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Slide Ecologia

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É O LOCAL QUE A ESPÉCIE HABITA.
Tigre
Habitat :
Florestas asiáticas
Pinguim imperador
Habitat : Ártico
1.HABITAT
 Do que se alimenta.
 Como se reproduz
 Quais suas estratégias de 
sobrevivêcia 
(migração,competição, 
hibernação…)
É o papel que a espécie desempenha no 
ecossistema.
É o modo de vida da espécie. 
 A quem serve de alimento
2.NICHO ECOLÓGICO
3.Equivalentes ECOLÓGICOS
Espécies distintas com nichos iguais.
Princípio de Gause
Equivalentes ecológicos não 
conseguem coabitar um mesmo 
ambiente, pois uma elimina a 
outra por competição.
Unidade de área com fluxo de matéria e energia 
entre meios biótico e abiótico
4.ECOSSISTEMA
ECOSSISTEMA
Meio biótico Meio abiótico
Fatores fisico-químicosSeres vivos
Luz
Água
Temperatura
Gases atmosféricos
Pressão
Sais minerais
Comunidade
NÍVEIS TRÓFICOS
São as posições que os seres vivos ocupam numa 
cadeia alimentar.
1 Nível trófico Produtor
2 Nível trófico Consumidor I 
3 Nível trófico Consumidor II
4 Nível trófico Consumidor III
5 Nível trófico Consumidor IV
(Enem-2012) O menor tamanduá do mundo é solitário e
tem hábitos noturnos, passa o dia repousando, geralmente
em um emaranhado de cipós, com o corpo curvado de tal
maneira que forma uma bola. Quando em atividade, se
locomove vagarosamente e emite som semelhante a um
assobio. A cada gestação, gera um único filhote. A cria é
deixada em uma árvore à noite e é amamentada pela mãe
até que tenha idade para procurar alimento. As fêmeas
adultas têm territórios grandes e o território de um macho
inclui o de várias fêmeas, o que significa que ele tem
sempre diversas pretendentes à disposição para namorar!
(Ciência Hoje das Crianças, ano 19, n.174, nov.2006. Adaptado.)
Essa descrição sobre o tamanduá diz respeito ao seu
a) habitat
b) biótopo
c) nível trófico
d) nicho ecológico
e) potencial biótico
CADEIA ALIMENTAR
Produtor Cons. I Cons.II Cons.III Decompositores
Autótrofo Herbívoro Carnívoros
Heterótrofos
Sequência de seres vivos na qual há fluxo de matéria 
e energia através de relações predatórias
O sentido da seta indica o fluxo unidirecional de 
energia
TEIA ALIMENTAR
Conjunto de cadeias alimentares interligadas.
Produtor
Cons.I
Cons.II
Cons.II
Cons.III
Cons.I
Cons.II
Cons.III
Cons.IV
Cons.I
Cons.II
Uma espécie pode ocupar mais de um nível trófico.
114.(Enem-2015) O caramujo gigante africano, Achatina fulica, é uma espécie exótica 
que tem despertado o interesse das autoridades brasileiras, uma vez que tem 
causado danos ambientais e prejuízos econômicos à agricultura. A introdução da 
espécie no Brasil ocorreu clandestinamente, com o objetivo de ser utilizada na 
alimentação humana. Porém, o molusco teve pouca aceitação no comércio de 
alimentos, o que resultou em abandono e liberação intencional das criações
por vários produtores. Por ser uma espécie herbívora generalista (alimenta-se de 
mais de 500 espécies diferentes de vegetais), com grande capacidade reprodutiva, 
tornou- -se uma praga agrícola de difícil erradicação. Associada a isto, a ausência de 
predadores naturais fez com que ocorresse um crescimento descontrolado da 
população.
O desequilíbrio da cadeia alimentar observado foi causado
pelo aumento da densidade populacional de
a) consumidores terciários, em função da elevada disponibilidade de consumidores 
secundários.
b) consumidores primários, em função da ausência de consumidores secundários.
c) consumidores secundários, em função da ausência de consumidores primários.
d) consumidores terciários, em função da elevada disponibilidade de produtores.
e) consumidores primários, em função do aumento de produtores.
Cons.III
Cons.II
Cons.I
PIRÂMIDE DE ENERGIA
JAMAIS PODE SER INVERTIDA POIS A ENERGIA DISPONÍVEL DIMINUI
A CADA NÍVEL 
OS RETÂNGULOS REPRESENTAM A QUANTIDADE DE ENERGIA EM CADA 
NÍVEL TRÓFICO 
NT I
NT II
NT III
NT IV
10.000Kcal
1.000Kcal
100Kcal
10Kcal
ENERGIA 
NÃO RECICLA
ENERGIA É 
TRANSFORMADA
• Calor
• ATP
• Metabolismo
Algas
Siris 
Polvo Cons.II
Cons.I
PIRÂMIDE DE BIOMASSA
Cada nível trófico fornece matéria ao seu sucessor, por isso a 
biomassa diminui. 
OS RETÂNGULOS REPRESENTAM A QUANTIDADE DE BIOMASSA EM 
CADA NÍVEL TRÓFICO 
NT I
NT II
NT III
10.000Kg
1.000Kg
100Kg
Fitoplâncton
Zooplâncton
PIRÂMIDE DE BIOMASSA
NT I
NT II
10.000Kg
Pode ser invertida:
• Ecossistemas marinhos nos meses frios quando 
as algas reproduzem-se menos
• Ecossistemas terrestres quando o produtor tem 
pequeno porte 
1.000Kg
50 Pés de Capim
5 Gafanhotos
1
Pássaro
100 gafanhotos
1 Árvore
5
Pássaros
PIRÂMIDES DE NÚMERO
Os retângulos representam o número de indivíduos 
em cada nível trófico 
PIRÂMIDE PADRÃO PARCIALMENTE 
INVERTIDA
1 Árvore
10.000 pulgões
100.000.000 bactérias
PIRÂMIDES DE NÚMERO
Os retângulos representam o número de indivíduos 
em cada nível trófico 
TOTALMENTE INVERTIDA
Quando o produtor 
é uma árvore, a 
pirâmide de número 
será invertida
Observe, inicialmente, as duas cadeias alimentares:
1.árvore → preguiças → pulgas → protozoários.
2.milho → roedores → cobras → gaviões.
É correto afirmar, com relação às cadeias 1 e 2 e aos modelos de pirâmides I e 
II, que
A) a pirâmide I pode representar tanto o número de indivíduos como a 
quantidade de energia disponível, em cada nível trófico da cadeia 2.
B) a pirâmide II pode representar tanto o número de indivíduos como a 
quantidade de energia disponível, em cada nível trófico da cadeia 1.
C) a pirâmide II pode representar a quantidade de energia disponível em cada 
nível trófico da cadeia 2.
D) a pirâmide I pode representar o número de indivíduos em cada nível trófico 
da cadeia 1.
E) a pirâmide I pode representar o número de indivíduos da cadeia 2, e a 
pirâmide II, a quantidade de energia disponível em cada nível trófico da cadeia 1
Observe os modelos de pirâmides a 
seguir:
ESTUDO DAS POPULAÇÕES
Conjunto de indivíduos da mesma espécie, que 
habita uma área geográfica e nela interage 
com os meios biótico e abiótico
a) Do POTENCIAL BIÓTICO da espécie:
Capacidade de reprodução e sobrevivência da 
espécie, GENÉTICO e INVARIÁVEL.
DINÂMICA das POPULAÇÕES
O crescimento das populações depende:
 Tempo de reprodução
 Número de filhos por geração
 Características genéticas que permitem a 
sobrevivência 
b) Da RESISTÊNCIA 
AMBIENTAL :
Conjunto de fatores bióticos e 
abióticos que regulam o 
crescimento das populações, 
interferindo nas taxas de 
natalidade e mortalidade ou 
EXPRESSÃO do PB
DINÂMICA das POPULAÇÕES
O crescimento das populações depende:
 Competição 
 Predação
 Parasitismo
 Água
 Alimento
 Abrigo
 Temperatura
Curva de crescimento 
real
Tamanho populacional máximo 
suportado pelo ambiente
Curva do 
potencial 
biótico
Número de indivíduos
Tempo 
II. Crescimento vegetativo
A resistência ambiental é menor 
do que o potencial biótico
III. Equilíbrio 
Dinâmico
I. Adaptação 
por seleção A resistência ambiental 
supera o potencial biótico
Há equilíbrio entre RA 
e PB
O tamanho das populações deve-se manter mais ou menos
constante ao longo do tempo nos ecossistemas em
equilíbrio.
Sobre as principais características de uma população e
os principais fatores responsáveis pela sua regulação, é
correto afirmar:
a) O tamanho de uma população é regulado, exclusivamente,
por fatores bióticos.
b) Pragas podem resultar da ausência de resistência ambiental.
c) Alterações no tamanho de uma determinada população
não resultam em alterações em outras populações coexistentes.
d) A competição intraespecífica pode determinar a 
especialização do nicho ecológico compartilhado por duas 
espécies distintas.
e) A relação predador-presa gera um desequilíbrio na
população de presas, uma vez que aumenta a taxa de
mortalidade nessa população.
Sensações de ansiedade fazem parte da experiência
humana, mas a ansiedade excessiva, frequente ou 
inapropriada pode levar a doenças. Esse estado mental é
acompanhado porrespostas comportamentais e fisiológicas
que incluem evitar situações temidas, manter-se em alerta e
apresentar ativação do sistema nervoso autônomo, 
responsável por funções automáticas, como respiração, 
circulação sanguínea e outras. Tais respostas visam a 
proteger o indivíduo do perigo. As respostas relacionadas à 
ansiedade têm sido descritas em humanos, em animais e 
fazem parte
de um mecanismo universal de adaptação dos organismos
a condições difíceis. É fácil imaginar como se reduziriam as
chances de sobrevivência de uma presa que não tivesse
medo de seu predador — um suricato não ter medo de uma
águia aumentaria muito as chances de ele virar o jantar da
águia. Ter ansiedade, portanto, é necessário e importante,
mas até certo ponto.
Sob a perspectiva darwiniana, a adaptação de organismos
a condições difíceis contextualizada na relação presa-
-predador remete a uma interação ecológica que
01) revela acirrada competição entre as espécies 
participantes.
02) privilegia os indivíduos mais fortes na disputa pelo
espaço no ambiente em que habitam.
03) causa mudanças nas posições tróficas estabelecidas
em uma teia alimentar.
04) expressa a falha nas estratégias de sobrevivência das
espécies na comunidade.
05) regula a densidade das diferentes populações 
envolvidas.
Conjunto de populações de organismos de 
espécies diferentes que vivem num mesmo 
ambiente.
COMUNIDADE OU BIOCENOSE
CLÍMAX
líquens
arbustos
gramíneas
árvores
Comunidade 
pioneira 
PL (Produtividade Liquida)=TF-TR (taxa de fotossíntese-taxa de 
respiração)
PL ALTA PL BAIXA 
Comunidades 
intermediárias 
Comunidade 
clímax 
Sucessão Primária 
Ocorre em área não 
habitada 
COMUNIDADE OU BIOCENOSE
ECESE
SERES
À medida em que o 
processo de sucessão 
ocorre, aumentam:
 Diversidade de espécies 
e nichos ecológicos
 Biomassa 
 Complexidade das teias 
alimentares
 Equilíbrio da comunidade
 Taxa de fotossíntese
 Taxa de respiração 
PPL=TF-TR (taxa de fotossíntese-taxa de 
respiração) 
Sucessão Primária 
Ocorre em área não habitada 
À medida em que o 
processo de sucessão 
ocorre, diminui:
 Produtividade líquida
Sucessão Secundária 
Ocorre em área já 
habitada 
Rios assoreados; áreas 
desmatadas...
Geralmente ocorre por 
ação antrópica
 Pode diminuir a 
diversidade de espécies 
e ocasionar desequilíbrio 
ecológico
desertificação
BIOINVASÃO
Espécies exóticas invasoras
Espécie exótica invasora é uma espécie oriunda de 
certa região que invade outra região onde não era 
encontrada anteriormente , onde prolifera sem 
controle e passa a representar ameaça para 
as espécies nativas e para o equilíbrio 
dos ecossistemas
Píton 
asiática
na Flórida
Caramujo 
africano
no Brasil
Coelho 
europeu
na Austrália
BIOINVASÃO
Espécies exóticas invasoras
BIOINVASÃO
Espécies exóticas invasoras
Invasões Biológicas
• Espécies exóticas invadem ecossistemas
• Instalam-se e proliferam excessivamente
• Possuem alta capacidade adaptativa
• Vencem na competição e eliminam espécies 
autóctones
• Não há predadores
• Não há controle biológico
• Desequilíbrio da comunidade
As comunidades naturais, por ações antrópicas, podem
ser invadidas por espécies estranhas ao ambiente, com
repercussões no equilíbrio dos ecossistemas decorrentes de
01) aumento do potencial biótico da espécie invasora,
cuja população cresce exponencialmente.
02) reduzida capacidade de adaptação da espécie exógena
que será eliminada do novo ambiente.
03) crescimento da população de predadores naturais
das espécies autóctones, reduzindo a sua densidade.
04) alteração dos níveis tróficos ocupados pelas espécies
nativas e invasoras, invertendo a pirâmide de energia.
05) maior eficiência das espécies exóticas em relação às
nativas na utilização dos recursos do ambiente.
Desde que os microchips se tornaram menores e mais
poderosos, eles se infiltraram, praticamente, em todos os
espaços da sociedade, de smartphones a dispositivos
médicos, aos controles que regulam linhas férreas, usinas
elétricas e instalações de tratamento de água.
EUTROFIZAÇÃO
EUTROFIZAÇÃO
ENRIQUECIMENTO DA ÁGUA POR ADIÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS NITOGENADOS E 
FOSFORADOS EMITIDOS POR ESGOTOS 
INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS E SOLO
ADUBADO LIXIVIADO
Excesso de 
nutrientes
Aumento de 
decompositores
com alto consumo de O2
As condições do meio
se tornam anaeróbias
• Eliminação da comunidade aeróbia 
• Aumento de anaeróbios e facultativos
• Desequilíbrio ecológico
Diminui 
penetração
de luz
Eventos da EUTROFIZAÇÃO
Proliferação excessiva 
das algas, formando
espesso filme 
superficial
Diminui taxa de 
fotossíntese
reduzindo O2
O fenômeno da “eutrofização” da água, causado pelo excesso
de esgoto despejado em lagoas, pode ser explicado
da seguinte forma:
a) Proliferação de microrganismos decompositores, devido a
um aumento de teor de matéria orgânica, com consequente
diminuição da quantidade de oxigênio presente na água.
b) Diminuição da quantidade de microrganismos decompositores,
devido a um aumento no teor de matéria orgânica, com consequente 
diminuição da quantidade de oxigênio presente na água.
c) Proliferação de microrganismos decompositores, devido
a um aumento no teor de matéria orgânica, com consequente
aumento da quantidade de oxigênio presente na água.
d) Diminuição da quantidade de microrganismos decompositores,
devido a uma diminuição no teor de matéria orgânica, com 
consequente aumento da quantidade de oxigênio presente na água.
e) Diminuição da quantidade de microrganismos decompositores,
devido a um aumento no teor de matéria orgânica, com consequente 
aumento na quantidade de oxigênio presente na água.
Acúmulo de poluentes não 
biodegradáveis ao longo da cadeia 
alimentar
Metais pesados
Agrotóxicos
Bioacumulação ou Magnificação
Trófica
Produtor
1ºNT
Cons. I
2ºNT
Cons. II
3ºNT
Cons. III
4ºNT
Cons. IV
5ºNT
 Acumulação de poluentes não biodegradáveis 
ao longo da cadeia alimentar 
 O teor de poluente aumenta de um nível 
trófico para o outro
 Quanto mais alto o nível trófico, maior a concentração 
do poluente
MERCÚRIO
UTILIZAÇÃO
 GARIMPO
 LÂMPADAS FLUORESCENTES
 INDÚSTRIA
34ppm Hg
53ppm Hg
483ppm
Hg
 O mercúrio é absorvido na forma de metil mercúrio
 Não é biodegradável
 Acumula-se na cadeia alimentar
 Quanto maior o nível trófico, maior a concentração 
do mercúrio
Contaminação
 Inalação de gás mercurial
 Ingestão de água e alimentos
 Emagrecimento
 Lesões neurológicas
 Mutações
 Câncer 
Acúmulo de poluentes 
não biodegradáveis, ao 
longo da cadeia alimentar • DDT
• DELDRIN
• BHC
0,0001ppm 
0,001ppm 
0,1ppm
AGROTÓXICOS
• Inseticida: insetos
• Fungicidas: fungos
• Herbicidas: ervas daninhas
Contaminação
• Ingestão de água e 
alimentos contaminados
• Intoxicação
• Mutações
• Câncer
• Lesões neurológicas 
8
AGROTÓXICOS
CONTROLE BIOLÓGICO PARA SOLUCIONAR
• USO DE ESPÉCIES PREDADORAS
• USO DE PARASITAS
• INIBIÇÃO DA REPRODUÇÃO
CONTROLE BIOLÓGICO
 Uso de predadores ou 
de parasitas para 
regular a população
O uso de parasitas é mais 
indicado, pois predadores 
podem ser bioinvasores.
Desde a década de 40 do século XX, inseticidas do grupo dos 
organoclorados, principalmente o DDT, são utilizados nas 
lavouras devido à sua alta eficiência contra diversos insetos. 
Entretanto, se absorvido pela pele ou se contaminar os alimentos, 
o DDT pode causar doenças do
ligado, como a cirrose e o 
câncer, tanto em animais quanto em humanos. 
Devido aos problemas que 
causa, o uso do DDT
está proibido em diversos 
países.
A magnificação trófica é uma das principais consequências
da intensa utilização do DDT no ambiente.
Com base nessa informação e nos conhecimentos sobre
ecologia, é correto afirmar:
a) Ao longo de uma cadeia alimentar, quanto menor a quantidade de 
energia disponível para cada nível trófico, maior a concentração 
esperada do DDT como contaminante bioacumulador.
b) Os produtores, como o fitoplâncton,são os principais prejudicados 
pela contaminação por DDT devido ao efeito bioacumulador 
produzido por esse tipo de praguicida.
c) O extrato horizontal mais largo da base da cadeia ilustra
o efeito nefasto de biomagnificação para esse tipo de contaminante.
d) Os efeitos danosos associados à magnificação trófica são 
exclusivos nos organismos componentes das cadeias alimentares de 
ambiente aquático.
e) Por acumularem uma maior biomassa, se comparadas a todos os 
outros níveis representados, o nível trófico das águias deverá 
acumular uma maior quantidade de DDT em seus componentes 
orgânicos.
O tamanho das populações deve-se manter mais ou menos 
constante ao longo do tempo nos ecossistemas em
equilíbrio.
Sobre as principais características de uma população e
os principais fatores responsáveis pela sua regulação, é
correto afirmar:
a) O tamanho de uma população é regulado, exclusivamente,
por fatores bióticos.
b) No controle biológico de pragas, a utilização de parasitas
é mais adequada em detrimento do uso de predadores.
c) Alterações no tamanho de uma determinada população
não resultam em alterações em outras populações 
coexistentes.
d) A competição intraespecífica pode determinar a 
especialização do nicho ecológico compartilhado por duas
espécies distintas.
e) A relação predador-presa gera um desequilíbrio na
população de presas, uma vez que aumenta a taxa de
mortalidade nessa população.

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