TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO PARA IDOSOS-SLIDES

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TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO PARA IDOSOS
Graduando em Educação Física
Maria Geysa Alves Ricarte
Idosos. Musculação. Saúde.
RESUMO
A falta de exercícios, bem como o surgimento de enfermidades crônica, em conjunto com a perca da mobilidade em consequência da sua condição de idoso, fazem aparecer um número muito alto de doença empessoas a partir dos 60 anos. Importante ressaltar que todos esses fatores já mencionados, contribuem diretamente para o aparecimento de enfermidades ligadas ao sistema vascular. A musculação se constitui na atividade guiada nas bases de treinamento com cargas pesadas, que vem a ser um mecanismo mais eficaz na consecução de objetivos fisiológicos 
INTRODUÇÃO
Com a criação de mais e mais, tecnologias na medicina, bem como a descoberta de muitos outros procedimentos que passam a ajudar na longevidade do cidadão, principalmente o idoso. Este mesmo grupo de pessoas principalmente em terras brasileiras bem passando por um fenômeno; qual seja o aumento da expectativa de vida. 
É no contexto agora a presentado que surge o profissional de educação física, como ser fundamental para ajudar, direcionar e aplicar as melhores abordagens técnicas voltadas para esse grupo da sociedade. Cabe a este profissional criar exercícios muitas vezes lúdicos para que esses idosos se sintam motivados e também tenham mudanças significativas para tanto na sua vida social como também na sua saúde.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
Diversos estudiosos ressaltam que o envelhecimento é uma passagem natural, e cheia de dinamismo, bem como progressiva e irreversível, que vai como sujeito desde quando este nasce até o dia de sua morte. Podendo receber a classificação de: Envelhecimento biológico, social, intelectual e funcional. O primeiro sendo o contínuo e natural o segundo é vinculado a maneiras de tratamento social, o intelectual é ligado a capacidade do mesmo de começar a apresentar faltas no seu sistema nervoso centra, diminuindo suas atividades habituais direcionada (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2001).
REFERÊNCIAL TEÓRICO
Adotar hábitos saudáveis e modificar alguns, na busca de uma melhor qualidade de vida, pois com o envelhecimento o organismo do idoso está passando por diversas mudanças, as quais os obrigam, a saber, lidar com o próprio corpo e procurar entender esse processo. Reorganização da dieta e atividades saudáveis são meios de prevenção de enfermidades e também do fortalecimento do convívio social do idoso (NASCIMENTO, 2011, p. 7).
REFERÊNCIAL TEÓRICO
Treinamento com Musculação para Idosos
O envelhecimento do ser humano acontece em três contextos que coexistem, que podem sempre receber vários estímulos. Até mesmo no meio de uma simples atividade física.
O que nos fazemos crer, que um treino específico e inteiramente voltado para esse grupo social, ou então particularmente, seria mais apropriado para o acompanhamento; sempre com intervalos mais alongados, para recuperação dos aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais!
REFERÊNCIAL TEÓRICO
O profissional de educação física na área destinada de musculação deve ter a consciência de que na terceira idade as ocasiões falta de paciência e mau humor são mais constantes. Existindo um sentimento na sociedade de falta de respeito e rechaço com essa parcela importante da sociedade idosa. Isto porquê por diversas vezes terem suas capacidades psíquicas, motoras e físicas, subestimadas, o que promove uma sensação de incapacidade para essa população.
MATERIAIS E MÊTODO
O atual estudo é classificado como sendo uma revisão de literatura, que tem por finalidade, analisar e descrever uma gama de conhecimento, com a finalidade de responder determinado questionamento preestabelecido. Assim a literatura abarca todo conteúdo encontrado em: livros, artigos de periódicos, artigos de jornais, registros históricos, relatórios governamentais, teses e dissertações e outros tipos (GIL, 2002).
A revisão integrativa expressa-se como uma metodologia que propicia a síntese do conhecimento e a inserção da aplicabilidade de resultados de estudos expressivos, na prática.
A seleção dos descritores será realizada por intermédio de Descritores em Educação Física. Como uma primeira etapa de um mapeamento apresentaremos o Levantamento Bibliográfico, que tem por finalidade levantar todas as referências encontradas sobre um determinado tema(GIL, 2002).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Se contra pondo ao que várias pessoas acham, a população idosa vem mostrando em muitos casos, até mesmo mais disposição para se exercitar. Com várias motivações, como tais: ganhar massa muscular, ter mais equilíbrio e flexibilidade; tentado aliar bom físico com a sua saúde mental (DANTAS, 2004).
Atividades aeróbicas em conjunto com outras anaeróbicas concedem a pessoas de todas as idades o combate principalmente contra o sobrepeso, tendo ganho dentro da capacidade aeróbica e corroborando para a redução, e, em certos casos, o recondicionamento da massa óssea pedida (DANTAS; VALE, 2008).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dessa forma a musculação hoje em dia, é vista como a atividade mais indicada para pessoas idosas, muito por causa da atividade especializada e individualizada dispensadas à essa população, as máquinas cada vez mais tecnológicas existentes nas academias, facilitam o controle da carga, sem causar severos impactos nas articulações de idosos.
Esses ganhos/benefícios mencionados acima, elevaram a eficiência do dia a dia, dentro da academia e como já citado, elevam da mesma forma a motivação e autoestima da terceira idade. A musculação bem dando amostras da recuperação/ganho das massas ósseas outrora perdidas, principalmente no público feminino quando da osteoporose. Aumentando a firmeza, equilíbrio e consequentemente evitando quedas que poderiam levar a uma fratura grave.
CONCLUSÃO
É de conhecimento geral que os exercícios físicos são capazes de trazer benefícios em diversos âmbitos. Quando falamos da atividade de musculação, temos ganhos na parte fisiológica, social e psicológica para quem pratica. Todo o processo de envelhecimento do ser humano engloba diversas perdas que são inevitáveis e cumulativas para a população idosa em geral.
Questões vinculadas a autoestima, superação de incapacidades, da solidão, aumento do círculo social, reestabelecimentos de vínculos afetivos, podem vir a ser melhoradas com a utilização da musculação, concedendo a melhoria de sua saúde mental do idoso. É perceptível os ganhos psicossociais relevantes para a população idosa, que passam por um treinamento adequado pela musculação.
CONCLUSÃO
A atividade de força muscular com a parte inferior e superior dos membros inferiores, ganham uma melhor estabilidade física e postural, corroborando assim com o seu equilíbrio, reduzindo bastante o risco de uma queda, que possa trazer danos severos a estes idosos.
O ganho de força muscular da população idosa que prática musculação, se traduz em um ganho de qualidade de vida no dia a dia, o que é relevante para a pessoa na terceira idade, que acabam perdas severas nas atividades diárias, que acabam por comprometer a sua qualidade de vida. A musculação também trazendo ganho para a eficácia do controle motor do idoso.
CONCLUSÃO
Para isso, é muito importante que os envelhescentes se submetam ao treinamento na musculação para o desenvolvimento da sua força muscular, o que pode proporcionar melhorias nos âmbitos psicológico, fisiológico e social.
REFERÊNCIAS
AIKAWA, A.C.; BRACCIALLI, L.M.P.; PADULA, R.S. Efeitos das alterações posturais e de equilíbrio estático nas quedas de idosos institucionalizados. Rev Ciênc Méd, Campinas, v. 15,n.3, p. 189-196, mai./jun.2006.
AMADOR LF, LOERA JÁ. Preventing Postoperative Falls in the Older Adult. J Am Coll Surg.Doi: 10.1016/j.jamcollsurg. 2006.12.010.
BARBOSA, M.T. Como avaliar quedas em idosos? Revista Ass. Méd. Brasileira, v.47, n.2, p. 85-109, abr./jul, 2001.
BENEDETTI, T. R. B; BENEDETTI, A. L. Musculação na terceira idade. Revista da Educação Física/UEM 7(1):35-40,1996.
BERNARDI D.F; REIS M.A.S; LOPES N.B. O Tratamento dasarcopenia através do exercício de força na prevenção de quedas em idosos: revisão da literatura. Ensaio e ciência: biológicas, agrárias e da saúde. V.7, n.2, p. 197-213,2008.