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Esofago e Estomago - Imagem

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ESOFAGO 
ESOFAGOGRAFIA 
 
 
Esofagografia é o exame contrastado da faringe e dos três segmentos que compõem o tubo esofágico 
normal. São eles o esôfago cervical, torácico e abdominal. 
Este exame é composto por uma série de radiografias da região com o objetivo de observar: 
 
- Funcionalidade da região orofaríngea 
- Morfologia do tubo esofágico 
- Mobilidade esofágica 
- Superfície da mucosa esofágica 
- A junção gastroesofágica 
 
Indicações: anomalias congênitas, câncer, corpos estranhos, varizes esofágicas, refluxo. 
 
Contra indicação: não há grandes contra-indicações para o exame de Esofagografia, exceto uma possível 
hipersensibilidade ao contraste usado. O radiologista deve determinar se o paciente tem uma história de 
sensibilidade ao bário ou ao contraste solúvel em água, caso este seja usado. 
Contraste utilizado: sulfato de bário 
 
 
 
 
 
 
ESTOMAGO 
 
SERIOGRAFIA ALTA 
 
Contraste: sulfato de bário 
LESÕES BENIGNAS ESOFAGICAS, GASTRICAS E DUODENO 
 Leiomioma esofágico 
São os tumores benignos mais freqüentes do esôfago, representando cerca de 70% das lesões benignas que 
acometem esse órgão. Acometem mais homens do que mulheres numa proporção de 2:1, em indivíduos adultos que 
se encontram entre a terceira e quinta décadas de vida. Do ponto de vista macroscópico, podem ser classificados 
grosseiramente como tumores ovalados e ainda em lesões que apresentam caráter confluente com extensões, 
algumas vezes limitadas a um segmento e em outras acometendo todo o órgão, o que caracteriza o quadro de 
leiomiomatose de esôfago. Em geral são tumores intramurais, circunscritos, encapsulados, usualmente com o seu 
maior diâmetro variando entre 3 e 10cm. Localizam-se, em sua grande maioria (86%), nos terços médio e inferior do 
esôfago torácico, sendo raramente encontrado no esôfago cervical e na forma difusa ou múltipla. 
 
 Estenose esofágica 
A estenose congênita do esôfago por remanescente traqueobrônquico, também chamada coristoma, é uma 
anomalia congênita rara que ocorre quando o trato respiratório embrionário não se separa adequadamente do 
intestino primitivo, causando o sequestro de células precursoras do trato respiratório dentro da parede do 
esôfago. O tecido sequestrado na parede esofágica é deslocado pelo próprio crescimento do esôfago, o que 
explica sua ocorrência em localização mais distal, geralmente nos 3 cm proximais à cárdia. Relatamos um caso 
raro de estenose de esôfago por remanescentes traqueobrônquicos diagnosticados tardiamente. 
 
 
 Alteração de motilidade esofágica 
 Megaesôfago 
 
 Divertículos de esôfago 
 
O divertículo esofágico consiste na exteriorização da mucosa através da camada muscular do esôfago. 
 Ulcera gástrica 
A úlcera gástrica, também conhecida como úlcerapéptica ou úlcera no estômago, é uma ferida que se 
forma no tecido que reveste o estômago, causada por diversos fatores, como má alimentação ou infecção 
pela bactéria H. Pylori, por exemplo. 
 
 Hérnia gástrica hiatal 
 Divertículos duodenais

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