toda a vida em uma 
zona de conforto, e essa situação desencoraja muitos que poderiam ser excelentes 
empreendedores. Outra situação é aquele que foi demitido, pega seus recursos e 
começa um negócio. 
Existem diversas razões pelas quais uma pessoa começa a empreender, alguns en-
xergam uma oportunidade a ser explorada, outros aproveitam o conhecimento ad-
quirido na carreira profissional após a aposentadoria e muitos iniciam um negócio 
por necessidade financeira, que é algo bem comum no Brasil. 
A grande questão é que todos os empreendedores possuem características em co-
mum. Vamos ver algumas delas como:
• Visão,
• iniciativa,
• capacidade para correr riscos,
• capacidade de planejar,
• perseverança,
• liderança,
• autoconfiança.
A seguir, o detalhamento de cada característica apontada. Veja!
I. Visão – A mais poderosa arma de um empreendedor!
Mesmo que você concorde que o mundo precisa ser transformado e que estamos 
vivendo dias difíceis, provavelmente considera quase impossível tais mudanças, uma 
vez que estamos em pleno século XXI e tantas coisas ainda não mudaram. Todavia, 
quando um empreendedor tem um sonho, ele se torna uma pessoa motivada e com 
visão e quase tudo pode acontecer! 
A história nos fornece alguns ensinamentos como Henry 
Ford (fundador da FORD), no qualdisse que tornaria o Ford 
modelo T acessível à típica família americana. Os estaduni-
denses não acreditaram nele, mas apenas cinquenta dias 
depois ele realmente vendeu milhões de automóveis. Ou-
tro caso mais recente é a história de Mark Zuckerberg, que 
teve a ideia de conectar pessoas em todo o mundo através 
de uma rede social, e, hoje, o Facebook possui mais de 1 
bilhão de usuários em mais de 160 países, gerando cone-
xões que antes eram impensáveis. 
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Esses são apenas dois exemplos, um antigo e um recente, mas quando você ana-
lisar a história, verá claramente que empreendedores inspirados podem mudar 
seus mundos. 
Visão é o que quero atingir.
Essa ideia do futuro é o combustível que motiva o empreendedor todos os dias, é a 
energia que cria a ação. A visão inspira outros a se juntar ao seu sonho e, como sabe-
mos, existem frases famosas de pessoas bem-sucedidas que dizem:
• “A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. – Peter Druker
• “Quando você deixa de sonhar, você deixa de viver.” – Malcolm Forbes
Dessa forma, a visão é a maior característica de um empreendedor. Ele enxerga além 
do que está adiante dele e de seu tempo. Não vê as situações como elas estão, mas 
principalmente como elas podem ser. 
II. Iniciativa – O empreendedor não espera acontecer, ele faz acontecer!
Como vimos, o empreendedor começa com uma visão, um sonho inicial, mas não 
fica apenas nisso. Eles dão um próximo passo, eles tomam iniciativa, eles fazem as 
coisas acontecerem, eles movem mundos e fundos para realizarem seu sonho, eles 
sabem que uma visão sem iniciativa representa frustração, por isso eles ignoram 
as circunstâncias e criam oportunidades, ficam atentos ao mercado da sua ideia e 
são proativos!
III. Capacidade para correr riscos – O medo de falhar não o paralisa! 
O medo é um sentimento saudável que todo ser humano possui, mas correr riscos 
para muita gente é algo assustador, terrível e paralisante. Eles possuem aversão a si-
tuações que não estão sob o seu controle, já os empreendedores sabem que correr 
riscos calculados faz parte do negócio. Com as inúmeras informações disponíveis com 
a internet e outros meios, facilita o cálculo, mas em regra o risco continua existindo, 
até porque as perguntas sobre a possibilidade de fracasso ou se existe algo mais se-
guro passam com frequência pela cabeça. Alguns são tão otimistas que perdem a 
noção do risco que estão correndo. Apesar de arriscar fazer parte do ato empreende-
dor, é diferente de correr perigo, pois o empreendedor corre grande perigo quando 
não possui informação nenhuma; se aventura sem entender os possíveis riscos. En-
tretanto, se ele tem informações, pode tomar decisões difíceis com riscos calculados!
IV. Capacidade de Planejar – O empreendedor estabelece a rota!
Você precisa saber como se parece a paisagem antes de pintar uma imagem para os 
outros, você precisa ver o sonho com clareza antes de poder alcançá-lo. No planeja-
mento que acontece através do seu plano de negócios, o empreendedor deixa claro 
o que realmente deseja, seus objetivos e as prioridades. Por exemplo, se você é um 
arquiteto, não pode começar a construir um projeto até tê-lo terminado. 
O empreendedor precisa ter uma clareza do fim antes de começar, e isso acontece 
a partir do trabalho de planejamento, no qual deve ser feito sempre considerando 
três cenários, um pessimista, um realista e outro otimista. Essa é uma característica 
dos empreendedores, desenvolver a organização e delegação de tarefas de maneira 
objetiva, definindo prazos e parâmetros para poder medir e avaliar o seu progresso. 
O empreendedor vai agindo por etapas e pode se adequar a mudanças do mercado. 
Em paralelo, acompanha os indicadores financeiros e os considera em cada tomada 
de decisão. Ter a visão de onde você está e de onde deseja chegar é muito impor-
tante, pois prioriza suas ações dentro do negócio, permite que você monitore suas 
ações, corrija e reveja cada detalhe futuro. Dessa forma, você sempre pode avaliar as 
melhores alternativas para avançar no plano. 
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Esses são apenas dois exemplos, um antigo e um recente, mas quando você ana-
lisar a história, verá claramente que empreendedores inspirados podem mudar 
seus mundos. 
Visão é o que quero atingir.
Essa ideia do futuro é o combustível que motiva o empreendedor todos os dias, é a 
energia que cria a ação. A visão inspira outros a se juntar ao seu sonho e, como sabe-
mos, existem frases famosas de pessoas bem-sucedidas que dizem:
• “A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. – Peter Druker
• “Quando você deixa de sonhar, você deixa de viver.” – Malcolm Forbes
Dessa forma, a visão é a maior característica de um empreendedor. Ele enxerga além 
do que está adiante dele e de seu tempo. Não vê as situações como elas estão, mas 
principalmente como elas podem ser. 
II. Iniciativa – O empreendedor não espera acontecer, ele faz acontecer!
Como vimos, o empreendedor começa com uma visão, um sonho inicial, mas não 
fica apenas nisso. Eles dão um próximo passo, eles tomam iniciativa, eles fazem as 
coisas acontecerem, eles movem mundos e fundos para realizarem seu sonho, eles 
sabem que uma visão sem iniciativa representa frustração, por isso eles ignoram 
as circunstâncias e criam oportunidades, ficam atentos ao mercado da sua ideia e 
são proativos!
III. Capacidade para correr riscos – O medo de falhar não o paralisa! 
O medo é um sentimento saudável que todo ser humano possui, mas correr riscos 
para muita gente é algo assustador, terrível e paralisante. Eles possuem aversão a si-
tuações que não estão sob o seu controle, já os empreendedores sabem que correr 
riscos calculados faz parte do negócio. Com as inúmeras informações disponíveis com 
a internet e outros meios, facilita o cálculo, mas em regra o risco continua existindo, 
até porque as perguntas sobre a possibilidade de fracasso ou se existe algo mais se-
guro passam com frequência pela cabeça. Alguns são tão otimistas que perdem a 
noção do risco que estão correndo. Apesar de arriscar fazer parte do ato empreende-
dor, é diferente de correr perigo, pois o empreendedor corre grande perigo quando 
não possui informação nenhuma; se aventura sem entender os possíveis riscos. En-
tretanto, se ele tem informações, pode tomar decisões difíceis com riscos calculados!
IV. Capacidade de Planejar – O empreendedor estabelece a rota!
Você precisa saber como se parece a paisagem antes de pintar uma imagem para os 
outros, você precisa ver o sonho com clareza antes de poder alcançá-lo. No planeja-
mento que acontece através do seu plano de negócios, o empreendedor deixa claro 
o que realmente deseja, seus objetivos e as prioridades. Por exemplo, se você é um 
arquiteto, não pode começar a construir um projeto até tê-lo terminado. 
O empreendedor precisa ter uma clareza do fim antes de começar, e isso acontece 
a partir do trabalho de planejamento, no qual deve ser feito sempre considerando 
três cenários, um pessimista, um realista e outro otimista. Essa é uma característica 
dos empreendedores, desenvolver a organização e delegação de tarefas de maneira 
objetiva, definindo prazos e parâmetros para poder medir e avaliar o seu progresso. 
O empreendedor vai agindo por etapas e pode se adequar a mudanças do mercado. 
Em paralelo, acompanha os indicadores financeiros e os considera em cada tomadade decisão. Ter a visão de onde você está e de onde deseja chegar é muito impor-
tante, pois prioriza suas ações dentro do negócio, permite que você monitore suas 
ações, corrija e reveja cada detalhe futuro. Dessa forma, você sempre pode avaliar as 
melhores alternativas para avançar no plano. 
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V. Perseverança – O empreendedor não desiste fácil!
O empreendedor muitas vezes parece alguém teimoso, na verdade ele é perseve-
rante. Essa é uma característica marcante nos empreendedores. Eles encaram os 
obstáculos como impulsionadores que vão aproximá-los do seu sonho. Uns podem 
não conseguir o que desejam, mas eles sempre possuem uma certeza: “ao olhar para 
trás, sei que fiz todo o possível e impossível, e, se não aconteceu, era porque não era 
para acontecer”. O empreendedor não foca com dúvidas em mente do tipo e se eu 
tivesse feito isso ou aquilo. Ele sempre faz todo o possível. Como a famosa frase de 
Bill Gates: “Tente uma, duas, três vezes e se possível a quarta, a quinta e quantas ve-
zes for necessário, mas não desista na primeira tentativa, pois a persistência é amiga 
da conquista”.
Essas situações de perseverança formam um empreendedor de sucesso, pois o em-
preendedor não desiste com facilidade. Ele avalia o erro e tenta novamente, pois essa 
é uma qualidade que se destaca no mercado!
VI. Liderança – Ele influencia outros!
Os empreendedores possuem um grande poder de persuasão. Ele influencia outros, 
ele “vende” o seu sonho, a sua visão, a sua ideia, o seu objetivo para outros e agrega 
outros ao seu time, pois sabe que sozinho ninguém chega muito longe. A grande 
maioria sabe que não possui todas as competências necessárias. Sendo assim, ele co-
loca pessoas no barco e as lidera, delega funções, apoia, inspira, motiva e extrai resul-
tados incríveis das pessoas. O empreendedor sabe que não pode ficar preso ao ope-
racional do dia a dia e, por isso, cria um forte time e, como líder, ensina pelo exemplo.
VII. Autoconfiança - Ele acredita nele mesmo!
Confiar em você muitas vezes, pode soar como uma atitude arrogante e soberba, 
mas não é por esse lado que o empreendedor tem essa autoconfiança. Ele tem cer-
teza do que acredita e não deve se importar com a opinião dos outros. O empreen-
dedor sabe diferenciar o medo dos outros do seu medo, por isso ele é autoconfiante. 
Ele está enxergando como as coisas serão e não como elas estão agora. Claro que 
ser autoconfiante não é igual a ser o dono da verdade. Um bom empreendedor se 
cerca de mentores, pessoas de confiança e de experiência em negócios, pessoas que 
podem abrir seus olhos para uma situação na qual está vivendo, mas, em suma, ele 
é determinado, mesmo diante de oposições, ele transmite confiança na sua capaci-
dade de execução. 
É obvio que habilidades técnicas e gerenciais são essenciais para o sucesso de um 
negócio próprio, no entanto essas características e atitudes são inatas de um bom 
empreendedor, a boa notícia é que elas podem ser desenvolvidas em cada pessoa!
O desenvolvimento da capacidade empreendedora é um dos grandes pilares de 
formação de novos empreendedores. Como já mencionado, empreendedores não 
nascem prontos. Eles são formados, e uma das formas mais eficazes de formar uma 
capacidade empreendedora é através de um PDI - Plano de Desenvolvimento Indivi-
dual. No PDI, existem áreas da vida do empreendedor, no qual ele estabelece metas 
de crescimento através de um plano de ação. 
QUADRO 2 - CONSTRUINDO PDI
ÁREAS METAS PRAZO A MINHA PARTE
Saúde
- Perder 3kg.
- Fazer exercícios 2 vezes 
por semana. 
- Alimentação adequada.
Até 
31/12/2017
Ir ao nutricionista, seguir o plano 
alimentar estipulado, iniciar ativi-
dade física, estabelecer horário para 
exercícios, etc. 
Profissio-
nal
- Ler livros sobre nego-
ciação.
- Dominar o Excel.
- Falar outra língua. 
Até 
31/12/2017
Estabelecer os livros que desejo ler, 
entrar em um curso sobre Excel, 
dedicar x horas por semana para a 
construção de planilhas, estudar ou-
tro idioma x vezes por semana, e etc.
Social
- Participar de confrater-
nizações. 
- Participar de grupos de 
network.
- Fazer novas amizades.
Até 
31/12/2017
Confirmar presença nos eventos, bus-
car grupos de network empresarial, 
estabelecer conexões com as pessoas 
e etc.
Fonte: Elaborada pelo autor. 
O PDI pode ser feito em várias áreas da nossa vida. Trata-se de um plano de cresci-
mento contínuo que precisa ser revisado de forma sistemática, dentro dos padrões 
estabelecidos, sejam esses mensais, bimestrais, trimestrais, semestrais ou anuais. PDIs 
muito longos não são recomendados, pois as coisas se perdem no tempo. Além disso, 
é interessante você monitorar o crescimento e celebrar os pequenos avanços. O ideal 
é que haja metas semestrais para diversas áreas da sua vida. 
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V. Perseverança – O empreendedor não desiste fácil!
O empreendedor muitas vezes parece alguém teimoso, na verdade ele é perseve-
rante. Essa é uma característica marcante nos empreendedores. Eles encaram os 
obstáculos como impulsionadores que vão aproximá-los do seu sonho. Uns podem 
não conseguir o que desejam, mas eles sempre possuem uma certeza: “ao olhar para 
trás, sei que fiz todo o possível e impossível, e, se não aconteceu, era porque não era 
para acontecer”. O empreendedor não foca com dúvidas em mente do tipo e se eu 
tivesse feito isso ou aquilo. Ele sempre faz todo o possível. Como a famosa frase de 
Bill Gates: “Tente uma, duas, três vezes e se possível a quarta, a quinta e quantas ve-
zes for necessário, mas não desista na primeira tentativa, pois a persistência é amiga 
da conquista”.
Essas situações de perseverança formam um empreendedor de sucesso, pois o em-
preendedor não desiste com facilidade. Ele avalia o erro e tenta novamente, pois essa 
é uma qualidade que se destaca no mercado!
VI. Liderança – Ele influencia outros!
Os empreendedores possuem um grande poder de persuasão. Ele influencia outros, 
ele “vende” o seu sonho, a sua visão, a sua ideia, o seu objetivo para outros e agrega 
outros ao seu time, pois sabe que sozinho ninguém chega muito longe. A grande 
maioria sabe que não possui todas as competências necessárias. Sendo assim, ele co-
loca pessoas no barco e as lidera, delega funções, apoia, inspira, motiva e extrai resul-
tados incríveis das pessoas. O empreendedor sabe que não pode ficar preso ao ope-
racional do dia a dia e, por isso, cria um forte time e, como líder, ensina pelo exemplo.
VII. Autoconfiança - Ele acredita nele mesmo!
Confiar em você muitas vezes, pode soar como uma atitude arrogante e soberba, 
mas não é por esse lado que o empreendedor tem essa autoconfiança. Ele tem cer-
teza do que acredita e não deve se importar com a opinião dos outros. O empreen-
dedor sabe diferenciar o medo dos outros do seu medo, por isso ele é autoconfiante. 
Ele está enxergando como as coisas serão e não como elas estão agora. Claro que 
ser autoconfiante não é igual a ser o dono da verdade. Um bom empreendedor se 
cerca de mentores, pessoas de confiança e de experiência em negócios, pessoas que 
podem abrir seus olhos para uma situação na qual está vivendo, mas, em suma, ele 
é determinado, mesmo diante de oposições, ele transmite confiança na sua capaci-
dade de execução. 
É obvio que habilidades técnicas e gerenciais são essenciais para o sucesso de um 
negócio próprio, no entanto essas característicase atitudes são inatas de um bom 
empreendedor, a boa notícia é que elas podem ser desenvolvidas em cada pessoa!
O desenvolvimento da capacidade empreendedora é um dos grandes pilares de 
formação de novos empreendedores. Como já mencionado, empreendedores não 
nascem prontos. Eles são formados, e uma das formas mais eficazes de formar uma 
capacidade empreendedora é através de um PDI - Plano de Desenvolvimento Indivi-
dual. No PDI, existem áreas da vida do empreendedor, no qual ele estabelece metas 
de crescimento através de um plano de ação. 
QUADRO 2 - CONSTRUINDO PDI
ÁREAS METAS PRAZO A MINHA PARTE
Saúde
- Perder 3kg.
- Fazer exercícios 2 vezes 
por semana. 
- Alimentação adequada.
Até 
31/12/2017
Ir ao nutricionista, seguir o plano 
alimentar estipulado, iniciar ativi-
dade física, estabelecer horário para 
exercícios, etc. 
Profissio-
nal
- Ler livros sobre nego-
ciação.
- Dominar o Excel.
- Falar outra língua. 
Até 
31/12/2017
Estabelecer os livros que desejo ler, 
entrar em um curso sobre Excel, 
dedicar x horas por semana para a 
construção de planilhas, estudar ou-
tro idioma x vezes por semana, e etc.
Social
- Participar de confrater-
nizações. 
- Participar de grupos de 
network.
- Fazer novas amizades.
Até 
31/12/2017
Confirmar presença nos eventos, bus-
car grupos de network empresarial, 
estabelecer conexões com as pessoas 
e etc.
Fonte: Elaborada pelo autor. 
O PDI pode ser feito em várias áreas da nossa vida. Trata-se de um plano de cresci-
mento contínuo que precisa ser revisado de forma sistemática, dentro dos padrões 
estabelecidos, sejam esses mensais, bimestrais, trimestrais, semestrais ou anuais. PDIs 
muito longos não são recomendados, pois as coisas se perdem no tempo. Além disso, 
é interessante você monitorar o crescimento e celebrar os pequenos avanços. O ideal 
é que haja metas semestrais para diversas áreas da sua vida. 
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A materialização dos seus sonhos e planos de crescimento ocorrerá através da sua 
rotina, o que você faz dia após dia é um dos fatores determinantes para o sucesso. 
Como somos seres de hábitos, desenvolver os saudáveis faz parte da vida de um bom 
empreendedor. Essa rotina e hábitos são construídos através da agenda do empreen-
dedor. Como dizia Aristóteles: “somos o que fazemos repetidamente”. A ideia é criar-
mos um ciclo virtuoso em nossas vidas que equilibre trabalho, família, saúde física e 
espiritual, pois essas áreas em equilíbrio geram extrema produtividade. 
Sugestão de agenda: liste todos os seus horários de todos 
os dias da semana, o que permite perceber várias oportu-
nidades em aberto.
Um excelente empreendedor não perde tempo. Ele sempre potencializa seu tempo, 
pois sabe que o tempo não para, e como o lema americano, “time is money” (tempo 
é dinheiro). 
Seguem algumas sugestões que contribuem para o desenvolvimento da capacidade 
empreendedora:
• Sempre estabeleça metas e objetivos para cada área da sua vida.
• Brinque de planejar.
• Divirta-se executando o processo. A jornada é o segredo do sucesso.
• Pense em alternativas e suas consequências para as decisões simples.
• Sempre fique atento para estabelecer Network.
• Tenha inciativa para coisas chatas e simples. Envolva-se!
• Atualize-se de informações relevantes para o seu negócio.
• Leia bons livros, pelo menos um artigo técnico por mês.
• Estabeleça perspectivas de cenários de mercado.
• Busque desafios.
• Elogie os outros sempre que estes merecerem.
• Invista em ações profissionais, como: fazer bons cursos, faculdade, pós-gradua-
ção e mestrado.
• Sempre se pergunte se você ainda está em sua zona de conforto.
• Seja voluntário por um período. Servir a uma causa aumenta o nosso senso de 
propósito.
Diante dessas dicas, cabe a você ser o empreendedor da sua vida. A maior empresa 
da face da Terra é você. Uma empresa é apenas a representação de uma ou mais 
pessoas. Sendo assim, pessoas são o grande sucesso de qualquer empresa e, acima 
de tudo, você é uma pessoa. Quanto mais pleno, feliz, capacitado, instruído, prepara-
do, inspirado e motivado, você irá gerar grandes realizações para a construção de um 
mundo melhor!
CONCLUSÃO 
Como você viu nesta unidade, são inúmeras as hipóteses sobre a análise histórica 
do empreendedorismo, sua fundação, suas bases e as diferentes perspectivas refe-
rentes ao campo, mas sabemos que o empreendedorismo acontece desde a cria-
ção do mundo. No Brasil, esse movimento começou a tomar forma na década de 
90, tendo como marco a atuação do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e 
Pequenas Empresas. 
O contexto faz toda a diferença para o empreendedorismo, pois empreendedores 
não nascem prontos. Eles são formados por uma série de fatores, como: o ambiente 
onde cresceram, tipo de educação que receberam, necessidades
O processo do empreendedorismo envolve, portanto, entre outras coisas, reconhecimen-
to de oportunidades, design e implementação de projetos, inovação, gerenciamento de 
riscos e valor agregado e diferencial competitivo. Todo esse processo não é restrito a em-
presas. Você também pode ser empreendedor de sua própria carreira, e assim todos 
esses conceitos aqui trabalhados podem ser aplicados no seu cotidiano. Isso implica pre-
paro acadêmico, profissional, habilidades sociais e gerenciamento de tempo.
O plano de crescimento que você tem acontecerá através desse preparo. Esse plane-
jamento que é o caminho para seu sucesso, seja ele voltado para uma empresa e/ou 
para sua carreira. E como nós, seres humanos, somos seres de hábitos, é imprescindí-
vel cultivar todos dias ações em prol do empreendedorismo.
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FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
EMPREENDEDORISMO
SUMÁRIO26
EMPREENDEDORISMO
FACULDADE CAPIXABA DA SERRA/EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017SUMÁRIO
A materialização dos seus sonhos e planos de crescimento ocorrerá através da sua 
rotina, o que você faz dia após dia é um dos fatores determinantes para o sucesso. 
Como somos seres de hábitos, desenvolver os saudáveis faz parte da vida de um bom 
empreendedor. Essa rotina e hábitos são construídos através da agenda do empreen-
dedor. Como dizia Aristóteles: “somos o que fazemos repetidamente”. A ideia é criar-
mos um ciclo virtuoso em nossas vidas que equilibre trabalho, família, saúde física e 
espiritual, pois essas áreas em equilíbrio geram extrema produtividade. 
Sugestão de agenda: liste todos os seus horários de todos 
os dias da semana, o que permite perceber várias oportu-
nidades em aberto.
Um excelente empreendedor não perde tempo. Ele sempre potencializa seu tempo, 
pois sabe que o tempo não para, e como o lema americano, “time is money” (tempo 
é dinheiro). 
Seguem algumas sugestões que contribuem para o desenvolvimento da capacidade 
empreendedora:
• Sempre estabeleça metas e objetivos para cada área da sua vida.
• Brinque de planejar.
• Divirta-se executando o processo. A jornada é o segredo do sucesso.
• Pense em alternativas e suas consequências para as decisões simples.
• Sempre fique atento para estabelecer Network.
• Tenha inciativa para coisas chatas e simples. Envolva-se!
• Atualize-se de informações relevantes para o seu negócio.
• Leia bons livros, pelo menos um artigo técnico por mês.
• Estabeleça perspectivas de cenários de mercado.
• Busque desafios.
• Elogie os outros sempre que estes merecerem.
• Invista em ações profissionais, como: fazer bons cursos, faculdade, pós-gradua-
ção e mestrado.
• Sempre se pergunte se você ainda está em sua zona de conforto.
• Seja voluntário por um período. Servir

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