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Principal medicação: metilfenidato – estimulante do SNC TDAH: (Transtorno déficit de Atenção e Hiperatividade) Principais Sintomas: Atenção: Falta de manter a atenção, perder as coisas, errar facilmente, dificuldade de organização e planejamento, distrai facilmente com os estímulos do ambiente etc. Agitação psicomotora:Agitar muito as mãos e os pés, fala muito, não consegue realizar tarefas em silencio, atividade motora muito intensa. Impulsividade: Dificuldade de esperar sua vez, agressividade baixo limiar a frustações, responder antes da pergunta, irritabilidade, instabilidade etc. Definição: O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento definido por níveis prejudiciais de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade Na infância, o TDAH frequentemente se sobrepõe a transtornos em geral considerados “de externalização”, tais como o transtorno de oposição desafiante e o transtorno da conduta. O TDAH costuma persistir na vida adulta, resultando em prejuízos no funcionamento social, acadêmico e profissional. Prevalência: È de 3 a 7% entre crianças de idade escolar e aumentou do DSM III para o DSM IV devido a inserção de novos critérios diagnósticos. Tratamento do TDAH: o Diagnóstico baseado na clínica; o Abordagem múltipla: intervenções psicossociais no âmbito familiar e escolar e psicoterapia; o Tratamento farmacológico: metilfenidato; o Medicalização da infância; o Discutir até que ponto a patologia acaba apagando a subjetividade; o Atenção para o risco da medicalização silenciar o que o sintoma da criança estaria apontando. Metilfenidato: o Estimulante leve do sistema nervoso central; Efeitos fortes se administrado de maneira imprudente; O efeito rebote da suspensão inadequada pode desencadear insônia, depressão e exaustão. Diagnóstico psiquiátrico: Baseado em respostas a itens que constam de um questionário do DSM, que descreve nove comportamentos ligados à falta de atenção, seis à hiperatividade e três referentes à impulsividade. Ele é feito quando seis ou mais dos sintomas enumerados persistiram por, no mínimo, seis meses com evidente prejuízo funcional.”
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