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Soros e vacinas III-1

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P á g i n a | 1 FARMÁCIA - UFRN 
ENZIMOLOGIA 
Produção de imunobiológicos: soros e vacinas III 
 
Riscos de imunização passiva: o plasma de equinos hiperimunizados é armazenado, no final 
fica na forma de ampola de soro antiofídico heterólogo, quando administrada esse soro, 
existem alguns riscos ao paciente: 
• Doença do soro (hipersensibilidade do tipo 3) 
o Adenopatia 
o Urticária 
o Artrite 
o Hipertermia 
• Linfócitos (quando é a transfusão de soro de humano para humano) 
o Erupção cutânea 
o Pancitopenia 
o Hipertermia 
o Diarréia 
o Hepatoesplenomegalia 
o Morte 
• Anafilaxia aguda (imediato, em poucos segundos, hipersensibilidade do tipo 1) 
o Urticária 
o Dispnéia 
o Colapso cardiovascular 
o Morte 
• Hepatite viral (principalmente a hepatite C) 
Tipos de hipersensibilidade: 
• Tipo 1: IgE, com a degranulação de mastócitos e basófilos. 
• Tipo 2 
• Tipo 3: quando o paciente toma bastante soro, ocorrendo um excesso de complexo 
antígeno-anticorpo 
• Tipo 4 
Imunização ativa 
Vacina ideal: características que a vacina deve ter para ser considerada efetiva 
• Segura: não deve causar a doença ou a morte 
• Protetora: deve proteger contra a doença objetivada com a vacina 
• Oferece proteção sustentada: deve ter a maior duração possível, preferencialmente 
anos 
• Induz anticorpos neutralizantes: os anticorpos devem prevenir infecções em células 
que não são substituídas 
• Induz células T protetoras: são intracelulares 
• Considerações práticas: tem que ter baixo custo por dose, estabilidade biológica, 
facilidade de administração e poucos efeitos colaterais.

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