Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
X | MATEUS LÓSSIO PÓLI POS E ND OM E T RI AI S / PÓLI POS UT ERI NOS D E F I NI ÇÃ O São projeções glandulares e estromais (lesões em relevo) na superfície da cavidade uterina, com características benignas e baixo potencial de malignização. E PID E M IOLOGIA Mais comum c/ o avançar da idade Em pacientes > 30 anos a prevalência está em 10% ✓ É mais frequente entre 20 e 40 anos. Causas: ✓ As causas são variadas, podendo ser incluídas a eversão da endocérvice (ectopi a ce r vi cal ), cervicites, pólipos endocervicais e tumores do colo uterino e vagina. D I A G NÓS T I CO: CLÍ NI CO Q UA D R O CLÍNICO SUA: É o mais comum Sinusiorragia (Sangramento ao coito é o mais comum) Dismenorreia secundária: Raramente a queixas de dismenorreia Infertilidade E XA M E F ÍS ICO Não há achados específicos no exame ginecológico. D IA GNÓS T ICO POR IM A GEM USG e histeroscopia Ultrassonografia ✓ Em termos ecográficos, os pólipos podem se apresentar como um espessamento ecogênico difuso, de textura heterogênea e de limites mal definidos, ou como um espessamento focal com a aparência de áreas arredondadas, de textura ecogênica, no interior da cavidade endometrial. ✓ Este aspecto é fator importante em sua diferenciação do leiomioma submucoso, o qual apresenta textura hipoecoica. ✓ Os pólipos geralmente se apresentam arredondados como uma imagem focal hiperecogênica, bem definida, no endométrio Histeroscopia – Diagnóstico definitivo T RA T A M E NT O Ressecção histeroscopia: Mesmo para os pólipos assintomáticos é indicado ressecção histeroscopia ✓ Pacientes assintomáticas, na menacme, assintomáticas, s/ fatores de risco para CA de endométrio, c/ pólipos < 1,5 cm. Essas pacientes podem se beneficiar de fazer um acompanhamento c/ USG e não se submeter a uma POLIPECTOMIA HISTEROSCOPIA. HISTEROSCOPIA
Compartilhar