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APS - hiperparatireoidismo

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APS
HIPERPARATIREOIDISMO
Pergunta 1
Qual dos aspectos NÃO se encaixa no hiperparatereoidismo secundário renal:
	
	
	Perda de definição da lâmina dura.
	
	
	Dentes ficam mais evidentes.
	
	
	Diminuição da radiopacidade dentária.
	
	
	O paciente pode apresentar aumento de volume junto a face.
	
	
	Uma das manifestações clínicas pode ser a mandíbula de borracha.
Pergunta 2
Em um paciente com hiperparatireoidismo secundário renal, esperamos encontrar os seguintes aspectos radiográficos:
	
	
	Aumento da radiopacidade óssea dos ossos do crânio, com presença de mandíbula de borracha.
	
	
	Aumento da radiopacidade da lâmina dura.
	
	
	Osteólise (áreas focais de radiotransparência) em maxilas, com aumento de volume de partes moles adjacentes.
	
	
	Diminuição da radiopacidade óssea dos ossos do crânio, com maior evidencialização dos dentes.
	
	
	Diminuição generalizada da radiopacidade óssea, com presença de dentes flutuantes.
Pergunta 3
Um paciente com DRC pode desenvolver o hiperparatiroidismo secundário renal devido a hipocalcemia, proveniente da disfunção tubular. Por que a identificação de hipocalcemia é realizada apenas através da dosagem de cálcio ionizado?
	
	
	Porque a fração ionizada é o cálcio que está disponível biologicamente.
	
	
	O cálcio livre é o disponível para uso celular, pois está carreado por uma pequena parcela de fosfatos inorgânicos no organismo.
	
	
	O cálcio ionizado é o cálcio disponível para uso celular, pois é a parcela que é carreada.
	
	
	Porque o cálcio ionizado contém todas as frações de cálcio circulante.
	
	
	Porque o cálcio ionizado está carreado com íons que permite a sua utilização muito mais rápida pelas células.
Pergunta 4
Qual das alternativas está incorreta, considerando o processo envolvido em um paciente com diagnóstico de hiperparatireoidismo secundário renal?
	
	
	Ocorrerá uma inibição de calcitriol, portanto menor absorção intestinal de cálcio.
	
	
	O PTH irá estimular os túbulos renais para que haja maior reabsorção de cálcio e excreção de fósforo.
	
	
	A liberação de PTH é estimulada mediante as concentrações de cálcio e fósforo séricos.
	
	
	O PTH irá atuar no tecido ósseo, tentando regular a concentração de cálcio, causando uma desmineralização óssea.
	
	
	A hiperfosfatemia ocasionada pela disfunção renal estimulará as tireóides, para que haja liberação de PTH, com intuito de conter o excesso de fósforo.
Pergunta 5
Para que seja feito um diagnóstico de doença renal é necessária a realização de vários exames, para que seja possível uma avaliação crítica dos achados nos exames, tanto laboratoriais como de imagens. Qual das alternativas NÃO compõem exames que contribuiriam para a avaliação da função renal?
	
	
	Ultrassom, dosagem de cálcio, fósforo, uréia e creatinina.
	
	
	PU:CU, dosagem de sódio, potássio, cálcio e fósforo.
	
	
	Dosagem de uréia, creatinina, urinálise, ultrassom e PU:CU.
	
	
	Urinálise, PU:CU, dosagem de uréia e creatinina.
	
	
	Urinálise, ultrassom e urocultura.

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