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Ideias Livro - O cavaleiro Preso na Armadura

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PROPOSTA 
1 Sobre o que este livro fala? Mediador fala.
Uma fábula que traz ensinamentos de como solucionar problemas do cotidiano.
Uma jornada em busca do autoconhecimento.
Fato Importante:
Há um fato que vale a pena comentar sobre Robert Fischer, o autor do livro. Em mais de uma ocasião, explicou que a ideia deste livro surgiu a partir de várias experiências de quase morte. A vida o levou a esse limite em diferentes ocasiões, e em todas elas sua própria voz lhe dizia: “Você não deve morrer. Você ainda não cumpriu o que veio fazer”.
Este livro era sua missão, e essa experiência com ele transformou sua vida. Foram 6 anos e meio dedicados a esta obra, e as passagens do livro nos lembram que também temos a missão de encontrar o nosso propósito, mas primeiro temos que nos libertar de nossas armaduras.
2 Conteúdo e trocas: todos os apresentadores participam trazendo a ideia central do livro e principais insights para aplicação no dia a dia. Perguntas e opiniões liberadas. 
Passagem do cálice da Vida. “ A vida é boa quando aceitamos”
 
3 Frase de outdoor: frase ou parágrafo mais impactante do livro. Os 3 falam. Total de 5 min. 
Quando encontrou Merlin, o cavaleiro estava cansado, com fome e sede, Merlin o disse algumas verdades e o cavaleiro se sentiu insultado, Merlin disse: Você tem sorte, está fraco demais para fugir, o cavaleiro perguntou, o que quer dizer com isso e Merlin respondeu: “Uma pessoa não pode fugir e aprender ao mesmo tempo. Ela precisa permanecer algum tempo no mesmo lugar.”
· Sobre Armaduras:
“Colocamos barreiras para nos proteger de quem acreditamos ser. Então, um dia, estamos presos atrás das barreiras e não podemos mais sair”.
O cavaleiro tinha plena convicção de que era bom e generoso. No entanto, suas ações não evidenciavam tais nobrezas, tais qualidades. Sob sua armadura brilhante havia alguém que precisava ser polido para compensar suas grandes carências.
Este personagem foi capaz de travar ferozes batalhas. No entanto, em nenhum momento ele se deu conta do inimigo que tinha em seu interior, do dragão enfurecido que havia prendido o seu verdadeiro “eu”.
· O alívio emocional:
“Apenas as lágrimas de sentimentos verdadeiros irão libertá-lo da sua armadura”.
O reconhecimento das próprias necessidades e o contato com as emoções presas em nosso interior são o primeiro passo para nos livrarmos do peso de nossas armaduras. Para remover a ferrugem e brilhar novamente, nada melhor que oxigenar espaços, desprender tensões, chorar…
· Consciência do que importa
“Aos seres humanos foram dados dois pés para que não tivessem que permanecer no mesmo lugar, mas se permanecessem quietos com mais frequência para poderem aceitar e apreciar, em vez de irem de um lado para o outro tentando se apoderar de tudo, entenderiam verdadeiramente o que é a ambição do coração”.
Esta é uma das frases do livro ‘O Cavaleiro da Armadura Enferrujada’ que mais deve nos convidar à reflexão. Nosso cavaleiro atravessa territórios, países e reinos para fazer o bem. Salva, defende, protege e luta contra (o que ele considera) errado. No entanto, esse personagem passou a alimentar um amor maior por sua própria armadura do que por sua família.
Sua esposa Juliet e seu filho quase não ocupam espaço em sua memória. Negligenciou o que é verdadeiramente importante. Portanto, não nos esqueçamos de que todos somos livres para nos mover, para crescer e avançar, mas por sua vez, é necessário estarmos conscientes de nossas raízes: do que é importante.
· Aqui e Agora
“Nunca havia apreciado o que acontecia no momento. Durante a maior parte de sua vida, não havia escutado realmente a ninguém nem a nada. O som do vento, da chuva, o som da água que corre pelos riachos, haviam sempre estado ali, mas na realidade nunca os havia ouvido…”
Apreciar o momento presente, ser receptivo ao que nos rodeia, é um modo de tomar consciência do que tem real valor. Colocar o olhar no próprio ego, no que fizemos ontem ou faremos amanhã, enferruja ainda mais a nossa armadura. A verdadeira luz se encontra no momento presente, onde estão nossas oportunidades, onde nossa felicidade pode acontecer.
· O Amor por si
“O cavaleiro chorou mais quando compreendeu que, se não se amasse, não poderia realmente amar os outros. A necessidade que tinha deles era um obstáculo. Nisso apareceu o mago e lhe disse: somente poderá amar os outros à medida que ama a si mesmo”.
Há um momento no livro em que o cavaleiro não resiste mais. Avançou tanto na floresta de seu inconsciente que só pensa em fugir, em voltar para a sua família. No entanto, mais tarde ele percebe algo: ainda não pode voltar porque não sabe cuidar de si mesmo. Alguém que não sabe cuidar de si mesmo e que não se ama dificilmente poderá amar os outros como merecem.
Esse é, portanto, nosso primeiro passo em toda transformação pessoal: cultivar um amor próprio saudável, aprender a valorizar a nós mesmos, a curar a nós mesmos, a cuidar de nós mesmos.
· O Silêncio
“Permanecer em silêncio é mais do que não falar”.
O próprio cavaleiro deve enfrentar o dragão de seus pensamentos em meio à solidão e ao mais rigoroso silêncio. Tal situação não é confortável, porque há muitos ruídos mentais e, além disso, há suas armaduras inconscientes, que o impedem de acessar seu autêntico ser para derrotar o falso eu.
4 Desafio para os participantes: A ideia é deixar um desafio para aplicação prática.
 Aqui 3 min.

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