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CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO
TERMINOLOGIAS DO PERÍODO NEONATAL
· NASCIDO VIVO: é a expulsão completa ou extração do corpo da mãe, independente da duração da gravidez, de um produto da concepção que apresente qualquer sinal de vida estando ou não cortado o cordão umbilical ou estando ou não desprendida a placenta. 
· ÓBITO FETAL: morte de um produto da concepção antes da extração completa do corpo da mãe independente da duração da gestação. Indica óbito o fato de não apresentar nenhum sinal de vida. 
· Pode ser classificado como: 
· Início da vida intrauterina: nas primeiras 20 semanas = concepto inviável = não sobrevive fora do corpo materno.
· Intermediário: entre 20 e 28 semanas = acima de 24 semanas pode sobreviver fora do corpo materno
· Tardio: após 28 semanas 
· PESO AO NASCER: primeira medida de peso do feto ou recém-nascido após o nascimento ( na primeira hora de vida). 
· IDADE GESTACIONAL: idade da gestação calculada a partir do primeiro dia do último período menstrual, definida em dias ou semanas completas. 
· PERÍODO NEONATAL: corresponde aos primeiros 28 dias de vida pós-natal. 
· < 24 sem e/ou < 500g = FETO
· > 24 sem e/ou > 500g = RN
· > 29 dias = LACTENTE
· TAXA OU COEFICIENTE DE MORTALIDADE PERINATAL: risco de uma criança morrer antes de nascer ou até a primeira semana de vida.
· (
Coef mortalidade perinatal = n° de óbitos fetais a partir de 22 semanas + óbitos neonatais precoces/ 1000 nascimentos 
)Período perinatal: abrange o período gestacional, parto e período neonatal (período gestacional + 1 semana de vida). 
· (
Coef de mortalidade neonatal = n° de óbitos neonatais/1000 nascidos vivos
)COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL: risco de um recém-nascido vir a óbito no primeiro mês de vida.
PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA DE IMPORTÂNCIA PARA O PEDIATRA
· CONTROLE CLÍNICO DE GRAVIDEZ: os batimentos cardíacos fetais, os movimentos fetais e o crescimento uterino normal refletem um bom funcionamento placentário e determinam a idade fetal. 
· ULTRASSONOGRAFIA FETAL: a determinação do comprimento cabeça-nádega, do fêmur, úmero coluna vertebral e diâmetro biparietal refletem a idade gestacional. 
· USG de translucência nucal (aproximadamente na 11ª semana) = se maior que normal, tem chance de malformação.
· MORFOLÓGICO: 22-24 sem = hidro/microcefalia, osso do nariz, retina do bebê (catarata congênita?), lábio leporino, malformação de membros, hipoplasia pulmonar, atresia de esôfago etc.
· ECO FETAL: diabetes, histórico familiar de cardiopatia congênita, paciente muito jovem ou muito velha, alterações no USG morfológico. 
· DOPPLER: mostra a vitalidade fetal e o funcionamento da placenta = qualquer alteração = interrupção IMEDIATA da gestação.
· A maturidade placentária tem relação com a função placentária e com a maturidade pulmonar.
· DETERMINAÇÃO DO BEM ESTAR FETAL: é realizado através da cardiotocografia onde observa-se a atividade e reatividade fetal e o perfil biofísico fetal, onde observa-se cinco parâmetros biofísicos (reatividade fetal sem estresse, volume do líquido amniótico, padrão respiratório fetal, tônus e frequência cardíaca). 
· CARDIOTOCOGRAFIA: vitalidade fetal DINÂMICA.
· AMNIOCENTESE: punção de líquido amniótico, que contém células fetais. Pode ser realizada após 16 a 18 semanas, guiada por ultrassom e fornece material para estudo de cromossomopatias, doenças metabólicas e defeitos do tubo neural. 
· Mais tardiamente, pode determinar a maturidade pulmonar através da concentração de fosfatidil-glicerol e relação lecitina-esfingomielina.
· Complicações: abortamento, corioamnionite, perda de líquido amniótico, cicatriz fetal e umbilicação da pele. 
· BIÓPSIA DE VILO CORIAL: realizada através de biópsia abdominal ou cervical a partir de 8 a 11 semanas e determina cromossomopatias, doenças metabólicas. 
· Complicações: aborto, infecção materna, hemorragia feto-materna. 
· Permite a dosagem sérica de alfa-fetoproteína. 
· Maior que 2,5 vezes: sugere defeito de tubo neural, anencefalia, gravidez múltipla, síndrome de Turner, onfalocele, higroma cístico, epidermólise bolhosa, agenesia renal. 
· Menor que 0,75 vezes: retardo do crescimento intrauterino, cromossomopatias do 13, 18, 21. 
· SOROLOGIA MATERNA PARA HEPATITE B POSITIVA: administrar nos RNs, de mães HBsAg +, vacina de hepatite B e imunoglobulina anti-hepatite B nas primeiras 12 horas de vida, em sítios diferentes. 
· SOROLOGIA MATERNA POSITIVA PARA HIV: os RNs devem receber AZT oral na dose de 2mg/Kg/dose de 6/6h durante 4 semanas, iniciando preferencialmente nas primeiras 2 horas de vida. 
· SOROLOGIA MATERNA POSITIVA PARA SÍFILIS: tratar a gestante. Realizar nos RNs testes sorológicos e do líquor, Rx de ossos longos e hemograma e iniciar tratamento com penicilina CRISTALINA. 
· Tratamento do parceiro!
· SOROLOGIA MATERNA POSITIVA PARA TOXOPLASMOSE: tratar a gestante (espiramicina; sulfadiazina e pirimetamina são tóxicas para o feto), realizar no RN testes sorológicos, hemograma, exame do líquor, FO e ultrassom transfontanela para indicação de tratamento. 
· IgG pode ser passada via transplacentária pela mãe = se no feto IgG > mãe ou IgM + = o bebê tem toxoplasmose.
· Líquor = aumento da celularidade, hiperproteinorraquia
· Se paciente tem uveíte: associar corticoide para tratar
· Uso da espiramicina até 1 ano.
· SOROLOGIA PARA RUBÉOLA E CMV NÃO SÃO FEITAS DE ROTINA = NÃO TEM TRATAMENTO PARA A GESTANTE 
· MÃES COLONIZADAS COM ESTREPTOCOCO DO GRUPO B: é causa de pneumonia congênita. É facilmente tratado na mãe, mas muito grave para o bebê. Tratamento com AMPICILINA.
· Devem receber profilaxia intraparto = AMPICILINA. 
· RNs assintomáticos com mais de 35 semanas: observar evolução clínica por 48 horas. Se manter assintomático = alta.
· RNs assintomáticos com menos de 35 semanas: realizar triagem laboratorial para sepse = hemograma e PCR.
· RNs sintomáticos independente da IG: iniciar tratamento com antimicrobiano após propedêutica para sepse e investigação de meningite com exame de líquor = AMPICILINA + GENTAMICINA. Se após o rastreio, resultados normais = alta; se resultados alterados = mantém-se o ATB até completar 10 dias.
· MÃES COM CORIOMNIONITE (ITU, BR maior que 18 horas, colonizadas pelo EGB que não receberam profilaxia intraparto): 
· RNs assintomáticos: realizar propedêutica para sepse neonatal. 
· RNs sintomáticos ou prematuros: realizar propedêutica para sepse neonatal e iniciar tratamento com antimicrobianos e reavaliação após 72 horas com exames laboratoriais e avaliação clínica. 
· RCIU (Restrição de Crescimento Intra-Uterino): RN pequeno para idade gestacional ou com sinais de má nutrição; monitorar hipoglicemia nas primeiras 72 horas de vida (fazem hipoglicemina porque não têm reservas, não têm gordura).
· RN FILHO DE MÃE DIABÉTICA: triagem para distúrbios metabólicos de cálcio, magnésio e glicose, malformação congênita (principalmente cardíacas), sepse e problemas relacionados à prematuridade e acompanhamento ambulatorial da icterícia neonatal. 
· RN Rh POSITIVO FILHO DE MÃE Rh NEGATIVO COM CI NEGATIVO: indicar imunoglobulina para a mãe nas primeiras 72 horas após o parto.
· RN Rh POSITIVO FILHO DE MÃE Rh NEGATIVO COM CI POSITIVO: monitorar risco de DHRN desde as primeiras horas de vida.
· Icterícia grave, risco de Kernicterus.
CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
· QUANTO AO PESO AO NASCER: 
· Recém-nascido de baixo peso (RNBP ou PIG): É o recém-nascido cujo peso de nascimento é inferior a 2500g independente da idade gestacional. Divide-se em dois subgrupos: 
· RN de peso extremamente baixo ao nascer (peso de nascimento inferior a 1000g)
· RN de baixo peso ao nascer (peso de nascimento entre 1000g e 2500g)
· Não tem reserva = pode ter hipoglicemia, icterícia, desidratação, perda aguda de peso.
· Recém-nascido de tamanho excessivamente grande ao nascer (RN GIG): É o recém-nascido com peso superior a 4500g ao nascer. 
· Risco de hipoglicemia: alta produção de insulina, que impregna no tecido gorduroso.
· QUANTO À IDADE GESTACIONAL: 
· Recém-nascido pré-termo: É o que tem a idade gestacional menor que 37 semanas.· A prematuridade é fator de risco para síndromes hipoxico-isquêmicas, sepse, imaturidade pulmonar, HPIV, hiperbilirrubinemia e Kernicterus, distúrbios metabólicos e nutricionais, retinopatia, atraso de DNPM. 
· Classifica-se em dois subgrupos: 
1- Imaturidade extrema: IG menor que 28 semanas
2- outros RNs pré-termos: IG de 28 a 36 semanas (pré-termo tardio) 
· Atualmente a prematuridade extrema passou a ser classificada como peso inferior a 650g e IG menor que 25 semanas. 
· (
AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA DA IDADE GESTACIONAL
A avaliação pode ser feita por método clínico ou pelo método New Ballard.
A avaliação é mais precisa se realizada 
entre 12 e 20 horas
 de vida, porém pode ser utilizada nos primeiros 5 dias de vida. 
O método New Ballard baseia-se na maturidade física e neuromuscular. 
O exame baseia-se nos seguintes dados: 
Postura
Ângulo do punho
Recolhimento do braço
Ângulo poplíteo
Sinal do xale
Manobra calcanhar-orelha
Maturidade física
)É importante ressaltar que outro grupo de risco são os RNs entre 34 e 36 semanas de idade gestacional (prematuros tardios) que apresentar alto risco de morbimortalidade devido a risco de asfixia neonatal, problemas respiratórios, dificuldades na amamentação, hipoglicemia, perda de peso significativa nos primeiros dias de vida, icterícia, sepse e atraso de DNPM.
· Recém-nascido a termo: idade gestacional entre 37 semanas e 41 semanas e 6 dias. 
· Recém-nascido pós-termo: idade gestacional com 42 semanas ou mais. As complicações estão relacionadas à insuficiência placentária e risco de asfixia. Perdem peso = placenta entra em falência.
· QUANTO À RELAÇÃO PESO E IDADE GESTACIONAL:
· Para cada idade gestacional existe uma relação com o peso que permite classificar o recém-nascido em: 
· GIG: grande para a idade gestacional se o peso estiver acima do percentil 90
· AIG: adequado para idade gestacional quando o peso está entre o percentil 10 e 90
· PIG: pequeno para idade gestacional quando o peso está abaixo do percentil 10. Esses podem ser classificado em dois subgrupos: 
· RN PIG com peso abaixo do percentil 10 e comprimento acima do percentil 10 = intercorrência no fim da gestação.
· RN PIG com peso e comprimento abaixo do percentil 10. 
· RNs PIG podem ser em consequência de constituição genética, infecções crônicas durante a gestação, hipertensão materna, disfunções placentárias, malformações congênitas e síndromes genéticas. 
· RNs GIG podem ser também por constituição genética ou diabetes materno. 
· Os filhos de mães diabéticas apresentam risco maior para prematuridade, hipoglicemia e distúrbios metabólicos, malformações congênitas, tocotraumatismos, infecções, distúrbios respiratórios e asfixia perinatal. 
· Segundo a classificação internacional de doenças, os RNs GIGs podem ser divididos em : 
· Outros RN GIG
· RN GIG filhos de mãe com diabetes gestacional
· RN de mães diabéticas 
· QUANTO AO ESTADO NUTRICIONAL:
· Os principais sinais clínicos de má nutrição fetal são: 
· Redução do peso esperado para a idade gestacional com menor redução de altura
· Perda de vérnix 
· Pele seca e apergaminhada com descamação e fissuras
· Diminuição do tecido subcutâneo e do turgor da pele. 
· Podem ocorrer sinais de sofrimento neurológico. 
· Causas da desnutrição fetal: 
· Distúrbios nutricionais maternos
· Síndromes hipertensivas
· Situações que causem insuficiência placentária
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO
· Aspectos especiais da anamnese: 
· Evolução da gestação e do parto
· História materna e gestacional anterior e atual
· Tipo de parto 
· Uso de medicações e drogas na gestação
· Aspecto do líquido amniótico
· Grumos no líquido amniótico = pele e pelugem descamados; se estiver sem grumos, pele imatura = bebê prematuro.
· Líquido hemorrágico = descolamento de placenta
· Líquido meconial = sofrimento fetal
· Líquido com mau cheiro = corioamnionite
· Idade gestacional
· RCIU
· Anomalias fetais
· Necessidade de reanimação e Apgar 
· Exame Físico: 
· Medidas antropométricas = devem ser feitas no final do exame
· Estado geral, postura e choro 
· Pele e anexos: turgor e elasticidade da pele (desnutrição, desidratação), edema, observar a cor (icterícia, cianose, palidez), descamação (desnutrição, sífilis, epidermólise bolhosa).
· Crânio: verificar tamanho, formato, deformidades, proporção com a face, palpação das suturas e fontanelas. 
· Face: aspecto da face, se atípica ou sindrômica e descrever todas as alterações visíveis. 
· Olhos: deformidades e microftalmia ou macroftalmia, reflexo vermelho
· Orelhas: assimetria, implantação, fístulas, apêndices, defeitos do pavilhão ou meato acústico 
· Nariz: deformidades, batimentos de aletas nasais, atresia de coana 
· Boca: macrostomia, microstomia, fendas lábio-palatinas, macroglossia, glossoptose, pérolas de Epstein, cistos de Bohn, dentes neonatais, paralisia facial. 
· Pescoço: simetria, mobilidade, excesso de pele, forma, musculatura (torcicolo congênito), linfonodos 
· Aparelho respiratório: forma, simetria, posição dos mamilos. Observar expansibilidade, padrão e frequência respiratória e sinais de esforço (Boletim de Silverman-Anderson), verificar integridade da clavícula e costelas. Ausculta. 
· Aparelho cardiovascular: avaliar coloração da pele, abaulamento do precórdio, padrão respiratório, palpar precórdio e pulsos periféricos (pulso femoral), localizar a borda hepática. Ausculta em todos os focos. Medida da PA não é feita de rotina. 
· Abdome: forma, integridade de parede, circulação colateral, herniações, observar os vasos umbilicais. Palpação com as pontas dos dedos indicador e médio e com as mãos aquecidas. Pesquisar hepatoesplenomegalias e massas abdominais. Ruídos hidroaéreos. 
· Genitália: observar aspecto da genitália, se masculina ou feminina típica ou ambígua. 
· Genitália masculina: tamanho do pênis, orifício uretral, fimose, hidrocele, hérnias, posição dos testículos.
· Genitália feminina: tamanho do clitóris, sinéquias, imperfuração himenal, localização dos orifícios da vagina e uretra, fístulas e secreção vaginal. 
· Sistema nervoso: pesquisar a sensibilidade à luz e ao ruído, teste EOA, observar movimento global (paralisia), pesquisa dos reflexos primitivos, tônus ativo e passivo. 
· Aparelho locomotor: exame da coluna (deformidades, meningoceles, espinha bífida), membros se são simétricos e proporcionais, examinar articulações coxofemorais (manobra de Ortolani e Barlow). 
· Reflexos primitivos: Moro, reflexo da marcha, preensão palmar e plantar, reflexo de engatinhar, reflexo de busca, de sucção, reflexo do paraquedista, reflexo cutâneo-plantar.
· Postura do RN: semiflexão de membros
 (
Ildiane Aparecida Gonçalves – 7º período UNIFAGOC
)

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