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As ordens religiosas estavam presentes desde os primórdios da colonização, com o objetivo de catequizar os índios brasileiros. X Em 1555, um frota francesa, comandada pelo Almirante Nicolas de Villegaignon, ocupou a região do Rio de Janeiro, com a intenção de transforma-la na França Antártica: refugio para os protestantes franceses. Em 1565, os portugueses, comandados por Mem de Sá (1498-1572), expulsaram os franceses da região e fundaram a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Os índios tamoios haviam se juntado aos franceses para lutarem contra os conquistadores portugueses, sendo dizimados por estes. As ameaças de ocupação francesa acabaram levando à divisão da administração em dois governos-gerais, um em Salvador e outro no Rio de Janeiro, a partir de 1572 até 1578. As Capitanias do Norte foram governadas por D. Luís de Brito de Almeida e as do Sul por D. Antônio de Salema. • Franciscanos – vieram com Pedro Alvares Cabral (1500), responsáveis por celebraram a primeira missa (frei D. Henrique). Mantiveram-se ao lado do poder colonial e não se envolveram em polêmicas como os jesuítas. • Jesuítas - se empenharam em submeter os indígenas aos rigores do trabalho metódico, aos horários rígidos, ao latim e à monogamia. Combateram o canibalismo, a poligamia e o nomadismo. • Carmelitas - se estabeleceram oficialmente no Brasil em 1580: chegaram acompanhando a expedição de Frutuoso Barbosa, que conquistou a Paraíba. • Beneditinos - vieram no ano seguinte e fundaram uma abadia na Bahia, em 1584. Porém, a ordem nunca se interessou pela obra missionária, e seus integrantes em geral se dedicavam à vida contemplativa, vivendo em mosteiros opulentos.
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