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Ortodontia (cefalometria)

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Fabiana Peçanha 2021.1 
 
 Ortodontia 
 Cefalometria e sua importância no diagnóstico Ortodôntico 
Introdução: Falar de cefalometria, obrigatoriamente 
nos remete a falar sobre acidentes anatômicos. O 
estudo da cefalometria é feito baseado em acidentes 
anatômicos em ossos do nosso crânio. E desses 
acidentes anatômicos que estabelecemos, pontos, linhas, 
planos e ângulos. A partir daí, poderemos comparar e 
avaliar nosso paciente nas diferentes formas de análise 
cefalométrica. 
Antes de tudo, é imprescindível que a gente conheça 
as estruturas do crânio e do complexo maxilofacial que 
constituem o nosso traçado cefalométrico e a partir 
dele, executar nossas análises. 
 
Quais os acidentes anatômicos que a gente precisa 
saber? 
Algumas estruturas do nosso crânio, da face, são de 
total relevância para que a gente consiga construir o 
nosso traçado cefalométrico. A primeira região que nos 
compete entender é a parte posterior da base do 
crânio. 
 
 
 
Que é composta por pontos cefalometricos 
importantes: 
 
Sendo eles: 
1- Processo clinoide anterior do osso esfenoide 
2- Sela turca 
3- Processo clinóide posterior do osso esfenoide 
4- Clivus 
 
Basicamente essas são as 4 estruturas da base do 
crânio que a gente vai precisar encontrar. Lembrando 
sempre que nosso traçado cefalométrico é realizado 
em cima de uma teleradiografia lateral, sempre de 
forma padronizada do lado direito do paciente, ou seja, 
sempre vamos ter o nariz do paciente no nosso lado 
direito, enquanto que a parte posterior da base do 
crânio voltada para o lado esquerdo. 
 
 
 
Como podemos ver, a nossa radiografia é sempre 
nessa posição. Conseguimos perceber o processo 
clinóide anterior e posterior, região da sela turca e o 
clivus. 
 
Partindo para a base anterior do crânio, e daí mais 
algumas estruturas que vão compor o nosso traçado a 
gente precisa identificar. 
 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
A primeira delas é o Teto da órbita! 
 
 
 
Essa parte de osso cortical, logo acima da cavidade 
orbitária. 
No desenho cefalométrico, o teto da orbita é na 
verdade a continuação do processo clinóide anterior do 
osso esfenoide. Além disso podemos traçar uma outra 
linha que é o plano do osso esfenoide e lamina 
cribiforme do osso etmoide. 
 
 
 
 
Em relação a face, dividimos em duas partes: 
Parte superior e Parte inferior da face. 
A parte frontal da face é composta de: 
1- Osso frontal 
2- Sutura fronto-nasal 
3- Ossos nasais 
No nosso desenho cefalométrico ele vai tangenciar 
essas regiões 
 
 
 
Mais uma região anterior da face, vai ter a órbita e o 
processo zigomático que no desenho cefalometrico 
vamos ter o contorno da órbita como se fosse um J ao 
contrário. 
 
 
 
No nosso desenho geométrico é assim que a gente vai 
encontrar 
 
Já na parte média da face, vamos encontrar os 
desenhos do palato ósseo, espinha nasal anterior e 
posterior, incisivos central e 1 molar superior 
 
 
 
Perceba que a gente não desenha todas as estruturas 
não so do crânio, mas também da face. O desenho 
cefalometrico leva em consideração os pontos 
importantes que compõem as análises cefalométricas. 
 
 
 
 
Partimos então para parte inferior do crânio, nessa 
parte vamos desenhar o contorno mandibular, a sínfise 
o incisivo central inferior e também o primeiro molar 
inferior. 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
 
 
 
E no nosso desenho cefalometrico vai aparecer assim: 
 
 
 
Por fim do nosso traçado cefalométrico, depois que 
desenhamos todas as estrutura ósseas que compõem o 
traçado anatômico, finalizamos ele com o desenho do 
perfil facial que vai desde a parte do osso frontal até a 
região mais inferior do queixo 
 
 
Depois de todas essas estruturas desenhadas, temos 
então o nosso traçado cefalométrico anatômico 
completo, com todas estruturas importantes. 
 
 
Erros na Cefalometria : Pode ser iniciado desde a 
aquisição da imagem, um erro do operador da maquina 
de raio x, posicioanemento do paciente podendo gerar 
imagens distorcidas que podem comprometer nossa 
avaliação como podemos também ter erros no 
processamento das imagens desde a revelação ate a 
fixação da radiografia. 
 
Além do erro localizado na técnica radiográfica e muitas 
vezes o erro no traçado pode está na complexidade 
anatômica e o operador ao tentar desenhar o traçado 
não consegue localizar os pontos anatômicos e 
também o limite da percepção humana, que existe um 
limite dos tons de cinza e muitas vezes fica difícil a 
depender da qualidade da imagem conseguir distinguir 
algumas regiões de alguns pontos anatômicos para 
outros 
 
Porem com a evolução da tecnologia e da odontologia, 
hoje temos uma qualidade de imagem alta onde a 
gente consegue ter tanto um contraste quanto nitidez 
surpreendentes fazendo total diferença na qualidade da 
nossa análise. 
 
Além das teleradiografias laterais que são radiografias 
com imagens 2D tem a desvantagem de ter muita 
sobreposição a gente tem uma crescente da análise 
cefalométrica tridmisional através das tomografias de 
crânio total diminuindo cada vez mais a exposição do 
paciente. 
 
Análises Cefalométricas Laterais 
 
Entendendo que precisamos ter um traçado anatômico 
para poder realizar nossas medidas, precisamos 
entender as análises cefalométricas. 
 
Dando enfoque em duas análises cefalométricas que 
temos na literatura; De TWEED e de STAILIN. 
 
Na análise de Tweed é composta de 3 ângulos: 
 -IMPA 
 -FMA 
 - FMIA 
 
A junção das linhas da análise de tweed formam um 
triângulo. 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
 
 
Para realizar o traçado de Tweed, são necessários 
alguns pontos que a gente precisa identificar 
previamente para então conseguirmos fazer nosso 
traçado: sendo eles: 
 Porio (Po): 4,5 mm acima do porio mecânico 
 Orbitário (Or): Ponto mais inferior e externo da 
margem inferior da órbita 
 Mento (Me): Ponto mais inferior do contorno 
da sínfise mandibular 
 
 
 
Aqui é exatamente como a gente encontra o ponto Po. 
Vamos ter no nosso traçado cefalométrico na região 
do ouvido onde é posicionado com o posicionador 
existe uma estrutura do aparelho chamado cefalostato 
onde é posicionado dentro do ouvido do paciente para 
que a cabeça fique em uma posição padrão. Esse 
cefalostato quando a gente adquire a imagem 
cefalométrica ele vem representado na nossa 
radiografia por um círculo, no meio desse círculo a 
gente vai contar 4, 5 mm pra cima e daí então a 
gente marca nosso ponto (Po) 
 
 
O ponto orbitário, é o ponto mais inferior do contorno 
da órbita aonde ela se stua. 
Um outro ponto importante, é o ponto Gônio que é o 
ponto mais externo do ângulo mandibular 
representando pela sigla Go. 
Já o ponto mento é o ponto mais inferior do contorno 
da sínfise 
 
 
 
Na região mandibular vamos ter mais uma vez, o ponto 
gônio (Go) que é o ponto mais externo intermediário 
do ângulo mandibular, temos também o ponto Mento 
(Me) que é o ponto mais inferior da sínfise. 
Temos ainda, o ponto ginátio (Gn) e o pogônio (Pog) 
sendo o POG o ponto mais anterior da sínfise e o 
ginátio intermediário entre Me e Pog. Esses dois pontos 
não são importantes para análise de tweed. 
 
 
 
O plano mandibular de Tweed que é essa linha traçada 
do ponto Go até o ponto Me. 
 
Outro aspecto importante na análise de Tweed, depois 
de identificar os pontos, é traçar as linhas que na 
verdade vai ser a união dos pontos 
 
 
 
 
 
 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
 
O primeiro ângulo dos 3 ângulos de Tweed é o 
chamado IMPA = 90° 
 
 
 
Formado pelo plano mandibular de Tweed e o longo 
eixo do incisivo central inferior. Para traçarmoso longo 
eixo de qualquer dente colocamos um ponto na parte 
mais incisal do dente, um outro ponto na parte mais 
apical e daí então traçamos essa linha cortando o dente 
ao meio, unindo os dois pontos. Juntando o longo eixo 
do incisivo central inferior com o plano mandibular de 
Tweed, teremos o ângulo chamado IMPA, que tem 
uma numeração normal de 90° graus. 
 
 
 
Outro ângulo, dos 3 que vamos estudar, é o FMA.. 
Formado pelo plano mandibular de tweed mais o plano 
de Frankfurt que é uma linha que une o ponto orbitário 
ao ponto pório. Que tem um valor normal de 25° graus. 
 
 
 
O terceiro e último ângulo, é o ângulo formado pelo 
plano de Frankfurt e pelo longo eixo do incisivo inferior, 
tendo como numero normal o valor de 65° graus. 
 
 
A união dos três ângulos vai resultar em uma soma 
igual a 180° graus que na verdade é a soma dos ângulos 
de um triangulo normal. 
 
 
Análise Cefalométrica de Steiner 
Na análise cefalometrica de Steiner, eu vou ter mais 
ângulos e medidas que na de Tweed. 
 
O traçado de Steiner é um tanto quanto mais 
complexo se comparado ao de Tweed. Temos os 
seguintes pontos: 
 
 Sela (S): Ponto situado no centro geométrico 
da sela turca 
 Násio (N): Ponto mais anterior da sutura fronto-
nasal 
 Ponto A: Ponto mais profundo do contorno da 
pré-maxila 
 Ponto B: Ponto mais profundo do contorno 
anterior do processo alveolar da mandíbula 
 Ponto D: Ponto situado no centro da sínfese 
mandibular 
 Gônio (Go): Ponto médio entre os pontos mais 
posterior e mais inferior do ângulo da 
mandíbula 
 Gnátio (Gn): Situado na metade da distância 
entre os pontos mais anterior (pogônio) e mais 
inferior (mento) do contorno da sínfise 
mandibular 
 Pogônio (Pog) : ´Ponto mais anterior do 
contorno da sínfise 
 
Linhas e Planos 
 
 
 
Diferente do plano de Tweed que é Go e mento, o 
plano mandibular de Steiner é a união do ponto Go + 
Gn 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
O plano Oclusal, é uma linha que corta de maneira 
intermediária à oclusão dos molares e dos incisivos 
 
Longo Eixo dos ICS: longo eixo de dentes sempre vai 
ser um ponto, um ápicie da parte mais incisal e daí 
ligamos esses dois pontos com uma linha 
 
Eixo do ICI: Mesma regra do ICS 
 
Linha Sela-Násio: União do ponto sela e o ponto Násio 
que a união da sutura fronto nasal 
 
Linha Násio –A: Linha que vai do ponto násio até o 
ponto A localizado na região de pré-maxila 
 
Linha Násio- B: Linha que vai do ponto násio até o 
ponto B localizado na parte mais côncava do processo 
alveolar da mandíbula 
 
Linha Násio- D: Linha que vai do ponto násio até o 
ponto D localizado no centro da sínfese. 
 
 
Avaliação Do Padrão Esquelético 
 
Desses pontos, linhas e planos, Steiner dividiu a análise 
dele em dois segmentos: Na avaliação de padrão 
esquelético e na Avaliação de padrão dentário. 
 
Na avaliação do Padrão esquelético vamos ter alguns 
ângulos e algumas distâncias: 
 
 SNA formado pelo ponto N, S e A 
 SNB formado pelo ponto S, N e B 
 ANB ligação do ponto A, N e B 
 SND Ligação do ponto S e ponto N 
 SN-GoGn linha Sn prolongada e plano 
mandibular de steiner formado pelo ponto Go 
e Gn, o encontro dessas linhas posterior a base 
do crânio vou encontrar o ângulo Sn-GoGn. 
 
No plano mandibular de Steiner o valor de normalidade 
desse ângulo é 32° 
Paciente que tem um ângulo acima de 32°, quer dizer 
que esse paciente é um paciente mais vertical ou seja 
com uma face mais alongada, muito provavelmente 
teve um crescimento no sentido horário. 
 
Já o paciente que tem o ângulo Go, Gn menos que 
32° é aquele que teve um crescimento vertical pobre 
 
 
 
Steiner veio com classificações do ponto de vista 
esquelética. Classificada da seguinte forma: 
 
0 < ANB < 4,5 ------------------- Classe 1 
Aqueles pacientes que tem uma ANB entre 0 e 4,5 
são pacientes que tem uma relação antero-posterior 
normal entre maxila e mandíbula, sendo assim são 
pacientes classe 1 esquelética 
 
ANB > 4,5 ------------------------- Classe 11 
Pacientes que tem uma ANB maior que 4,5 são 
considerados classe 11, maxila a frente da mandíbula 
 
 
ANB < 0 ----------------------------- Classe 111 
Pacientes com ANB menor que 0, -1, -1, -3.... esse 
paciente vai ser classificado como Classe 111 esquelética 
ou seja, a mandíbula estaria a frente da maxila 
 
 
Avaliação Do Padrão Dentário 
 
Assim como na avaliação esquelética, vamos ter 
ângulos e distancias. Classificados da seguinte forma: 
 
 
1 NA (ângulo) é formado pela linha Na e pelo longo eixo 
do incisivo central superior a união dessas duas linhas 
formam esse ângulo interno chamado de 1-NA ângulo. 
Tem um valor de normalidade de 22° graus e serve 
para indicar o quanto o incisivo esta inclinado para 
vestibular ou para palatina 
 
1 NA (milímetro) é a distância mensurada traçando uma 
linha em Na colocando um ponto na região mais 
anterior do incisivo central superior na parte da coroa e 
então meço a distancia desse ponto, até a linha NA que 
tem um valor de normalidade de 4mm 
 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
As medidas se repetem porem pra mandíbula. Se eu 
tenho 1-NA para maxila, vou ter 1-NB para mandíbula 
trocando que o longo eixo do incisivo central vai ser 
inferior e ao invés do ponto, vou ter o ponto B 
 
Da mesma forma vai ocorrer com 1-NB milímetro que 
também tem o valor de 4mm. 
 
Por fim, o ultimo ângulo do padrão dentário vai ser o 
ângulo interincisal ou ângulo 1-1 . Formado pela união do 
longo eixo do incisivo central superior e o longo eixo do 
incisivo central inferior. Que mostra pra gente a relação 
de inclinação entre incisivos superior e incisivos 
inferiores. Seu valor de normalidade é de 131° graus 
Se der mais que 131° quer dizer que os incisivos estão 
mais verticalizados, enquanto que se o ângulo for 
menor que 131° significa que os incisivos estão mais 
projetados ou protrusivos. 
 
 
Avaliação de Perfil 
 
Steiner quis avaliar a posição dos lábios superior e 
inferior com relação ao traçado cefalometrico e então 
criou a linha S de steiner. Essa linha corta os lábios e 
determinava se esse paciente tinha um perfil reto, 
côncavo ou convexo. 
 
 
 
 
Dessa forma, o ponto MN que é o ponto intermediário 
entre a parte mais anterior do nariz, e a parte mais 
inferior do nariz jutamente com a parte mais inferior do 
tecido mole do queixo que é o chamado Pog linha. Se 
unem formando a linha S de steiner. Assim sendo, 
observava-se o quanto o lábio superior e inferior 
ultrapassava ou não, essa linha estabelecida 
determinando se o perfil era reto, côncavo ou convexo. 
 
 
 
 
 
 
A imagem acima mostra um exemplo de uma paciente 
com um perfil reto, de acordo com Steiner, ou seja, o 
lábio inferior e posterior tocam a linha mas não 
ultrapassa., distancia de 0. 
 
 
 
 
Já nessa outra imagem, temos um exemplo de uma 
paciente com perfil côncavo, ou seja, oas lábios estão 
posicionados atrás da linha S, isso significa que essa 
paciente tem números negativos -1, -2, características 
de um perfil côncavo. 
 
 
 
 
Por fim, aqui temos representado, uma paciente com 
perfil convexo onde o seu lábio superior e inferior, 
cortam a linha S de steiner com números positivos 
caracterizando um perfil convexo. 
 
 
 
 Fabiana Peçanha 2021.1 
 
Porem, apesar de ainda usarmos, a analise de Steiner é 
considerada um tanto quanto antiga na avaliação 
esquelética e dentaria e temos ressalvas na avaliação de 
tecidos moles já que o padrão de estética mudou. 
 
É de extrema importância saber que a cefalometria é 
uma importante ferramenta de auxilio no diagnóstico 
em ortodontia. Apesar de indicar aspectos importantes 
para o tratamento ela é apenas um exame 
COMPLEMENTAR, a avaliação clínica sempre serásoberana.

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