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Seminario Interdisciplinar Diagnóstico Empresarial

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DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EMPRESA DE 
RECURSOS HUMANOS – FORMATTA RH 
 
Flávia Silva Morais¹ 
Sabrina Oliveira Schumacher¹ 
Alencar de Medeiros² 
 
RESUMO
 
 As empresas estão inseridas em um ambiente de mudanças, devido ao crescimento do mercado existem necessidades
a serem atendidas. Para resolução e tomada de decisões, no propósito de identificar as necessidades, prioridades e sugerir
soluções para o correto funcionamento da organização, o objetivo geral deste estudo confere na realização de um diagnóstico
empresarial na Formatta RH. A tipologia caracterizou-se como pesquisa real e bibliográfica, com abordagem qualitativa e
quantitativa. O diagnóstico permite a empresa melhores condições de administrar seus negócios caracterizando-se como
elemento fundamental alinhado as diretrizes do plano estratégico da empresa e possibilita que ela minimize os riscos relativos
ao seu negócio e desenvolva ações que serão importantes para o estabelecimento de vantagens competitivas contribuindo para
o provável aumento da participação de mercado e de seus lucros. A metodologia adota na primeira etapa da pesquisa foi de
caráter exploratório. O modelo desenvolvido por Las Casas foi selecionado pela autora e adaptado como referencial para o
modelo do plano de marketing proposto a Formatta RH. A segunda etapa se baseia no estudo de caso com análise de dados
advindos de roteiro de entrevista com os sócios-proprietários da empresa pesquisada. Verificou-se que é possível a geração de
vantagem competitiva sustentável por intermédio do plano de marketing, visto que ele possibilita o conhecimento do
ambiente no qual a empresa está inserida propondo ações estratégicas que transformem suas necessidades em oportunidades
de negócios. 
Palavras-chave: Diagnóstico, Planejamento, Estratégia 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como objetivo principal a realizar o DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL da
empresa Formatta RH, através da análise situacional dos processos de gestão de Recursos Humanos,
Marketing, Processos e Financeiro, nossa missão é entender o CORE BUSINESS do negócio, seus
planos, indicadores de gestão e seus resultados. Dentro da Temática Diagnóstico Situacional deste VII
Seminário, vamos entender: 
 A importância da análise dos pontos fortes e fracos da organização e das ameaças e oportunidade
de mercado que influenciam e pressionam a empresa. 
Compreender a Gestão à vista (processo da empresa) seu processo e indicadores. 
 Analisar os 3 principais indicadores de Gestão da Formatta RH, objetivos, metodologia e
abordagem da empresa 
 
1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
3 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG 1286)Prática do Módulo VII – 13/07/21 
2 
A metodologia é a pesquisa real e bibliográfica, descritiva, qualitativa e quantitativa, nosso método
usa as seguintes ferramentas: Gestão à Vista, Análise Swot, Análise dos principais Indicadores de
Desempenho (Gestão de Pessoas). Usamos como embasamento teórico os principais autores do ramo
como: Chiavenato, Ferrell, Las casas, Sales, entre outros... 
 A Formatta RH empresa genuinamente camaquenses, teve início das suas atividades em 1998 sob
o CNPJ 13.632.394/0001 – 42, atua na área da Gestão de Pessoas, contando em seu Portfólio os
subsistemas de RH de Recrutamento e Seleção de Pessoal, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
e Estágios, como responsável o Administrador Alencar Medeiros – CRA/RS 19871, empresa que atua
na Região Sul do Estado do RS, sendo na sede em Camaquã seu principal mercado, com mais de 140
clientes ativos, localizada na Av. Presidente Vargas, 151 - Sala 01. O Diagnóstico deste trabalho, traz
indicadores para o gestor e sua equipe buscarem uma alta performance, melhoria dos processos, análise
de mercados e concorrentes, na busca de crescimento e expansão de mercado. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
O diagnóstico empresarial é muito importante pois com ele analisamos o desempenho da empresa
em vários aspectos, quando identificamos os problemas e os pontos positivos fica mais fácil traçar o
caminho que será seguido e com isso tornando o empreendimento mais forte e preparado para o que o
público exige, assim para as tomadas de decisões necessárias. 
O diagnóstico contextualizado a área empresarial corresponde, segundo Vergaro e Carpilovsky,
(1998), a um dos produtos mais importantes da análise estratégica. Por meio do diagnóstico, o
profissional que está prestando consultoria ou o próprio gestor deve redigir um parecer técnico que
sintetize a realidade [...] Essa tarefa se vê facilitada pelo profundo conhecimento adquirindo durante as
análises dos ambientes externo e interno e pela sua experiência. 
Como se pretende que a organização seja vista e reconhecido, projetar as futuras oportunidades de
negócios, onde se deseja colocar a organização, como incorporar as inovações necessárias. Precisamos
ter em mente que a flexibilidade é tão importante para aproveitar novas oportunidades que surgem, é
necessário planejamento, estar preparados para todo tipo de situação. Tem que ser planejado tudo
meticulosamente, colocar a casa em ordem, encontrar pessoas certas para trabalhar para você e quais os
recursos que você poderá oferecer e autoridade para que executem suas ordens, escolher uma estratégia e
colocarem prática. 
O diagnóstico empresarial é uma avaliação interna dos processos na empresa, é analisando tudo
desde a parte interna da empresa até o controle de estoque, vendas, operacional, controle financeiro,
marketing, gestão de pessoas e o planejamento. 
3 
Segundo Juan Sales (2011), conciliar as habilidades pessoais com as exigências de um mercado
globalizado e competitivo tornou-se um pré-requisito para os profissionais que aspiram sucesso em suas
carreiras. 
A busca por realização pessoal tem incentivado as pessoas a procurarem ferramentas que
desenvolvam seus talentos e equilibrem seus esforços, a fim de conquistarem uma vida melhor, mais
feliz e saudável. “Se não conhecemos nem o inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas" Sun Tzu, A
arte da guerra (500 a.c). Temos que conhecer todos os conceitos para poder fazer uma concorrência a
altura e poder entrar na guerra de poder você deve reunir forças e concentrar-se em seu objetivo traçando
uma estratégia. 
Segundo Juan Sales (2011), conciliar as habilidades pessoais com as exigências de um mercado
globalizado e competitivo tornou-se um pré-requisito para os profissionais que aspiram sucesso em suas
carreiras. A busca por realização pessoal tem incentivado as pessoas a procurarem ferramentas que
desenvolvam seus talentos e equilibrem seus esforços, a fim de conquistarem uma vida melhor, mais
feliz e saudável. 
Portanto Chiavenato (1987, p.275) afirma que: (...) o planejamento implica fundamentalmente em
traçar o futuro e alcançá-lo, sua essência consiste em ver as oportunidades e problemas do futuro e
explorá-los ou combatê-los conforme o caso. O planejamento é um processo que começa com a
determinação de objetivo; define estratégias, políticas e detalha planos para consegui-los, estabelece um
sistema de decisões e inclui uma revisão dos objetivos para alimentar um novo ciclo de planificação. 
Existem várias formas para definir estratégias e entre elas destacamos a definição segundo Ansoff e
McDonnell(1993.p.70) como “o conjunto de regras de tomada de decisão para orientação do
comportamento da organização”. 
Os vários conceitos e interpretação estão todos associados ao mesmo rumo, mesmo caminho e que
após constatado e localizado, decide onde se quer chegar. Ainda Bornholt (1997) chama a atenção para
o seguinte processo no que diz respeito ao planejamento estratégico: as empresas devem se antecipar,
decidir, agir, empreender, criar negócios, produtos, mercado, formas de atender o cliente ou de produtos.Elas precisam funcionar bem, dar resultados e cuidar do ambiente externo e interno. Tendo sempre as
prioridades estratégicas de crescimento, sobrevivência e perpetuação no mercado. 
 
É em momentos de crise que podem ser identificadas as empresas coesas e contam
com um bom planejamento de longo prazo. Uma gestão estratégica bem delineada pode
determinar o futuro da companhia. Quando o mercado fica instável e é preciso se
desdobrar para satisfazer clientes, negociar com fornecedores e ainda conseguir
investimentos, só aqueles que não perdem o foco da estratégia conseguem sobreviver.
(folha de São Paulo,2004) 
4 
2.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
 
 O planejamento estratégico conduz a organização através da definição de alternativas a fim de se
obter vantagens e evitar possíveis ameaças. Se definido a longo prazo pode surgir da necessidade de
alteração devido as mudanças nos ambientes referentes a organização. 
 O planejamento é a primeira e mais importante função administrativa por ser ela a base para as
demais funções e parte do princípio da determinação do por que e o que precisa ser feito, por quem e
quando cumprir atribuições, como e quando assumir responsabilidades. Ele pode ser caracterizado em
três dimensões: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: envolve toda a empresa; PLANEJAMENTO
TÁTICO: corresponde a cada função da empresa; PLANEJAMENTO OPERACIONAL: corresponde
ao plano detalhado de cada divisão da empresa. 
 Para Las Casas (2007), o planejamento pode ocorrer de maneira informal, quando não há
nenhuma metodologia específica implementada para sua realização, ou formal que para sua elaboração
há necessidade do domínio de certas técnicas e conceitos que levam a melhores resultados. O
planejamento estratégico começa quando a administração usa informações sobre o ambiente externo e
os pontos fortes e fracos da própria empresa para desenvolver uma visão de longo prazo a missão. 
 A partir dessa análise torna-se possível a especificação de como realizar essa missão,
caracterizando o processo que envolve a criação de uma declaração de missão, objetivos
organizacionais, estratégias organizacionais e um plano de portfólio organizacional que descreva as
relações entre os vários produtos e linhas de produtos. Juntos esses elementos formam o plano
estratégico da organização. (CHURCHILL E PETER, 2000). 
 A missão de uma organização é seu propósito, sua razão de ser. Ela responde as perguntas: por
que a organização existe? Qual é o seu propósito e qual ele deveria ser? Uma declaração de missão
formal permite à empresa desenvolver objetivos organizacionais claros, que descrevem os resultados
pretendidos com a realização dessa missão. Como parte integrante do planejamento estratégico a
empresa precisa avaliar o seu ambiente e fazer uma análise completa de sua situação. 
 Uma maneira de conduzir essa avaliação é a análise SWOT (strengts, weaknesses, opportunities e
threats), com a qual se avalia os pontos fortes e fracos e as oportunidades e ameaças referentes à
empresa, conforme mostra a tabela abaixo. 
 
 
5 
PONTOS FORTES 
Habilidades internas que podem ajudar a
Empresa a atingir seus objetivos. 
PONTOS FRACOS 
Limitações internas que podem afetar a capacidade
da Empresa de atingir seus objetivos. 
OPORTUNIDADES 
Fatores externos que a empresa pode
ser Capaz de explorar a seu favor. 
AMEAÇAS 
Tendências ou fatores externos desfavoráveis que
podem Apresentar desafios ao desempenho da
empresa. 
 
 
 A visão conjunta e integrada dos componentes dos pontos fortes e fracos da empresa com as
oportunidades e ameaças permite identificar um conjunto de medidas estratégicas que possibilitem
apontar as características organizacionais que ofereçam mais valor aos seus clientes e os aspectos que
ela se encontra em desvantagem perante seus concorrentes, bem como avaliar o impacto, positivo ou
negativo, dos fatores relativos a oportunidades e ameaças sobre o desempenho da empresa. 
Depois de analisar o conjunto de opções estratégicas que a organização pode explorar (análise
SWOT) o próximo passo é definir como ela deve competir para conseguir alcançar uma posição de
superioridade em relação aos seus concorrentes. Nesse sentido, a essência da formulação estratégica
competitiva está em relacionar a empresa com seu ambiente, para isso cinco forças principais permitem
que se perceba e aponte os fatores críticos para a concorrência na indústria, influenciando o nível de
competição e seu potencial de lucratividade, são elas: novos entrantes, concorrentes, substitutos,
fornecedores e clientes. Essas cinco forças competitivas atuam como instrumento para avaliar os fatores
mais suscetíveis de estímulo à concorrência e sugerem formas pelas quais os agentes da indústria
empresas existentes, fornecedores e compradores poderiam tentar alterar o equilíbrio do poder e
melhorar sua posição competitiva. (HOOLEY, et al., 2011, p. 56). 
Uma das peças-chave para o planejamento da empresa é o plano de marketing, pois identifica as
oportunidades de negócios mais promissoras para a empresa e defini como penetrar, conquistar e manter
posições em mercados identificados. É um documento escrito que resume as informações do mercado
para determinado segmento e indica as ações do planejamento da empresa para um período específico.
Westwood (1996) definiu o plano de ação coordenado – explicando quem fará o quê, quando, onde. 
O plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em
sintonia com o plano estratégico geral da empresa. É toda a relação produto/mercado que, em conjunto
com outros planos táticos, forma o plano estratégico. (LAS CASAS, 2007) . 
O plano é composto por diversos subplanos, que são chamados planos operacionais (plano de
vendas, propaganda, merchandising) e tem cada um sua função específica para atingir os objetivos da
organização. Dessa forma o plano de marketing está intrinsecamente ligado aos objetivos de longo prazo
da empresa e não deve ser estruturado sem considerar as demais partes da mesma, além disso, os planos
operacionais devem estipular os detalhes das atividades que foram delineadas na estratégia de marketing.
6 
De acordo com o SEBRAE o plano é uma ferramenta de gestão que deve ser regulamente utilizada
e atualizada, pois permite analisar o mercado, adaptando-se as suas constantes mudanças e identificando
tendências. 
O plano de marketing é importante para as empresas, uma vez que é resultado de um processo de
planejamento. Um bom plano não valida uma ideia de marketing, mas uma boa ideia de marketing é
validada por um bom plano. (LAS CASAS, 2007). Ele pode ser usado como um roteiro, como um
relatório e como um documento de persuasão. 
A função de roteiro corresponde ao uso mais fundamental do plano, pois fornece objetivos
específicos a serem atingidos e as diretrizes para alcançá-los, ou seja, a descrição do que precisa ser
feito, quando e que recursos utilizar. 
Além disso, possibilita a orientação da empresa perante a ação da concorrência. Como relatório,
desempenha a função informativa, pois atua como ferramenta de coordenação das ações da empresa,
informando sobre a situação mercado e podendo ser utilizado como um registro histórico. Já na função
de ferramenta de persuasão, atua junto às pessoas orientando-as para os objetivos da empresa. 
Cada empresa tem plano de marketing elaborado conforme suas necessidades, um único plano
pode considerar todo o portfólio de produtos da organização, enquanto outros cada linha de produtos ou
uma marca separadamente. 
Alguns planos podem se concentrar na distribuição do produto, enquanto outros enfatizam a
promoção. E mesmos os planos feitos para a mesma empresa podem variar, em exercícios diferentes,
paraatender as necessidades da empresa em períodos distintos. O comum a todos os bons planos de
marketing é que eles identificam e analisam as condições de mercado básicas e o setor em que a empresa
atua, focalizam claramente seus esforços em prioridades que agregam valor a empresa e fornecem
detalhes suficientes para poderem ser implementados e avaliados. 
2.2 A Matriz SWOT 
 
O processo de diagnostico considera os fatores que influenciam direta e indiretamente na tomada
de decisões na organização, a matriz SWOT que significa: Strengths= pontos fortes, Weakenesses=
pontos fracos, Opportunities= oportunidades, Threats= ameaças. 
Para Ferrell, Hartilini, Lucas Jr e Luck (2000), a análise SWOT, permite integrar e sintetizar as
informações para o planejador, se feita de maneira correta pode tornar-se forte catalisadora do processo
de planejamento. A princípio a análise SWOT é bastante simples embora obtenha benefícios de usada de
maneira correta. Como ferramenta a análise SWOT possui flexibilidade e melhora a qualidade do
7 
planejamento estratégico na organização, através da coleta de informações e sua organização ela
estimula debates para a solução de desentendimentos prejudiciais. 
As informações dos concorrentes são importantes para a análise SWOT, a empresa deve observar
quais os substitutos atuais ou potenciais para seus produtos ou serviços. Diversas áreas funcionais são
beneficiadas com a análise SWOT, as informações e pontos de vista podem ser compartilhadas, sendo
que a perspectiva dos clientes é fundamental para a correta percepção das informações. 
Destaca-se a importância da separação dos assuntos internos que são forças e fraquezas, dos
externos, ameaças e oportunidades; a falha na distinção, retrata em uma análise SWOT mal conduzida,
entende-se que as oportunidades e ameaças são independentes da organização, neste ponto surge a
dependência de objetivos para condução das oportunidades e forças, onde apontam os resultados a serem
alcançados as ameaças e fraquezas. 
A análise SWOT deve estar diretamente focada ao cliente, as forças devem estar em harmonia com
as necessidades do cliente, a partir do prisma do cliente, pode-se perceber as fraquezas da organização,
em contra finalidade da parte interna da SWOT que está em identificar os recursos disponíveis ou em
falta, para maximizar as forças e minimizar as fraquezas. 
Conforme Wright, Kroll e Parnell (2000), nas oportunidades e ameaças a empresa opera dentro de
um conjunto de forças ambientais que se constituem de forças político – legais, econômicas,
tecnológicos, e sociais, reunidos estes elementos formam o macro ambiente, sendo que cada empresa
realiza suas funções dentro de um ambiente mais específico considerado setor industrial; a realização da
análise SWOT depende da inter-relação entre a organização e seu ambiente externo. 
Para Ferrell, Hartilini, Lucas Jr e Luck (2000), a avaliação da matriz SWOT através de quatro
células gerando a conversão de fraquezas em forças, e ameaças em oportunidades, de modo que quando
não ocorre a conversão seja minimizado. Forças e oportunidades, sua combinação transcreve em
vantagem competitiva, consiste em utilizar as principais oportunidades igualando as forças, reagir do
modo como o cliente deseja. 
 
2.3 O PLANEJAMENTO DE MARKETING E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
 
O planejamento estratégico e o planejamento estratégico de marketing compartilham muitas
atividades, embora o planejamento estratégico seja mais amplo e cubra todas as atividades da empresa. É
de essencial importância que a orientação de marketing permeie toda a organização, no entanto o plano
estratégico de marketing caracteriza-se como apenas um de muitos outros planos que irão compor o
plano estratégico da organização. 
8 
Para (KOTLER E ARMSTRONG, 2007, p. 44): Por meio do planejamento estratégico, a empresa
decide o que fazer com cada unidade de negócios. O planejamento de marketing implica decidir quais
estratégias de marketing ajudarão a empresa a atingir seus objetivos estratégicos gerais. 
É necessário um plano de marketing detalhado para cada negócio, produto ou marca. 
Nesse sentido, a empresa inicia seu processo de planejamento estratégico definindo seu propósito
geral e sua missão, a qual se transforma em objetivos que nortearão a empresa. Em seguida tem-se a
decisão do portfólio de negócios e produtos para que finalmente cada unidade de negócio desenvolva
planos de marketing em conjunto com outros planos departamentais detalhados que apoiem o plano geral
da empresa. 
Assim, o planejamento de marketing ocorre nos níveis das unidades de negócios, produto e
mercado e apoia o planejamento estratégico da empresa com planos mais detalhados para oportunidades
de marketing específicas. 
No planejamento estratégico corporativo e em nível de divisão ocorre o estabelecimento da
missão, políticas, estratégias e metas, a matriz determina a estrutura na qual a divisão e as unidades de
negócios preparam seus planos. Já no âmbito do planejamento estratégico de unidades de negócio
propõem-se definir a missão específica dentro da missão corporativa, a avaliação das forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças (análise SWOT), além do estabelecimento de metas descrição dos objetivos da
unidade em termos de prazo e magnitude que, na maioria dos casos incluem lucratividade, crescimento
das vendas, aumento da participação de mercado, contenção de riscos, inovação e reputação. 
Por fim no planejamento estratégico de produto surge a necessidade de desenvolver o plano de
marketing para atingir as metas. Segundo Las Casas (2007, pg. 36) convém mencionar as diferenças
conceituais básicas existentes entre o planejamento de marketing e o plano de marketing propriamente
dito: 
O planejamento de marketing é o processo que considera uma série de etapas desde o
estabelecimento de objetivos até a escolha das estratégias para determinado momento. O plano de
marketing é o resultado final desse procedimento ou sua materialização. O plano formal de marketing é
o documento escrito que contém todas as informações e estratégias planejadas. O planejamento, nesse
sentido, é o trabalho de análise e escolha não só das alternativas, como também dos objetivos da
organização e dos programas de marketing, ou seja, é um processo mental. O plano, como dito, é a
materialização da ideia à comunicação escrita. 
Estratégia de marketing é a ação integrada e coordenada de todas as ferramentas de marketing a
serem utilizadas para alcançar objetivos específicos de vendas dentro de prazos estabelecidos. Os passos
da ação são as táticas. Os planos de marketing contêm detalhes da operação, o intervalo de tempo para os
eventos e quem será responsável. 
9 
Já na visão de Kotler e Armstrong (2007), a estratégia de marketing segue a ideia de criação de
valor para o cliente e a construção de relacionamentos lucrativos e fortes com o ele, definindo: 
– Estratégias defensivas: desenvolvidas para prevenir a perda dos clientes existentes. 
– Estratégias de desenvolvimento: idealizadas para oferecer aos clientes existentes uma variedade maior
de produtos e serviços. 
– Estratégias de ataque: desenvolvidas para gerar negócios por meio de novos clientes. 
A estratégia utilizada pela empresa dependerá do tipo de posicionamento ou até mesmo do
momento de mercado, podendo a organização fazer uso de estratégias diferentes para produtos distintos
facilitando o aumento de sua rentabilidade e proporcionando mais valor aos seus clientes. 
2.4 O PLANO DE MARKETING 
 
Uma das peças-chave para o planejamento da empresa é o plano de marketing, pois identifica as
oportunidades de negócios mais promissoras para a empresa e defini como penetrar, conquistar e manter
posições em mercados identificados. É um documentoescrito que resume as informações do mercado
para determinado segmento e indica as ações do planejamento da empresa para um período específico.
Westwood (1996) definiu o plano de marketing como “uma ferramenta de comunicação que combina
todos os elementos do marketing mix num plano de ação coordenado explicando quem fará o quê,
quando, onde e como, para alcançar os objetivos estabelecidos” 
O plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em
sintonia com o plano estratégico geral da empresa. É toda a relação produto/mercado que, em conjunto
com outros planos táticos, forma o plano estratégico. (LAS CASAS, 2007). 
O plano é composto por diversos subplanos, que são chamados planos operacionais (plano de
vendas, propaganda, merchandising) e tem cada um sua função específica para atingir os objetivos da
organização. Dessa forma o plano de marketing está intrinsecamente ligado aos objetivos de longo prazo
da empresa e não deve ser estruturado sem considerar as demais partes da mesma, além disso, os planos
operacionais devem estipular os detalhes das atividades que foram delineadas na estratégia de marketing.
De acordo com o SEBRAE o plano é uma ferramenta de gestão que deve ser regulamente
utilizada e atualizada, pois permite analisar o mercado, adaptando-se as suas constantes mudanças e
identificando tendências. 
O plano de marketing é importante para as empresas, uma vez que é resultado de um processo de
planejamento. Um bom plano não valida uma ideia de marketing, mas uma boa ideia de marketing é
validada por um bom plano. (LAS CASAS, 2007) 
10 
Ele pode ser usado como um roteiro, como um relatório e como um documento de persuasão. A
função de roteiro corresponde ao uso mais fundamental do plano, pois fornece objetivos específicos a
serem atingidos e as diretrizes para alcançá-los, ou seja, a descrição do que precisa ser feito, quando e
que recursos utilizar. 
Além disso, possibilita a orientação da empresa perante a ação da concorrência. Como relatório,
desempenha a função informativa, pois atua como ferramenta de coordenação das ações da empresa,
informando sobre a situação mercado e podendo ser utilizado como um registro histórico. 
 Já na função de ferramenta de persuasão, atua junto às pessoas orientando-as para os objetivos da
empresa. 
Cada empresa tem plano de marketing elaborado conforme suas necessidades, um único plano pode
considerar todo o portfólio de produtos da organização, enquanto outros, cada linha de produtos ou uma
marca separadamente. 
Alguns planos podem se concentrar na distribuição do produto, enquanto outros enfatizam a
promoção. E mesmos os planos feitos para a mesma empresa podem variar, em exercícios diferentes,
para atender as necessidades da empresa em períodos distintos. O comum a todos os bons planos de
marketing é que eles identificam e analisam as condições de mercado básicas e o setor em que a empresa
atua, focalizam claramente seus esforços em prioridades que agregam valor a empresa e fornecem
detalhes suficientes para poderem ser implementados e avaliados. 
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (SEBRAE MG) publicou em
2005 um manual de elaboração de um plano de marketing muito utilizado pelas empresas de pequeno
porte, que nunca tiveram um plano e buscam orientações inicias, bem como empreendedores que estão
desenvolvendo seu plano de negócios. 
Muitos autores afirmam em suas publicações [Churchill e Peter (2000); Las Casas (2007);
Vyakarnam e Leprard (1996)] que a preparação do plano de marketing para gerentes e proprietários de
pequenas empresas pode parecer demasiadamente formal e demorada, todavia esses profissionais tendem
a passar mais tempo corrigindo problemas do que teriam gastado criando um plano de marketing. No
caso de uma pequena empresa o plano de marketing pode abranger as atividades de marketing da
empresa como um todo, diferentemente de uma grande empresa que geralmente é específico para um
determinado produto ou linha de produtos. Considerando essa questão, Westwood (1996) classifica os
planos de marketing de acordo com suas várias configurações. 
Segundo ele, os planos podem ser básicos, completos e históricos. 
Para estabelecer as diferenças entre eles, são mencionados na figura 5 os tópicos que devem
constar nesses tipos de planos. 
11 
 
 PC PB PH 
Sumário X X X 
Introdução X X X 
Síntese X X X 
Análise da situação: suposições X X X 
Vendas (histórico e orçamento) X X X 
Revisão de mercados estratégicos X X X 
Revisão dos produtos chaves X X X 
Revisão das áreas-chaves de vendas X X X 
Objetivos de marketing X X O 
Estratégias de marketing X X O 
Prazos, custos, responsabilidades X X O 
Promoção de vendas X X O 
Orçamentos X O O 
Demonstrativos de resultados X O O 
Controles X X O 
Processo de atualização X X O 
Fonte: Westwood (1991) 
Figura 5. Tipos de plano de marketing 
Nota: PB= Plano básico 
PC= Plano Completo PH= 
Plano Histórico 
 
Segundo o autor, o plano completo é o plano global da empresa, enquanto o plano básico referese a
mercados delimitados e/ou a empresas que comercializam apenas um produto. Nesse caso, seriam
excluídos do plano orçamento e demonstrativos de resultados. 
O plano histórico é uma avaliação da posição atual da empresa. Pode ser usado como a primeira
etapa da preparação de um plano de marketing, ou então preparado para uma série de produtos diferentes
no sentido de avaliar qual tem o maior potencial de crescimento. 
 
 3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
A metodologia é a pesquisa real e bibliográfica, descritiva, qualitativa e quantitativa, nosso método
usa as seguintes ferramentas: Gestão à Vista, Análise Swot, Análise dos principais Indicadores de
12 
Desempenho (Gestão de Pessoas). Usamos como embasamento teórico os principais autores do ramo
como: Idalberto Chiavenato, Gonzaga Ferreira, Las Casas e Gean Perovano. 
 
 
 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Através deste DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL, é possível encontrar diversos resultados com a
análise dos métodos e ferramentas aplicadas nas seguintes áreas: 
 
4.1 GESTÃO DE RH 
 
A Formatta RH tem como principal serviço a Gestão de Estágios, os indicadores usados são a
assertividade, o turnover, o Lead Time. Possui como diferencial competitivo seu processo de
recrutamento e seleção de estagiários, com alguns serviços como prestação da folha de pagamento e
seguros de acidentes pessoais, invalidez parcial e total e auxílio-funeral. 
A empresa busca pela qualidade e rapidez no atendimento, o network do gestor e o Know how
torna a empresa competitiva. Nos processos seletivos a empresa possui cadastro do google forms, mas
não possui um aplicativo, possui testes e análises de candidatos de nível comportamental, mas não faz
atualmente uso de testes psicológicos, e somente para os principais clientes realiza encaminhamento
para entrevista, possui controle e acompanhamento do processo pelo modelo gestão à vista (painel usado
na empresa baseado no método Kanban). 
Há necessidade para o retorno de reuniões diárias de equipe, criação de metas e reforço do
propósito da empresa, e criação de PDI – Plano de Desenvolvimento Individual para todos os
colaboradores. 
 
4.2 GESTÃO COMERCIAL 
 
A forte carteira de clientes, a liderança de mercado, o network, o pós-venda são os pontos fortes da
Formatta RH, a empresa pós pandemia não faz planejamento de marketing e de vendas, possui uma
ótima localização, bom atendimento, serviço com valor agregado, acredita que a prestação dos serviços é
expansiva por isto pratica taxa de serviços que julga justa e competitiva no mercado que atua. 
No Marketing digital, possui um site responsivo, moderno e atraente, precisa melhoraro tráfego
nas redes sociais (especialmente o Instagran) principalmente com empresários locais e da região, o uso
13 
do Whats Web Coorporativo é sua principal ferramenta de trabalho no dia a dia, mas necessita de um
plano de ação no on line, seja em parceria com empresa ou pela contratação ou aproveitamento de
colaboradores da empresa. 
 
4.3 GESTÃO FINANCEIRA 
 
Vida saudável, utiliza somente recursos próprios, não usa de terceiros, últimos 3 anos faturamento
com crescimento variando de 5 a 10 por cento ao mês, utiliza como indicadores gerenciais de
lucratividade, rentabilidade como os principais, o sistema próprio financeiro está sendo desenvolvido,
apesar da taxa de erro estar em torno de zero, torna a tarefa lenta e operacional. 
A empresa não utiliza sistema orçamentário e não possui investimentos. O custo fixo é
extremamente baixo e o sistema de remuneração é fixo + comissionamento. 
 
4.4 GESTÃO BASEADA EM PROCESSOS 
Na prestação dos serviços a estratégia é trabalhar com POPs – Planos Operacionais Padrão, todas
as atividades possuem seu processo de forma detalhada, e são alinhados com os colaboradores
mensalmente. Utiliza Gestão à vista e método Kanban para acompanhamento e monitoramento dos seus
processos. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que o Diagnóstico Empresarial é essencial dentro de qualquer empresa e deve ser
realizado com frequência pois as mudanças no mercado são muito rápidas onde a maioria dos clientes se
tornam cada vez mais exigentes, tornando-se assim uma corrida pelo sucesso organizacional cada vez
mais competitivas. 
É notável que o principal benefício do diagnóstico empresarial é proporcionar uma visão ampla e
completa da situação organizacional sobre si mesma em relação aos concorrentes, assim como por
exemplo uma pessoa vai ao médico em busca de exames para ter um resultado de qual é seu problema de
saúde e seus pontos positivos, da mesma forma, as empresas buscam através de um diagnóstico, um
relatório de andamento empresarial. Essa é uma ação indispensável pois através dela é possível ter uma
visão mais entendida de como está o corpo da empresa, analisando sintomas positivos e negativos e
relatando causas, efeitos e consequências para depois coloca-la em harmonia. 
14 
Elaborando o diagnóstico empresarial de forma eficiente, irá proporcionar suporte necessário para
o desenvolvimento do planejamento estratégico e introdução de medidas que são pouco usadas pelos
gestores permitindo que os colaboradores se dediquem a suas tarefas de forma mais competente
tornando assim uma equipe mais eficiente e uma empresa com mais resultados. 
 
6. REFERÊNCIAS 
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Paulo: Ed. Pearson, 2006. 
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CHIAVENATO, I.. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva,
2005. 
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2007. 
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brilhantes/Karen McCreadie;tradução de Renato Marques de Oliveira – São Paulo: Globo 
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
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	2.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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