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Tumores ectodérmicos odontogênicos

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Tumores odontogênicos 
 Enameloma 
‘‘Gota de esmalte’’ ou ‘‘pérola de esmalte’’. Depois de calcificado não cresce mais, não é 
de fato um tumor, não causa danos ao paciente. É encontrada com maior freqüência 
junto a bifurcação das raízes dos dentes envolvidos. Clinicamente, aparece como um 
pequeno glóbulo de esmalte aderido ao dente 
 Ameloblastoma 
‘‘Adamantinoma; adamantoblastoma; cisto multilocular’’. É um tumor verdadeiro do 
órgão do esmalte, não sofre diferenciação a ponto de formar esmalte. De origem 
variada, estimulo desconhecido. Hipóteses para formação do tumor: de restos do órgão 
do esmalte; do epitélio de cistos odontogênico; de células basais do epitélio da 
superfície dos maxilares; do epitélio heterotópico de outras partes do corpo. 
Aspectos importantes: relatos de desenvolvimento do ameloblastoma a partir da parede 
de um cisto dentígero; foi observada redução acentuada na prevalência do tumor em 
pacientes que ultrapassam os 30 anos de idade 
 Tipos de ameloblastoma 
 Ameloblastoma Periférico (extra-ósseo): pode apresentar as mesmas características da 
intra-óssea, a lesão periférica é relativamente inocula, destituída da invasidade 
persistente da lesão intra-óssea e tem tendência muito limitada para a recidiva 
 Ameloblastoma Pituitário (crâniofaringioma): tumor que envolve o sistema nervoso 
central, mais precisamente a glândula pituitária/hipófise (localizada na base do cérebro, 
situada na sela túrcida), essa glândula é responsável pelo crescimento, metabolismo, 
produção de corticóides naturais, menstruação, etc 
 Adamantinoma: semelhança microscópica com ameloblastoma dos maxilares e com 
origem desconhecida 
 Carcinoma ameloblástico: pode-se observar transformação maligna no componente 
epitelial, o tumor se comporta de maneira maligna a ponto de as lesões metastáticas 
não se assemelharem ao tumor primário – aumento volumétrico de massa, tira a lesão e 
o tecido sadio em volta para cessar o crescimento 
 Ameloblastoma folicular (simples): formado por ilhas tumorais, com células que 
apresentam muita semelhança aos ameloblastos, em alguns casos apresentam cistos 
diminutos 
 Ameloblastoma unicístico: multiocular ou uniocular (depende da região), lesão bem 
definida, grande cavidade monocistica revestida por epitélio odontogenico 
ameloblastoso. Radiograficamente, pode-se apresentar não só como um defeito ósseo 
uniocular, mas também multiocular. Apresenta padrões histológicos: luminal, epitélio de 
revestimento mais delgado; intraluminal, projeções em direção ao lúmen; mural, 
epitélio de revestimento mais espesso.

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