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Os Bandeirantes

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A expansão territorial brasileira está
relacionada, em grande parte, ao avanço
das bandeiras pelo interior do país,
partindo de São Paulo, em busca de índios
e metais preciosos. Ultrapassaram os
marcos do Tratado de Tordesilhas.
• Antônio Raposo Tavares - Tavares organizou a
primeira bandeira contra o Guairá. Foi o maior
caçador de escravos de seu tempo.
• Fernão Dias Pais - era um dos mais experientes e
bem-sucedidos sertanistas de São Paulo – e um dos
mais idosos. Ficou conhecido como “o caçador de
esmeraldas”.
• Manuel Borba Gato - genro de Fernão Dias e
“tenente general do matto”. Foi responsável pela
morte de que D. Rodrigo Castelo Branco, nobre de
origem espanhola e administrador-geral das minas.
• Bartolomeu Bueno da Silva - sertanista de terceira
geração. Foi apelidado de “Anhanguera”, que
significa o “diabo velho” ou “espírito do mal”.
• Domingos Jorge Velho – um dos mais famosos
bandeirantes de seu tempo. Contratado pelo
governo para destruir o quilombo dos Palmares.
São as primeiras expedições do século XVI,
promovidas pelo próprio governo central, para
exploração do sertão brasileiro. Partem
geralmente da Bahia, de Pernambuco e do
Maranhão.
O nome teria nascido do costume Tupiniquim de levantar uma
bandeira em sinal de guerra. Tiveram lugar nos séculos XVII e XVIII.
Organizadas por particulares na busca de ouro e pedras preciosas,
além do aprisionamento de índios para trabalhar como escravos.
Partiam de São Paulo, utilizando os rios e seus afluentes (partindo
de São Vicente, subindo a Serra do Mar e seguindo pelo rio Tietê).

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