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Hemorragia digestiva alta

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GASTROENTEROLOGIA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA 
 Hemorragia digestiva alta é todo aquele que 
ocorre acima do ângulo de Treitz. 
 Hemorragia digestiva alta X baixa. 
 Varicosa X não varicosa. 
 Cirrose X não cirrose. 
 Estabilidade X instabilidade hemodinâmica. 
ETIOLOGIA 
 VARIZES: 
o Responde por 24,3% das HDA. 
o Variável conforme a região. 
o Agressiva e em grande volume. 
o Imediata abordagem endoscópica. 
 
 MALLORY WEISS 
o Responde por 5% das HDA. 
o Para espontaneamente em 80-90%. 
 
 GASTRITES E GASTROPATIAS 
o Etanol. 
o AAS. 
o Anti-inflamatórios. 
o Stress. 
o Sangramento discreto. 
o Boa resposta aos IBP. 
 
 Hemorragia digestiva aguda alta não varicosa: 
 
o Causas de HDA: 
 
o Angiodisplasia: 
 
GASTROENTEROLOGIA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
HDA 
 Objetivos: 
o Estabilizar hemodinamicamente o paciente. 
o Definir critérios prognósticos. 
 Diagnóstico: 
o Clínico. 
o Endoscópico. 
 Tratamento medicamentoso. 
 Atendimento inicial: 
o Medidas iniciais. 
 Sonda nasogástrica (controverso). 
 Jejum nas primeiras 24h. 
 Hematologia /bioquímica /coagulação 
/metabólico. 
o Ressuscitação volêmica. 
 Acesso venoso calibroso periférico. 
 Soluções cristaloides. 
 Reserva de concentrado de hemácias. 
 Transfusão de concentrado de hemácias de HTC 
< 25 ou Hb < 7. 
 PF /plaquestas – Corrigir distúrbio coagulação. 
 Objetivo: Estabilidades hemodinâmica – EDA. 
 IOT: Incapacidade proteção via aérea. 
 O²: Hb, instabilidade hemodinâmica, 
coronariopatia, idosos. 
 AVALIAÇÃO INICIAL 
 Exame físico: 
 
o Classificação de Forrest para úlcera péptica 
sangrante: 
 
 Úlcera péptica: 
 
 
 
GASTROENTEROLOGIA 
 
THAYNÁ FIGUEIRÊDO – MEDICINA 
 
 Tratamento: 
1. Clínico. 
2. Endoscópico. 
3. Radiológico. 
4. Cirúrgico. 
TRATAMENTO CLÍNICO HDA NÃO VARICOSA 
 IBPs: Eficaz em diminuir re-sangramento, 
reduz necessidade de tratamento endoscópico, 
reduz cirurgia e mortalidade (evidência A). 
 Dose: 40 – 80mg IV em bolus + 8 mg/h até 72h 
após EDA. Após 72h e pacientes baixo risco, 
iniciar medicação oral em doses altas. 
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO 
 Indicações: 
o Sangramento ativo. 
o Vaso visível. 
o Coágulo aderido? 
 Tratamento endoscópico (evidência A). 
 Adrenalina / cauterização / mecânico. 
o Hemostasia. 
o Recidiva. 
 Benefícios: 
o Sangramento persistente. 
o Ressangramento. 
o Cirurgia. 
o Mortalidade. 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 Indicações cirúrgicas: 
o Sítio de sangramento não identificado em paciente 
com sangramento maciço. 
o Falha do tratamento endoscópico. 
o Ressangramento após 2 tratamentos endoscópicos. 
 Procedimento cirúrgico: 
o UD: Ligadura do vaso. 
o UG: Ressecção úlcera/gastrectomia.

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