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EIXO HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO GONADAL

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EIXO HIPOTALÂMICO 
HIPOFISÁRIO GONADAL
Maria Eduarda Rocha e Silva - 11621MEV024
Biotecnologias da Reprodução
FÊMEA
Hipófise anterior 
(adeno-hipófise)
Hipotálamo
LHFSH
GnRH
Ovário
Crescimento 
folicular 
Estrógeno
(folículo) 
Liberação de gonadotrofinas 
Maturação folicular, 
pico pré-ovulatório e 
luteinização
Ovulação Corpo lúteo
Progesterona
Manutenção 
da gestação
Prostaglandina
(útero)
Luteólise
Manifestação 
do cio 
(-)
(+) (-)
(-)
Legenda:
ESTRUTURA
HORMÔNIO
FUNÇÃO DO 
HORMÔNIO
Feedback positivo (+)
Feedback negativo (-)
MACHO
Hipófise anterior 
(adeno-hipófise)
Hipotálamo
LHFSH
GnRH
Célula de Sertoli
Estímulo sobre as 
células de Sertoli e 
promoção da 
espermatogênese
Liberação de gonadotrofinas 
EspermatogêneseTestosterona
Produção de 
testosterona
Inibina
Ligação á 
testosterona 
Inibição de FSH
TESTÍCULO
(-)
(-)
Legenda:
ESTRUTURA
HORMÔNIO
FUNÇÃO DO 
HORMÔNIO
Feedback negativo (-)
Célula de Leydig
ABP 
Diferenciação sexual e espermatogênese 
Estímulo sobre as 
células de Leydig
PARTICULARIDADES DAS ESPÉCIES
▪ Cadelas são monoéstricas (geralmente apresentam cio de 6 
em 6 meses). 
▪ Fêmeas bovinas e suínas são poliéstricas não estacionais, ou 
seja, podem ciclar o ano inteiro. 
▪ Equinos e pequenos ruminantes são poliéstricos estacionais, 
ou seja, apresentam ciclicidade em determinada época do ano 
(equinos na primavera-verão devido à maior incidência de luz; 
pequenos ruminantes no outono-inverno devido à menor 
incidência de luz). 
▪ Na gata, a ovulação é induzida pela cópula e o pico de LH é 
desencadeado por estímulo neuro-endócrino (contato das 
espículas penianas do macho com o trato reprodutivo da 
fêmea). 
▪ No proestro (fase que antecede o estro) a cadela apresenta 
corrimento vaginal sanguinolento.
▪ Os óvulos da cadela se tornam fertilizáveis cerca de 2 a 3 dias 
após a ovulação. 
FÊMEA
▪ Na cadela, as ovulações ocorrem com altas 
concentrações de progesterona (P4), pois o folículo 
começa a sofrer luteinização antes mesmo de ser 
ovulado, sendo assim a produção de progesterona inicia 
antes da ovulação. 
▪ Bovinos apresentam de 2 a 3 ondas foliculares, a 
depender da duração da fase luteínica. 
▪ Equinos apresentam ondas foliculares maiores (primária 
e secundária) e ondas foliculares menores, sendo que as 
ondas maiores ocorrem durante a fase cíclica da égua e 
as ondas menores durante o anestro sazonal. 
▪ A ovulação é dependente das concentrações de LH, 
sendo que em vacas ocorre o pico de LH (aumento e 
redução muito rápidos) e em éguas observa-se o platô 
de LH (aumento gradual, com posterior redução).
▪ A ovulação da égua ocorre no estro, enquanto a 
ovulação da vaca acontece no metaestro. 
PARTICULARIDADES DAS ESPÉCIES
FÊMEA
▪ Na égua, há a formação de corpos lúteos acessórios durante a prenhez, que auxiliam na manutenção da gestação 
por suprirem a necessidade de progesterona até que a placenta comece a produzir. 
▪ As éguas apresentam o “cio do potro”, que consiste no primeiro estro pós-parto (cio fértil), significando que o útero 
já está propício para outra gestação e geralmente ocorre entre o 5º e 10º dia pós-parto. 
▪ O diâmetro folicular do folículo pré-ovulatório de éguas ( > 35 mm) é muito maior que o de fêmeas bovinas (11 a 
13 mm em zebuínos; 15 a 20 mm em taurinos). 
▪ Éguas possuem fossa ovariana, que é uma depressão na superfície do ovário, por onde ocorre a liberação do ovário 
e consequente ovulação.
▪ Na égua a cortical do ovário é interna, enquanto a medular é externa. 
▪ O reconhecimento materno da gestação na espécie equina é feito através da migração do embrião por todo o 
útero, sinalizando sua presença.
▪ Nas fêmeas suínas são necessários pelo menos quatro embriões para que haja o sinal de reconhecimento da 
gestação e a gestação prossiga.
PARTICULARIDADES DAS ESPÉCIES
▪ Das glândulas anexas acessórias do macho, cães possuem apenas a próstata. 
▪ Cães realizam a penetração sem ereção, devido à presença do osso peniano. 
▪ O pênis do gato apresenta espículas, importantes para a estimulação vaginal na gata, auxiliando na indução da 
ovulação na cópula. 
▪ A duração da espermatogênese é diferente em cada espécie (ex: 61 dias em bovinos e 47 dias em gatos).
▪ O volume médio de sêmen ejaculado para coleta varia conforme a espécie (ex: 0,04 a 0,3 ml em gatos e 150 a 200 ml 
em suínos). 
▪ O ejaculado de suínos e equinos apresenta uma porção gelatinosa, que deve ser separada da porção líquida para 
realização da análise do sêmen no exame andrológico. 
MACHO

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