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Conceitos semiológicos

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Compreender diferenças e complementaridades entre conceitos semiológicos: Sinal, Sintoma,
Síndrome, Diagnóstico, Prognóstico.
SINAL:
Do latim “signalis”, sinal, significa alguma manifestação clínica visível, mensurável,
quantificativa, notada pelo paciente e identificada pelo profissional examinador (PORTO,
2014). Seja por intermédio do exame clínico ou exames complementares. Em síntese, sinal é
um dado objetivo, pois é possível mensurar e quantificar. Por exemplo ao aferir a Pressão
Arterial (PA), a Frequência Cardíaca (FC), Frequência Respiratória (RE), Temperatura
Corporal.
SINTOMA:
Sintoma equivale a presença de uma sensação subjetiva anormal, ou seja, o paciente
consegue identificar a manifestação clínica, mas o profissional examinador não consegue
observar e mensurar essa manifestação (PORTO, 2014). Como exemplos: insônia, dor,
dormência, cansaço, náuseas.
SÍNDROME:
Do grego “syndromos” (andar junto), síndrome, equivale o conjunto de sintomas e
sinais associados que podem ser definidos por diferentes causas. É resultado de uma
condição clínica e não de uma doença (PORTO, 2014). Como grande exemplo é a síndrome
consumptiva, o paciente apresenta uma grande perda de peso com depleção corporal, ou
seja, perda da massa muscular, promovendo assim, um grande definhamento (desnutrição).
Todavia, essa desregulação metabólica pode ter sido desencadeado por diversas fatores seja
inflamatórios, infecciosa, neoplásica e até congênita. (PINHEIRO et al, 2018).
DIAGNÓSTICO:
Do grego “diagnoses”, diagnóstico, consiste no processo analítico, ou seja, o
especialista reconhecer uma determinada enfermidade através de suas manifestações no
quadro clínico, seja por intermédio da anamnese, exame físico e exames complementares.
(PORTO, 2014). Com isso ele identifica e a partir daí traça caminhos para chegar a uma
conclusão o (prognóstico). Além disso, Mason define diagnóstico "como uma série de
procedimentos de ordem intelectual e operacional através dos quais se obtém uma resposta
a um determinado problema clínico" (RODRIGUES, 2003).
PROGNÓSTICO:
O prognóstico (do grego pro = para diante, gnosis = conhecimento, ou seja, prever
pelo conhecimento) enseja desafios ao profissional da saúde. Nesse sentido, prognóstico
consiste em prever a evolução patológica de determinadas doenças/enfermidades e suas
possíveis e prováveis consequências. Parte do pressuposto da I) Perspectiva de salvar a vida.
II) Perspectiva de recuperar a saúde ou a cura do paciente. III) Perspectiva de manter a
capacidade funcional dos órgãos acometidos por determinadas patologias. (PORTO,2014).
Dessa maneira, o prognóstico é requisito indispensável para a terapêutica (RODRIGUES,
2003).
REFERÊNCIAS:
Porto, Celmo Celeno, Semiologia médica I; co-editor Arnaldo Lemos Porto. -7 . ed.- Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 2 0 1 4 .il
PINHEIRO, Karina Moraes Kiso et al. Investigação de síndrome consumptiva. Arquivos
Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo,
v. 56, n. 2, p. 87-95, 2018. Disponivel em:
http://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/viewFile/318/33
acesso em 02.Jun.2019.
RODRIGUES, Y.T. and RODRIGUES, P.P.B. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 2ed.

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