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Mecanismos de controle do diâmetro do vaso • O mecanismo miogênico • O mecanismo neural • O tônus autonômico • O mecanismo metabólico • A importância e interação desses mecanismos O mecanismo miogênico consiste na capacidade do músculo liso de estar organizado radialmente e reagir, quando sofrer uma reação interna O mecanismo miogênico é a capacidade autônoma de responder, mecanicamente, à tendência do aumento da pressão interna, expandindo o diâmetro do vaso, e mantendo o fluxo constante. O mecanismo neural envolve, basicamente, as fibras do sistema simpático e parassimpático O tônus autonômico é um grau de atividade espontânea, mesmo na situação de repouso, ou seja, mesmo quando o reflexo não está ativado. O mecanismo metabólico relaciona o grau de atividade metabólica das células daquela região com o grau de constrição da arteríola que irriga e controla o fluxo daquela região. A função que o mecanismo metabólico atende é a de sobrevivência das células. O fluxo é modificado na mesma proporção da atividade metabólica, ao passo que o mecanismo neural serve muito mais para o controle global da pressão arterial Quando aumenta a atividade metabólica, os mediadores químicos fazem vasodilatação, aumentando o fluxo regional. Quando a taxa metabólica diminui, temos menos mediadores vasodilatadores, portanto ocorre vasoconstrição das arteríolas, fazendo com que o fluxo fique proporcional a atividade metabólica. As condições bioquímicas que determinam a vasodilatação, mediante o aumento da taxa metabólica, podem ser: baixa da pressão parcial de oxigênio, que é uma hipoxemia regional, fazendo com que o músculo tenha menos capacidade de se contrair, diminuindo o fluxo arteriolar; aumento a pressão parcial de CO2; as células liberam K+ , adenosina, um importante vasodilatador, principalmente do miocárdio, aumento da concentração dos íons H+ . Esses mecanismos produzem vasodilatação, quando estão aumentados.
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