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Distúrbios do TGI

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Triagem e avaliação do estado nutricional 
 Desnutrição limitações na alimentação 
 Sintomatologia 
 
Acompanhamento da evolução do paciente após o 
aconselhamento nutricional 
 Garantir oferta adequada de nutrientes 
 
▪ Boca 
▪ Esôfago 
▪ Faringe 
▪ Estômago 
▪ Intestino delgado 
▪ Intestino grosso 
▪ Glândulas acessórias: fígado, pâncreas e vesícula 
biliar 
 
Qualquer dificuldade de deglutição 
CAUSAS 
Envelhecimento 
 Xerostomia, redução da peristalse da faringe 
e prejuízos na abertura do esfíncter esofágico 
 
Orofaríngea cuja causa ocorre do 
comprometimento da boca e da faringe 
 Após um AVC podendo perder o 
movimento do maxilar 
Esofágica cuja causa é uma alteração no esôfago 
DEGLUTIÇÃO 
 
Fase preparatório e oral é quando o indivíduo sente 
o cheiro, visualiza e coloca na cavidade oral, 
ocorrendo mastigação e salivação 
Fase faríngea é quando o alimento é empurrado 
com a língua para a laringofaringe 
Fase esofágica é quando o alimento vai para o 
esôfago, e se torna um processo sem controle 
voluntário 
Até que o bolo passe pelo esfíncter esofágico 
inferior e chegue na porção do estômago 
Dificuldade de iniciar a deglutição decorrente de 
alterações no mecanismo neuromuscular do 
controle do palato, da faringe e do esfíncter 
esofágico superior 
 
Dificuldade na propulsão através do esôfago 
decorrente de alterações em seu peristaltismo 
 
 
 
 
 
TEM COMO OBJETIVOS 
Estabelecer via de alimentação mais segura 
Adaptar a dieta para o grau de disfagia 
Líquidos espessados 
Manter ou recuperar o estado nutricional 
Evitar frutas cítricas e condimentos picantes se já 
apresentar lesão no esôfago, pois como já está 
lesionado com a acidez estimularia o processo 
inflamatório 
Via enteral 
Disfagia orofaríngea de grau grave 
–
 
 
 
 
 
 
 
CAUSAS 
Disfagia esofágica 
Hérnia de hiato 
 Dilatação da porção final do esôfago  
fazendo com que o esfíncter inferior não feche  
deixando-o aberto  então o bolo alimentar 
consegue retornar 
Gravidez 
 Por conta do crescimento do bebê 
Obesidade 
Tabagismo 
Substâncias 
 Cafeína, teobromina, teofilina e álcool 
 
Se o indivíduo 
tem esofagite, 
mas mantem a 
vida e não adere 
o tratamento ➔ 
continua com 
inflamação ➔ o 
esôfago não se 
regenera ➔ ele 
tenta cicatrizar 
ocorrendo uma adaptação celular ➔ chamada de 
metaplasia ➔ alteração do tecido original por outro 
tecido com outra função e estrutura 
Nosso esôfago tem várias camadas de células por 
que toda vez que deglutimos um alimento, ele raspa 
o esôfago levando células com ele 
Causaria lesões caso houvesse uma única 
camada 
Esôfago de Barret 
Ocorre devido ao refluxo esofágico de longa 
duração 
Tem como objetivos 
 Prevenir a irritação da mucosa do esôfago 
 Prevenir refluxo esofágico 
 ↑pressão EEi 
 Manter ou ↓ peso corporal 
 
↓LIP ➔ pois a CCK (hormônio produzido pelo 
intestino delgado/duodeno) ➔ responsável pela 
contração da vesícula biliar e liberar a bile ➔ 
↓pressão do EEI 
Diminuição da inervação colinérgica da 
musculatura esofágica 
Quando o alimento que está no 
estômago retorna para o esôfago, 
podendo causar esofagite 
Inflamação da mucosa do esôfago 
decorrente do refluxo do conteúdo gástrico 
↓
 d
a 
pr
es
sã
o 
do
 
es
fín
ct
er
 e
so
fá
gi
co
 
↓consumo de café, mate, chá preto, chocolate ➔ 
↓pressão do EEI caso já tenha lesão no esôfago, 
evitar alimentos ácidos, suco de tomate e 
condimentos picantes 
 
 
 
 
A gastrite pode levar à uma úlcera, quando a 
inflamação não tem reparo 
CAUSAS DA GASTRITE 
Medicamentos 
AAS 
Bebidas alcóolicas 
Tabagismo 
Dieta rica em gordura 
CAUSAS DAS ÚLCERAS 
Pouco conhecida 
Helicobacter pylori 
 
 
 
 
 
A gastrite e a úlcera são causadas quando há 
desbalanço nos fatores protetores e nos fatores 
agressores 
FATORES PROTETORES 
Barreira mucosa 
Prostaglandinas 
Secreção mucosa 
FATORES AGRESSORES 
Ácido clorídrico ➔ produzido pelas células parietais 
pepsina ➔ células principais no estômago ➔ produz 
o pepsinogênio ➔ só gera a pepsina se tiver um 
meio ácido ➔ produzido pelo HCl ➔ ajuda na 
digestão de PTN 
Não agride o estômago toda hora pois há 
uma barreira mucosa com produção de 
prostaglandina e secreção de muco bile 
Medicamento ulcerogênicos 
Tem como objetivo 
 Recuperar e proteger a mucosa intestinal 
 Facilitar a digestão 
 Aliviar a dor 
 Manter ou recuperar estado nutricional 
Possíveis deficiências nutricionais associadas 
 PTN devido à má digestão  tentar colocar 
de uma forma que seja mais fácil para ser digerida 
 Carne moída, suplementos, peixes 
 Ferro gerando hemorragias 
 VIT B12 nas gastrites crônicas 
 
 
 
 
Alteração do trânsito gastrointestinal, levando à 
menor frequência de evacuações, fezes endurecidas 
e esforço à defecação 
CAUSAS 
Hábitos alimentares 
 Dieta pobre em fibras 
↓ingestão de líquidos 
Sedentarismo 
Doenças no intestino grosso 
 Alteração de peristaltismo ou obstrução 
Hemorroidas 
ESCALA DE BRISTOL 
 
Inflamação da mucosa gástrica, 
podendo levar a atrofia da mucosa 
Perda tecidual circunscrita 
Bactéria gram 
Enzima com atividade mucolítica, ou seja, 
degrada o muco deixando o epitélio exposto ao 
ácido do estômago  gerando úlcera 
Frutas ácidas não tem relação com dor 
Tipo 1 ao tipo 3 é considerado um indivíduo 
constipado 
Tipo 4 é o ideal 
Tipo 5, 6 ou 7 pode ser decorrente da alimentação, 
de uma doença intestinal ou até uma infecção 
Avaliar consumo de fibras e líquidos por inquéritos 
alimentares 
↑, se necessário, o aporte de fibras e a ingestão de 
líquidos da dieta 
 
 
 
 
 
↑da frequência (> 3 vezes) de eliminação de fezes 
com consistência semilíquida ou líquida 
Perda excessiva de eletrólitos (Na e K) e 
líquidos 
 
Investigar a causa antes da intervenção 
Reposição de líquidos e eletrólitos 
Evitar leite e derivados 
Não importa a etiologia da diarreia 
Pois quando pensamos no intestino delgado 
➔ é formado pelas vilosidades que são formadas 
por vários enterócitos ➔ que possuem 
protuberâncias chamados de microvilosidades ➔ 
com enzima lactase ➔ quando tem diarreia ocorre 
desgaste das microvilosidades levando a enzima 
lactase junto ➔ devido a acidez das fezes 
Ofertar alimentos fontes fibras solúveis 
Pois não aceleram o trânsito intestinal, 
somente aumentam o volume das fezes 
Evitar alimentos fontes fibras insolúveis 
Pois alteram a consistência das fezes e 
aceleram o trânsito intestinal 
Dieta antifermentativa 
Sem leguminosas, repolho, feijão 
Uso de probióticos 
Doenças crônicas multifatoriais que acometem o TGI 
CAUSAS 
Fatores genéticos 
Fatores luminais 
 Relacionados a microbiota intestinal 
Barreira intestinal 
 Incluindo imunidade inata e permeabilidade 
intestinal 
Imunorregulação 
 Imunidade adaptativa ou adquirida 
Evoluem por surtos, ocorrendo períodos de 
exacerbação e remissão das lesões e dos sintomas 
↑da 
permeabilidade intestinal ➔ as bactérias intestinais 
são mais facilmente absorvidas ➔ levando ativação 
do processo inflamatório 
Frutas vermelhas como a semente de romã, tem 
como possibilitar reparo da parede intestinal, 
contribuindo no tratamento 
 
 
 
ameixa preta ➔ ↑motilidade intestinal ➔ devido, 
além de fibras, ao ácido dihidroxifinil isotina 
DOENÇA DE CROHN (DC) 
Processo inflamatório no 
intestino 
Pode ocorrer em qualquer 
segmento desde a boca até o 
ânus 
Lesões intercaladas 
Sintomas ➔ depende do local 
onde tem processo 
inflamatório 
Boca ➔ pequenas úlceras, odor 
Intestino ➔ dor abdominal, diarreia 
exsudativa, perda de peso e fadiga) 
Presença de sangue/muco/pus nas fezes 
Pode haver desnutrição, anemia e perda de 
peso 
Cólica e dor abdominal 
Febre 
Acometimento de todas as camadas do intestino 
RETROCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA (RCUI) 
Processo inflamatório nointestino 
Ocorre somente no intestino 
grosso (cólon descendente) 
e reto lesões contínuas 
Dependendo do grau da 
doença o indivíduo pode ter 
que retirar uma parte do 
intestino 
Muito mais grave do que a DC, pois pode levar a 
hemorragia causando morte do indivíduo 
Sintomas 
▪ Presença de sangue nas fezes 
▪ Dor abdominal e cólicas 
▪ Diarreia 
▪ Perda de peso 
▪ Febre e desidratação 
▪ Tenesmo 
▪ Sangramento retal 
 
–
Pâncreas é 
uma glândula 
mista (pois tem 
funções 
endócrinas e 
exócrinas) 
responsável 
pela produção 
de hormônios 
como insulina e 
glucagon pelas 
ilhotas de 
Langerhans. 
Também é formado pelas células acinares 
responsáveis pela produção e secreção de enzimas 
digestivas para o duodeno para o processo de 
digestão. 
 
CRÔNICA 
Patogenia 
Inflamação persistente 
Complicações 
Acarreta deficiência funcional (DM) 
Etiologia 
Bebida alcóolica 
 
Sintomas 
Dor abdominal, anorexia, náuseas e vômitos, 
diarreia/esteatorreia, fezes amarelas, 
desnutrição/perda de peso progressiva, deficiência 
vit. A/D/K/E, tiamina, Ca, Mg e Zn 
AGUDA 
Patogenia 
Ocorre devido a uma lesão no pâncreas 
causada pelas células acinares ➔ que produzem 
enzimas digestivas ➔ mas por alguma obstrução no 
ducto colédoco ➔ as enzimas pancreáticas não vão 
para o duodeno permanecendo no canal ➔ e 
começam a digerir as células que estão ao redor do 
ducto ➔ gerando processo inflamatório ➔ 
causando morte celular ➔ quadro de inflamação 
Complicações 
Insuficiência orgânica múltipla (pois o 
pâncreas produz hormônios e substâncias essencial 
para o corpo), inflamação sistêmica etiologia 
Bebidas alcóolicas, doenças do trato biliar, 
hipertrigliceridemia, traumas e cirurgias, infecções 
virais e medicamentos corticoides sintomas 
Edema discreto, ↑amilase pancreática, febre 
(pois é uma inflamação aguda), dor abdominal, 
vômitos e desnutrição rápida e intensa (pois o 
pâncreas não secreta a enzima e não digere mais 
do jeito certo) 
–
 
Normogicídico dependendo da insulina 
Dieta hiperproteicas 
LIP se apresentar esteatorreia deve ser reduzido 
 Usamos TCM porque não depende da 
formação de micelas para ser absorvido e é 
rapidamente transportado pela corrente 
sanguínea 
 
 
–
 
Progressão da dieta, para tentar fazer com que o 
pâncreas volte ao seu funcionamento normal 
 Jejum para tentar dar um tempo para o 
pâncreas se reparar 
 O tempo de jejum depende do protocolo do 
hospital, pois alguns consideram 5 dias muito tempo 
–
 
Enteral ➔ dieta pastosa ➔ ligada em alguma região 
do TGI parenteral ➔ não estimula o TGI ➔ dando 
os nutrientes na corrente sanguínea

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