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CADERNO HM I 2020 1

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UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO 
DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CADERNO DE HABILIDADES MÉDICAS I 
 
Primeiro Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lauro de Freitas, BA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diretor Geral/Regional Norte Nordeste 
Klerber Rana Fernandez 
 
 
Diretora Acadêmica 
Professora Iracema Rebeca de Medeiros Fazio 
 
Coordenador do Curso de Medicina: 
Professor Paulo Benigno Pena Batista 
 
Coordenadora Pedagógica: 
Professora Silvana Ferreira Da Silva 
 
Coordenadora de Ano 
Professora Pollyana Garcia Amorim 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Caros Alunos, 
 
 
Ao longo do tempo, com as novas tecnologias e o progresso no campo da ciência, 
além de mudanças no contexto social, da judicialização da Medicina, dentre outras, 
o atendimento médico à pessoa humana, vem sofrendo muitas transformações, 
incluindo a relação médico-paciente, técnica fundamental para a coleta de 
informações fidedignas para o raciocínio clínico, e elaboração de hipóteses 
diagnósticas. 
 
O módulo longitudinal de Habilidades Médicas tem duração de quatro anos, e tem 
como principal objetivo iniciar o aluno no aprendizado da elaboração da anamnese, 
da realização do exame físico, da relação médico-paciente, bem como demais 
ações dos diferentes níveis de atenção a saúde, desde a promoção, prevenção e 
recuperação, a reabilitação da saúde, individual e coletiva. 
 
Durante este semestre, você vai aprender a realizar uma entrevista clínica, a 
mensurar a pressão arterial e demais sinais vitais, a apreender técnicas de 
comunicação verbal e não verbal para uma boa relação médico-paciente, a fim de 
facilitar a coleta das informações, imprescindíveis, para o raciocínio clínico. 
 
Convidamo-los a iniciar o aprendizado das Habilidades Médicas, seguindo no 
caminho da ciência e da ética, e compreendendo, acima de tudo, que para ser 
técnico não é preciso abrir mão da HUMANIDADE, da sua e da do outro. Por fim, o 
nosso desejo é que a palavra HUMANISTA não precise ser falada, mas que essa 
seja, naturalmente, a essência do seu ser. 
Sejam bem vindos, 
Equipe de Habilidades Médicas. 
OBJETIVO GERAL DE HABILIDADES MÉDICAS E DE COMUNICAÇÃO 
 
Cuidar do paciente de maneira integral, considerando o processo saúde-doença, 
realizando promoção de saúde, prevenção, diagnóstico médico ampliado, 
tratamento e reabilitação de doenças, em qualquer nível de atenção à saúde, 
aplicando o método epidemiológico e clínico de forma adequada. 
 
*O ‘cuidado em saúde’ é uma dimensão da integralidade em saúde que deve 
permear as práticas de saúde, não podendo se restringir apenas às competências 
e tarefas técnicas, pois o acolhimento, os vínculos de intersubjetividade e a escuta 
dos sujeitos compõem os elementos inerentes à sua constituição. 
http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/cuisau.html - por Roseni Pinheiro
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE HABILIDADES MÉDICAS 
 
Anamnese – Modelo Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) 
 
-Realizar entrevista clínica, centrada na pessoa transcrevendo na forma de anamnese 
estruturada respeitando a sequência correta de descrição do instrumento, com 
atenção ao sigilo médico. 
 
Entrevista Clínica I (Escutar o paciente; Dados de qualidade para bons 
diagnósticos) 
 
-Aplicar os fundamentos da construção de relações conjuntivas e vínculos saudáveis 
com pacientes e equipe de saúde, através da realização de entrevista clínica. 
 
-Reconhecer, descrever e aplicar as técnicas de entrevista clínica. 
 
- Identificar os principais erros a evitar na entrevista clínica. 
 
Fundamentos da Biossegurança e Segurança do paciente 
 
-Compreender a biossegurança como um conjunto de ações voltadas para 
prevenção, minimização ou eliminação de riscos. 
 
-Compreender que nos ambientes de cuidados em saúde existem riscos físicos, 
químicos, ergonômicos, de acidentes e biológicos. 
 
-Compreender os princípios básicos para controle de infecção utilizando a técnica 
asséptica no manuseio de materiais descartáveis. 
 
-Conhecer a NR32 que estabelece as diretrizes básicas para a implementação de 
medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores. 
 
 
-Conhecer o Descarte de Resíduos para os Serviços de Saúde no manejo de 
resíduos sólidos, às etapas de: segregação, acondicionamento, coleta, 
armazenamento e transporte. 
 
-Entender as características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e 
ao meio ambiente e os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas 
administrativas e normativas para prevenir acidentes. 
 
Aferição dos sinais vitais e monitorização 
 
-Descrever as técnicas (semiotécnica e procedimentos) de aferição de PA, pulso, 
temperatura e frequência respiratória. 
-Citar os instrumentos utilizados para a aferição dos sinais vitais e reconhecer seus 
elementos constituintes. 
 
-Realizar as técnicas de aferição de PA, pulso, temperatura e frequência respiratória. 
 
-Reconhecer e descrever os principais pontos anatômicos relacionados à execução 
dos sinais vitais. 
 
-Explicar os mecanismos fisiológicos relacionados aos sinais vitais e à sua 
regulação. 
-Interpretar os achados da aferição dos sinais vitais 
-Explicar a fisiopatologia da hipertensão arterial correlacionando com as alterações 
morfofuncionais. 
-Explicar a fisiopatologia da febre e da hipotermia. 
 
-Explicar a fisiopatologia da taquipnéia e bradipnéia. 
 
 
-Citar e descrever as alterações que podem ser encontradas na avaliação do pulso. 
 
Administração de fármacos 
 
-Realizar, de maneira acompanhada, as técnicas relacionadas a este procedimento. 
 
-Compreender os fundamentos relacionados a este procedimento. 
 
 
Sonda I e II 
 
-Realizar, de maneira acompanhada, as técnicas de passagem de SNE, SNG e Sonda 
vesical. 
 
-Conhecer os fundamentos relacionados a este procedimento 
 
-Realizar a técnica 
 
 
Monitorização de Eletrocardiograma (ECG) 
 
-Reconhecer o ritmo cardíaco no ECG 
 
-Conhecer os fundamentos relacionados a este procedimento 
 
-Realizar a técnica 
 
 
Comunicação médica no contexto da visista domiciliar 
 
-Conhecer e aplicar os preceitos iniciais para uma comunicação adequada no contexto da 
visita domiciliar. 
 
-Conhecer e aplicar os elementos conceituais que compõem uma boa comunicação médica 
no contexto da visita domiciliar, bem como os instrumentos que contribuem para a 
realização da mesma. 
 
Relação médico x paciente 
(habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; comunicação de notícia 
grave 
 
-Reconhecer, descrever e aplicar os preceitos que fundamentam a construção de 
vínculos saudáveis. 
-Reconhecer, descrever e aplicar os conceitos da comunicação verbal e não verbal. 
 
-Reconhecer as principais armadilhas da relação médico-paciente e evitar erros de 
comunicação que impeçam ou dificultem a vinculação saudável com o paciente 
 
-Descrever e aplicar os conceitos da comunicação de notícia grave e morte. 
 
Imagem I – Bases da anatomia radiológica 
- Reconhecer os principais achados anatômicos das imagens radiográficas do tórax; 
- Identificar qualidade das imagens radiológicas de tórax; 
- Avaliar uma imagem radiográfica de tórax; 
 
Simulação Clínica 
- Aprimoramento de habilidades práticas para os procedimentos aprendidos nas estações 
anteriores; 
- Desenvolvimento de competência interpessoal; 
- Estimular o pensamento crítico e reflexivo do estudante,com foco na tomada de decisão; 
 
DINÂMICA DAS ATIVIDADES PROGRAMADAS 
 
 
As atividades pedagógicas do módulo Habilidades Médicas I serão realizadas nas 
dependências da UNIME e no Hospital Ana Neri, obedecendo a dinâmica de trabalho 
em grupos pequenos, objetivando solucionar problemas clínicos reais quando 
cabíveis e respeitando as diretrizes propostas no Plano de Ensino. 
 
As aulas que ocorrerão nas dependências da UNIME – Campus de Lauro de Freitas 
 
– Curso de Medicina, acontecerãono Laboratório de Habilidades Médicas (Núcleo de 
Medicina), visando o desenvolvimento de habilidades específicas em modelos 
simulados ou em atividades interpares. 
 
Os alunos serão divididos em duas turmas (A e B), sendo que cada turma 
frequentará quatro horas-aula semanalmente, sob forma de rodízio em estações: 
Turma A – terá atividade às segundas-feiras no horário de 13:30 às 17:30 h – com 
intervalo de 10 minutos no meio do período. 
 
Turma B – terá atividade às sextas-feiras no horário no horário de 13:30 às 17:30 h 
com intervalo de 10 minutos no meio do período 
 
Cada turma será, por sua vez, dividida em 12 subgrupos, com um preceptor por 
módulo de estações. Esses subgrupos serão fixos durante todo o semestre, não 
sendo possível troca após finalização destes. 
 
ESTAÇÕES/RODÍZIOS 
 
AS ESTAÇÕES: 
Cada professor ficará responsável por uma estação e todos os alunos passarão pelas 
12 estações ao longo do semestre. 
Cada estação tem características peculiares, entretanto, alguns aspectos são 
comuns a todos – os professores abordarão – dados de Anamnese com ênfase nos 
aspectos da sua estação, aplicando os conhecimentos adquiridos para iniciar o 
desenvolvimento, pelos alunos, do raciocínio clínico. 
 
OS RODÍZIOS: 
Os alunos serão divididos em subgrupos que serão mantidos ao longo do semestre e 
passarão uma vez por cada módulo. 
Os subgrupos das turmas A e B desenvolverão suas atividades sob forma de rodízio 
das estações onde serão abordados os temas: 
 
 
1. Anamnese (MCCP) 
2. Entrevista clínica I (escutar o pct, dados de qualidade para bons diagnósticos) 
3. Princípios de Biossegurança e Segurança do paciente 
4. Admnistração de Farmaco 
5. Sinais Vitais e Monitorização 
6. Sondas I (SNG/SNE) 
7. Sondas II (VESICAL alívio e demora) 
8. Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar 
9. Relação médico x paciente (habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; 
comunicação de notícia grave) 
10. Monitorização Eletrocardiograma (ECG) 
11. Imagem I – Introdução a anatomia radiológica 
12. Simulação Clínica
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORPO DOCENTE 
 
1. Profa Rosélia Lobão- Anamnese (MCCP) 
2. Profa Silvia Cal - Entrevista clínica I (escutar o pct, dados de qualidade para bons 
diagnósticos) 
3. Profa Paula Ribeiro - Princípios de Biossegurança e Segurança do paciente 
4. Profa Patricia Valadão - Admnistração de Farmaco 
5. Profa Misa Duarte - Sinais Vitais e Monitorização 
6. Prof José Netho - Sondas I (SNG/SNE) 
7. Profa Maria da Luz Campos- Nina - Sondas II (VESICAL alívio e demora) 
8. Profa Geovana Moreira – Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar 
9. Profa Ana Carolina Sant’Anna - Relação médico x paciente (habilidades 
socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; comunicação de notícia grave) 
10. Profa Sheila da Silva - Monitorização ECG 
11. Prof Jorgas Rodrigues - Imagem I – Introdução à anatomia radiológica 
12. Profa Pollyana Amorim – Simulação Clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Datas importantes: 
 
- SEMANA DO CALOURO: 28/02 e 02/03 
- Aula com Profa Rosi Marback (turma toda) dia 09/03/20 
- Aula Simulação/BLS: 13/03 
- Início dos rodízios: 16 e 20/03/20 
- Avaliação (OSCE) 15 e 19/06 
- Devolutiva: 22/06/20 
- Segunda chamada: 26/06/20 
- Avaliação Final: 29/06/20 
 
CENÁRIOS ONDE OCORRERÃO AS ATIVIDADES 
 
Os cenários de prática das habilidades médicas poderão ser: 
 
• Laboratório de Habilidades Médicas – Clínica de Medicina 
• Hospital Ana Neri 
• Salas de aula 
• Auditório 
• Pátio do Campus de Lauro de Freitas da UNIME 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
Avaliação baseada no desempenho de Habilidades Médicas (NHM): 
A avaliação dos alunos será: 
a) NAF (formativa): 
 
 
1. Realizada através do "Cartão do Aluno" - correspondente à avaliação das 
atividades teórico-práticas, realizadas nos encontros com os pequenos grupos. 
 
2. Serão considerados os quesitos Atitudes e Habilidades. 
 
 
3. As notas dos encontros terão valores ponderados (‘pesos’ diferentes para as diferentes 
atividades) conforme discriminado em anexo. 
 
4. Nos dias de palestras, a avaliação será feita pela presença e participação do 
aluno em cada uma e esta nota será inserida no cálculo da média do módulo. 
 
5. A cada início de estação será realizado um PRÉ-TESTE com o conteúdo da 
PRÉ AULA das referidas estações, valendo 3,0 pontos. O PRÉ-TESTE será 
composto de perguntas de múltiplas escolhas e fornecido o feedback pelo pofessor 
ao final. Essa nota faz parte da avaliação formativa. Exceto a estação 12, que terá 
uma forma específica de avaliação. 
 
 
 
b) NOTA COGNITIVA realizada através de: 
 
1. Avaliação por Desempenho Clínico (OSCE) 
OSCE (Exame estruturado de habilidades clínicas) 
Exame objetivo estruturado por estações que é realizado para avaliação de competências 
clínicas. 
 
 
OBS: A fórmula para calculo da media final de HM será: 
 
 NF= 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12 (NOTA DAS ESTAÇÕES)
 10
 
NHM = NF X 0,3 + NC X 0,7 
 
 
NHM = Nota Final das Habilidades Médicas. 
NF (nota formativa) = Média final das notas das Estações 
NC (nota cognitiva) = OSCE 
 
 
CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO 
 
 
O aluno será considerado aprovado no módulo de Habilidades Médicas se 
alcançar cumulativamente TODOS os resultados descritos a seguir: 
 
1. Nota mínima maior ou igual a cinco (≥ 5,0) na nota cognitiva; 
 
 
2. No final do semestre Nota do Módulo (NHM) maior ou igual a sete (≥ 7,0), 
desde que tenha cumprido a carga horária mínima prevista. 
 
A obtenção de média maior ou igual a 5 (cinco) na nota cognitiva é critério 
obrigatório para realização da média final do semestre. Caso o aluno não obtenha 
este requisito, será considerado reprovado no módulo e a nota final lançada do 
semestre será a nota que caracteriza a reprovação (nota cognitiva). 
 
O aluno deve frequentar o mínimo de 75% das aulas, caso contrário, será 
reprovado por falta. 
 
NHM: Nota Final das Habilidades Médicas será composta pela soma da nota do I 
bimestre (peso 40%) com o II bimestre (peso 60%), sendo dada pelo sistema da 
Kroton. 
 
 
- Haverá exames (avaliação final) para o módulo de HM, realizado através de um 
OSCE Final. 
 
 
 
- A critério do professor poderá ser indicada a realização de trabalhos, exercícios e 
outras atividades em classe ou extraclasse, para serem computados nas notas das 
verificações parciais. São instrumentos de avaliação, além das provas, a aferição 
da participação do aluno em outras atividades escolares como seminários, 
pesquisas, performances, estágios, conferências, visitas técnicas, por meio da 
observação direta do avaliador, arguições, relatórios, entre outros. 
 
- Os alunos que faltarem com atestado médico, terão 48h para entregar o 
atestado e 48h para entregar um trabalho redigido a mão, em 3 folhas pautadas, 
com tema definido pela coordenação e professor da estação que o aluno faltou - 
Esse trabalho tem nota máxima de 7,0 (sete). 
 
- Os alunos que faltarem sem atestado médico, ficarão com ZERO na AVALIAÇÃO 
da estação, entrando esta nota no cálculo da média da nota formativa, além de não 
ter direito a presença. 
 
 
 
 
CONCEITOS ATRIBUÍDOS / CARTÃO DO ALUNO: 
 
 
 
 
 CRITÉRIOS ALUNO 
1 
ALUNO 
2 
ALUNO 
3 
ALUNO 
4 
ALUNO 
5 
ALUNO 
6 
ALUNO 
7 
 
Atitude Pontualidade 
Apresentação 
(0,5) 
 
 
(1,0) Comportamento 
(0,5) 
 
 
Pré Teste 
(3,0) 
Desempenho nas 
questões (3,0) 
 
Habilidade Comunicação 
(1,0) 
 
(6,0) Habilidade 
Técnica/Adquirida 
 (5,0) 
 
 Nota: 
 
 ESTAÇÃO: DATA: HORA: 
 
Atitudes (1,0): 
1) Pontualidade/ Apresentação (0-0,5) 
- Se o aluno chegou ou não no horário. 
- Vestuário, organização e conservação do ambiente.2) Comportamento (0-0,5) 
- Postura durante a aula com o professor e colegas 
- Capacidade de receber crítica e realizar avaliação crítica (auto-avaliacão e interpares). 
- Ética 
 
Pré Teste (3,0) 
- Demonstração de conhecimento prévio. 
- Capacidade de resolver problemas. 
- Responsabilidade no cumprimento de tarefas respectivo prazos, previamente determinados 
pelo professor. 
 
 
Habilidades (6,0): 
 
3) Comunicação (0-1,0) 
- Capacidade de comunicar-se com os colegas e professores. 
- Capacidade de estabelecer vínculo/relação médico-paciente/manequim 
 
4) Habilidade técnica (0-5,0) 
- Capacidade de realizar os procedimentos solicitados de forma adequada. 
- Capacidade de tomar decisão frente a situação problema. 
- Demonstração de estudo referente aos temas em discussão. 
- Capacidade de realizar análise crítica nas discursões. 
- Construção do raciocínio clínico. 
 
 
FUNÇÕES DOS PRECEPTORES 
 
Para que os objetivos de ensino-aprendizagem ora apresentados sejam atingidos será 
fundamental o desempenho dos docentes nas atribuições que seguem: 
 
• Participar das discussões de planejamento do módulo e reuniões pré- atividades, 
sempre que solicitados. 
• Cumprir o cronograma previsto, salvo em situações que exijam um reajuste do 
mesmo em função de inviabilidades comprovadas, desde que acordadas com o 
coordenador do módulo HM I. Respeitar os horários agendados, primando pela 
pontualidade. 
• Preceptorar as atividades teórico-práticas, orientando os alunos no treinamento das 
habilidades clínicas requeridas. 
• Coordenar as atividades de habilidades específicas programadas no Laboratório de 
H.M. do grupo de alunos sob sua supervisão, quando programado. 
• Solucionar eventuais problemas surgidos com alunos durante as atividades práticas. 
• Avaliar os alunos sob sua responsabilidade, seguindo os preceitos da avaliação 
formativa. A devolutiva deve ser dada a cada aluno e a cada encontro realizado, 
sendo o seu resultado anotado no Cartão do Aluno. 
• Manter atitude de receptividade para com o acadêmico. Verificar a programação do 
dia. 
• Aferir frequência e jamais abonar falta. 
• Em caso de necessidade em não comparecer (salvo em situações de licença médica 
ou outras), deverá repor a aula, informando ao coordenador e aos alunos, com 
antecedência, evitando a junção de turmas. 
• Lançar sempre ao final da aula a nota do “cartão do aluno” no sistema, após a 
coordenação enviar o link. 
 
CONDUTAS BÁSICAS 
 
 
Com o objetivo de desenvolver as atividades num ambiente de eficiência e colaboração, 
algumas condutas básicas servirão de guia para nossas dinâmicas cotidianas. 
 
 
Ao acadêmico cabe: 
• Observar, com atenção, o cronograma das atividades programadas, dirigindo-se 
ao local correto de atividades do dia. 
• Cumprir a programação apresentada e assinar a folha de freqüência com o respectivo 
preceptor. 
• Usar jaleco e vestimenta adequada baseada nas normas do laboratório, como, 
uso de calça, sapatos fechados impermeável, roupas simples e limpas, cabelos 
presos, sem uso de adereços. 
• As faltas não serão abonadas sob nenhum pretexto. O aluno não poderá ter mais 
de 25% de faltas no período, caso contrário será reprovado, por falta, no módulo. 
• Manter atitude cooperativa e condizente com os colegas, preceptores, pacientes 
e equipe de saúde, presente no ambiente de práticas. 
• Informar ao preceptor eventuais dificuldades que esteja encontrando no 
desempenho das atividades. 
• Entregar todos os trabalhos acadêmicos realizados, no prazo estipulado, por 
solicitação do preceptor (aos trabalhos solicitados e não entregues no prazo 
definido será atribuída nota ZERO, sem direito a reposição dos mesmos.). 
• Ser pontual, respeitando o horário de início (13:30h) e término (17:30h) das 
atividades. Quando os horários forem diferentes os preceptores farão 
antecipadamente o comunicado. 
• Providenciar o instrumental médico, de uso pessoal, necessário para o melhor 
desempenho nas atividades (esfigmomanômetro, estetoscópio, lanterna, 
termômetro...) 
• Respeitar as divisões das turmas e subgrupos, não sendo permitida a troca 
voluntária ou não. 
 
REFERÊNCIAS PARA HABILIDADES MÉDICAS POR TEMA 
 
 
Anamnese – Modelo Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) 
 
• CERON, M. Habilidades de Comunicação: Abordagem Centrada na Pessoa. Módulo 
Psicossocial. Especialização em Saúde da Família. UMA/SUS UNIFESP. Disponível 
em:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_psicossocial/Unidade_17.p
df Acesso em: 17/02/20. 
• FRANÇA, B.C.C et al. Validação de Instrumento de Registro do Atendimento Clínico 
Centrado na Pessoa. Revista Brasileira de Educação Médica. 39 (2) : 233-239; 2015. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v39n2/1981-5271-rbem-39-2-0233.pdf 
Acesso em: 17/02/20. 
• PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 
 
Entrevista Clínica I (Escutar o paciente; Dados de qualidade para bons diagnósticos) 
• CARRIO, F.B. Entrevista Clínica. Habilidades de comunicação para profissionais de 
saúde,2012. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo técnico da Política 
Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde.2. ed. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2006a. (Série B: Textos Básicos de Saúde). Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf 
Acesso em 18/03/2020 
 
Biossegurança 
• Norma Regulamentadora n. 32. Disponível em: 
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.1_Do_objetivo_e_campo_de_aplic 
ção Acesso em 17/02/2020 
• Tipos de precauções http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/precaucoes_a3.pdf 
• Manual de Referência técnica para Higiene de mãos. 
http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Manual_de_Refer%C3%AAncia_T%C3%A9cnica.pdf 
Acesso em 18/02/2020 
• Centers for disease control and prevention (CDC): Sequence for donning and removing personal 
protective equipment. Disponível em: https://www.cdc.gov/hai/pdfs/ppe/ppe-sequence.pdf 
Acesso em 18/02/2020 
 
Sinais vitais 
• Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras 
Cardiol. 2016;107(3 supl 3):1-83. Disponível em: 
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf 
Acesso em 17/02/2020 
• BARE, B. G.; SUDDARTH, D. S. Brunner – Tratado de enfermagem médico – Cirúrgica. 
12a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
• PORTO, C.C. Semiologia médica. 8a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 
• PORTO, C. C. Exame Clínico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2017. 
• TEIXEIRA, C. C. Aferição dos sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. 
Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Out-Dez; 24(4): 1071-8. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
 Acesso em 17/02/2020 
Administração de fármacos 
 
• POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e 
práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013. 
• ANDRIS, D. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Ed. LAB, 
2006 http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba 0212013_8112.html 
 Acesso em 17/02/2020 
• MARRA, V. N.; SETTE, M. de L.(coordenação) Guia curricular de segurança do 
paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro, 
2016. 270 p. 
 
 
Sonda I e II 
• POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e práticas. 8ª 
edição. Guanabara Koogan, 2013. 
• FONSECA, LMM, RODRIGUES, RAP, MISHIMA, SM. Aprender para cuidar em enfermagem: 
situações específicas de aprendizagem. Ribeirão Preto: Escola Enfermagem Ribeirão 
Preto/USP, 2015. Disponível no link: 
http://www.eerp.usp.br/ebooks/aprenderparacuidar/pdf/Aprenderparacuidaremenfermagemsitua
coesespecificasdeaprendizagem.pdf 
Acesso em 17/02/2020 
• PORTO, C. C. Semiologiamédica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
 
Monitorização de Eletrocardiograma (ECG) 
 
• GUYTON, A.C.;HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica: 13ª ed. Editora Elsevier, 2017. 
 
Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar 
 
• ALBURQUERQUE e BOSI. Visita domiciliar no âmbito da Estratégia Saúde da Família: 
percepções de usuários no Município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública vol.25 
no.5 Rio de Janeiro May 2009. 
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 2 v. : il. 
• ROMANHOLI, R.M.Z.; CYRINO, E.G. Home visits in doctors’ training: from conception to the 
challenge of practice. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.42, p.693-705, jul./set. 2012. A 
visita domiciliar na formação de médicos: da concepção ao desafio do fazer*. 
• SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 
 
[il]. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 
 
Relação médico x paciente 
(habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; comunicação de notícia grave) 
 
• ABDO, C. H. N. Armadilhas da Comunicação. O médico, o paciente e o diálogo. São 
Paulo: Lemos Editorial, 1996. 
 
• CARTER, M. M. et al. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a 
terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 512p. 
• LEITÃO, J. A. & ARAÚJO, E.M.P. A comunicação de más notícias: mentira piedosa ou 
sinceridade cuidadosa. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro: 
2012 
• LÓPEZ, M. O Processo Diagnóstico Nas Decisões Clínicas: Ciência - Arte - Ética. 1 ed. 
Rio de Janeiro: Revinter 2001. 
• SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em 
saúde.4. ed. São Paulo: Loyola, 2006 
 
 Imagem I – Introdução à anatomia radiológica 
• FURQUIM, Tânia Aparecida Correia. Imagem Radiológica. Escolas Técnicas do SUS 
(ETSUS). 
• HAMANN, João. Veja quais são os fatores que influenciam na qualidade da imagem 
radiográfica – Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia. 2015. 
• Radiografia de tórax um guia prático - Lancey edição traduzida de “The chest x-ray 
asurvival guide” Publicado em 2018-10-15. 
• MEIRELLES, Gustavo de Souza Portes. Radiografia simples do tórax: noções de 
anatomia.Curso PneumoAtual de Radiologia . Aula 2; 
• SANTOS, Marinei do Rocio Pacheco. Exames radiográficos de tórax: abordagem, 
incidências e posicionamentos do usuário. 
• RUZA, Gustavo Catalan; MORITZ, Rachel Duarte and MACHADO, Fernando Osni. 
Radiografia de tórax de rotina em terapia intensiva: impacto na tomada de decisão. Rev. 
bras. ter. intensiva [online]. 2012, vol.24, n.3 pp.252-257. 
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n3/v24n3a08.pdf 
 Acesso em 17/02/2020 
 
 
 
ROTEIRO DAS AULAS 
 
DATAS/ 
GRUPOS/ 
ESTAÇÕES 
 
AULAS/TEMAS 
 
 
28/02 e 02/03 
 
09/03 e 13/03 
 
Semana do calouro: Apresentação de HM 
 
Apresentação do Professor, da Disciplina e do Plano do Ensino; 
Discussão dos métodos avaliativos e Cronograma de Aulas – Dúvidas do 
Caderno do Aluno 
 
 
 
 
 09/03 e 13/03 
 
09/03 Palestra Profa Rosi Marback – Anamnese (toda turma) 
 
Leitura: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2013. 
 
 
13/03 – Simulação com Suporte Básico de Vida – Prof Jorgas Rodrigues 
 
16 e 20/03 
 
Início dos Rodízios 
 
 
ESTAÇÃO 1 
 
Anamnese - Profa Rosélia – Hospital Ana Neri 
 
PRÉ-AULA: Leitura do capítulo de Anamnese de PORTO, Celmo Celeno. 
Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
HABILIDADES: Conhecer a técnica de entrevista médica e ser capaz de 
entrevistar o paciente, através de suas atitudes e habilidades, colhendo 
informações e elaborando a anamnese, recurso semiológico para a 
formulação de hipóteses diagnósticas, com o máximo proveito (Eficácia e 
Eficiência); 
 
PÓS-AULA: Criar uma anamnese para treino de construção dos 
componetes e história clínica. 
 
ESTAÇÃO 2 
 
 
Entrevista clínica I (escutar o pct, dados de qualidade para bons 
diagnósticos) - Profa Silvia 
PRÉ-AULA: - Leitura do Capítulo 2: Escutar o paciente e Capítulo 3: Dados 
de qualidade para bons diagnósticos do livro Borrell Carrió, Francisco: 
Entrevista Clínica: Habilidades de comunicação para professores de 
saúde.Porto Alegre, ARTMED, 2012. 
HABILIDADES: Aplicar os fundamentos da construção de relações 
 
conjuntivas e vínculos saudáveis com pacientes e equipe de saúde, através 
da realização de entrevista clínica; Reconhecer, descrever e aplicar as 
técnicas de entrevista clínica. 
PÓS-AULA: Elaborar uma síntese do tema estudado. 
 
ESTAÇÃO 3 
 
Princípios de Biossegurança e Segurança do paciente – Profa Paula 
 
PRÉ-AULA: Ler a NR-32: 1. Norma Regulamentadora n. 32. 
www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm 
Estudar o check-list do aluno. 
 
HABILIDADES: Conhecer a paramentação adequada para 
estabelecimentos de saúde; Conhecer os cinco momentos da higiene das 
mãos; Realizar a técnica da higiene simples e fricção antisséptica das 
mãos; Calçar a luva de procedimento estéril com técnica adequada; Abrir 
materiais estéreis sem contaminar; Conhecer os EPI’s utilizados na 
precaução padrão e de isolamento de contato, gotículas e aerossol. 
 
PÓS-AULA: Ler o Manual de referência técnica para higiene das 
mãos: http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Manual_de_Refer%C3%A
Ancia_T%C3%A9cnica.pdf 
 
ESTAÇÃO 4 
 
 
Admnistração de Farmaco – Profa Patricia 
 
PRÉ-AULA: Capítulo 31 de administração de medicamentos, no livro de 
POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, 
processos e práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013. 
 
HABILIDADES: Identificar as principais vias de administração utilizadas no 
âmbito da saúde; Descrever a indicação de cada via parenteral e volume a 
ser utilizado; Reconhecer medidas para o controle de infecções durante a 
realização do procedimento; Entender os fatores que influenciam na 
escolha das vias de administração de medicamentos; Distinguir entre os 
diferentes modos de ação dos medicamentos. 
 
PÓS-AULA: O aluno deverá realizar a leitura do Tópico 11: Melhorar a 
segurança no uso de medicação, segundo a referência: MARRA, Vera 
Neves; SETTE, Maria de Lourdes. (coordenação) Guia curricular de 
segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição 
multiprofissional. Rio de Janeiro, 2016. 270 p. 
ESTAÇÃO 5 
Sinais Vitais e Monitorização – Profa Misa 
 
PRÉ AULA: Capítulo 21 – Sinais vitais -Exame Clínico – Porto & 
Porto, 8ª ed., Guanabara Koogan, 2019. 
 
HABILIDADES: Citar os instrumentos utilizados para a aferição dos sinais 
vitais e reconhecer seus elementos constituintes; Reconhecer e descrever 
os principais pontos anatômicos relacionados à execução dos sinais vitais; 
Explicar os mecanismos fisiológicos relacionados aos sinais vitais e à sua 
regulação; Descrever as técnicas (semiotécnica e procedimentos) de 
 
aferição de PA, pulso, temperatura e frequência respiratória; Realizar as 
técnicas de aferição de PA, pulso, temperatura e frequência respiratória. 
Interpretar os achados da aferição dos sinais vitais; Citar e descrever as 
alterações que podem ser encontradas na avaliação da PA, pulso, 
temperatura e frequência respiratória; Fazer o registro dos achados no 
prontuário. 
 
PÓS-AULA: Leitura do material: Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII 
Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2016;107(3 supl 
3):1-83. Disponível em: 
<http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ART
ERIAL.pdf> 
ESTAÇÃO 6 
Sondas I (Sonda nasogástrica e nasoenteral) – Prof Netho 
 
PRÉ-AULA: Leitura do Capítulo 44 do livro POTTER, P. e PERRY, A. G. 
Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e práticas. 8ª edição.Guanabara Koogan, 2013. 
 
HABILIDADES: Identificar necessidades humanas básicas relacionadas a 
nutrição e hidratação; Reconhecer indicações, possíveis riscos e 
complicações da sondagem nasogástrica e nasoenteral; Desenvolver 
destreza manual, comunicação efetiva e questões éticas; Realizar 
sondagem nasogástrica e nasoenteral com o uso de técnica adequada; 
Reconhecer a importância dos registros pertinentes aos procedimentos e 
suas implicações legais. 
 
PÓS-AULA: Os discentes deverão realizar um check list dos riscos e 
complicações durante a após a sondagem nasogástrica e nasoenteral e 
fazer uma anotação pertinente aos procedimentos realizados. 
ESTAÇÃO 7 
Sondas II (Sonda vesical de alívio e demora) – Profa Nina 
PRÉ-AULA: POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: 
conceitos, processos e práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013. Pag. 
1066-1109. 
HABILIDADES: Descrever os procedimentos de cateterismo vesical de 
demora masculino e feminino no paciente adulto; Realizar os procedimentos 
de cateterismo vesical de demora masculino e feminino no paciente adulto, 
considerando as técnicas propedêuticas aplicadas na aula prática; 
Conhecer os fundamentos relacionados a técnica do cateterismo vesical de 
demora masculino e feminino no paciente adulto. 
PÓS AULA: Realizar um check-list sobre o passo a passo da sondagem 
vesical de alívio e de demora. 
ESTAÇÃO 8 
Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar– Profa Geovana 
PRÉ-AULA: Os alunos deverão fazer a leitura dos materiais abaixo: 
 
 
-ALBURQUERQUE e BOSI. Visita domiciliar no âmbito da Estratégia Saúde 
da Família: percepções de usuários no Município de Fortaleza, Ceará, 
Brasil. Cad. Saúde Pública vol.25 no.5 Rio de Janeiro May 2009. 
 
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento 
de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 2 v. : il. 
 
-ROMANHOLI, R.M.Z.; CYRINO, E.G. Home visits in doctors’ training: from 
conception to the challenge of practice. Interface - Comunic., Saude, Educ., 
v.16, n.42, p.693-705, jul./set. 2012. A visita domiciliar na formação de 
médicos: da concepção ao desafio do fazer*. 
 
SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações 
interpessoais em saúde. [il]. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 
 
HABILIDADES:Determinar a relação médico-paciente não como uma 
relação humana habitual comum, mas carregada de angústias, tristezas, 
inseguranças, ansiedade, incertezas e confiança; Promover ações de 
promoção à saúde, incentivando a mudança de estilo de vida; Propiciar ao 
indivíduo e à família, a participação ativa no processo saúde-doença; 
Adequar o atendimento às necessidades e expectativas do indivíduo e de 
seus familiares; Intervir precocemente na evolução para complicações e 
internações hospitalares; Estimular a independência e a autonomia do 
indivíduo e de sua família, incentivando práticas para o autocuidado; 
Aperfeiçoar recursos disponíveis, no que tange a saúde pública, promoção 
social e participação comunitária; Proporcionar ao aluno cenários para 
realizar a Visita Domiciliar permitindo desenvolver o conhecimento básico 
da humanidade, pois esta relação, ultrapassa os fenômenos biológicos, 
onde estão aprisionados a profissão médica. 
PÓS-AULA: Realizar um check-list de uma visita domiciliar. 
ESTAÇÃO 9 
Relação médico x paciente (habilidades socioemocionais; o médico, a 
morte e o morrer; comunicação de notícia grave) – Profa Ana Carolina 
 
PRÉ-AULA: Os alunos deverão realizar leitura dos seguintes 
materiais: 
Brown, F. H. (2001). O impacto da morte e da doença grave sobre o 
ciclo de vida familiar. In B. Carter & M. McGoldrick (Orgs.), As 
mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura de vida familiar. 
São Paulo: Artmed. 
 
Leitão, J. A. & Araujo, E.M.P. (2012) A comunicação de más notícias: 
mentira piedosa ou sinceridade cuidadosa. Revista do Hospital 
Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro. 
 
 
HABILIDADES: Reconhecer, descrever e aplicar os preceitos que 
 
fundamentam a construção de vínculos saudáveis; Reconhecer, descrever 
e aplicar os conceitos da comunicação verbal e não verbal; Reconhecer as 
principais armadilhas da relação médico-paciente e evitar erros de 
comunicação que impeçam ou dificultem a vinculação saudável com o 
paciente; Descrever e aplicar os conceitos da comunicação de notícia grave 
e morte. 
PÓS-AULA: Construir, após a discussão grupal, mapa conceitual que 
contemple os principais tópicos de discussão. Utilizar como referência esse 
livro: SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações 
interpessoais em saúde.4. ed. São Paulo: Loyola, 2006 
ESTAÇÃO 10 
Monitorização Eletrocardiograma (ECG)- Profa Sheila 
PRÉ-AULA: GUYTON, A.C.;HALL, J.E. Capítulo 10 e 11 do Tratado de 
Fisiologia Médica: 13ª ed. Editora Elsevier, 2017. 
HABILIDADES: Conhecer as ondas, complexos e intervalos do 
eletrocardiograma; Identificar principais alterações do eletrocardiograma; 
Entender a fisiologia da despolarização e repolarização; Saber realizar um 
eletrocardiograma. 
PÓS-AULA: Construir um mapa conceitual sobre eletrocardiograma. 
ESTAÇÃO 11 Imagem I – Bases da anatomia radiológica Profa Jorgas 
PRÉ-AULA: Assitir ao Vídeo elucidativo no link 
https://www.youtube.com/watch?v=ZcfAxfXItvk&feature=youtu.be 
E estudar o link a seguir: https://pt.wikihow.com/Ler-um-Raio-X-do-
T%C3%B3rax 
HABILIDADES: Reconhecer os principais achados anatômicos das 
imagens radiográficas do tórax; Identificar qualidade das imagens 
radiológicas de tórax; Avaliar uma imagem radiográfica de tórax; 
PÓS-AULA: Corrigir/ discutir sobre o game e montar um mapa conceitual 
sobre Introdução às imagens radiológicas. 
 
ESTAÇÃO 12 
 
Profa Pollyana Amorim: Simulação e o Ensino Médico. 
Leitura dos textos, mostrando a importância da Simulação no ensino 
Médico: 
 
1) Encontro entre o teatro e medicina na consulta encenada 
PPGA/UFRGS: 
http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/territorios/Daniela% 
20Aquino%20Camargo%20- 
%20Encontro%20entre%20teatro%20e%20medicina%20na%20c
o nsulta%20encenada.pdf 
 
 
2) Experiência do Estudante de Semiologia Médica em Aulas 
Práticas com o Paciente à Beira do Leito: 
http://www.scielo.br/pdf/rbem/v35n3/a11v35n3.pdf 
 
3) Linha de pesquisa aproxima alunos de medicina da realidade 
do paciente: 
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/616/linha-de-pesquisa-
aproxima- alunos-de-medicina-da-realidade-do-paciente 
 
4) Simulação- Definição: 
http://revista.fmrp.usp.br/2007/vol40n2/2_simulacao_definicao.pdf

Outros materiais