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Descrita como um ritmo irregular, a fibrilação atrial é definida pelo eletrocardiograma ao qual nota-se a ausência da onda P, em sua linha de base, pode-se visualizar um tremor em sua linha de base ou uma linha reta. Podendo ter uma frequência aumentada ou baixa em resposta ventricular. Não necessariamente é considerada uma taquiarritmia, nem bradiarritmia tudo depende da resposta do ventrículo. Sendo uma arritmia supraventricular, no ECG, encontramos oscilações basais de baixa amplitude (ondas fibrilatórias ou F dos átrios fibrilantes) e ritmo ventricular irregularmente irregular. Em alguns pacientes, quando as ondas F possuem amplitude pequena, não será perceptível no ECG, o diagnóstico será baseado a partir do ritmo ventricular irregular. “Tremor” na linha de base Frequência elevado e tremor grosseiro em V1 e V2. Ritmo irregular, com tremor na linha de base e ausência da onda P. A frequência ventricular durante a FA na ausência de agentes dromotrópicos negativos, tipicamente está entre 100-160 bpm. Nos pacientes com síndrome de Wolf-Parkinson-White, a frequência ventricular, durante a FA, pode ultrapassar 250 bpm em função da condução pela via acessória. Quando a frequência ventricular durante a FA é muito rápido (> 170 bpm), o grau de irregularidade é atenuado e o ritmo pode parecer regular. Durante a FA, o ritmo ventricular pode ser regular nos pacientes portadores de marca-passo ventricular, nos quais o mesmo está plenamente em atividade, e naqueles com bloqueio atrioventricular (AV) do terceiro grau com ritmo de escape regular (IMAGEM). Nesses casos, o diagnóstico de FA é baseado na presença das ondas F. Quando há bloqueio AV de terceiro grau com escape juncional e bloqueio de saída tipo Wenckebach na junção AV (como ocorre durante a intoxicação digitálica), observa-se, consequentemente, ritmo ventricular regularmente irregular. IMAGEM.: Fibrilação atrial com bloqueio atrioventricular completo e ritmo juncional regular com uma frequência de 45 bpm. A FA está associada ao risco de cerca de cinco vezes mais de acidente vascular cerebral e de duas vezes mais de mortalidade por todas as causas. A FA também está associada a desenvolvimento de insuficiência cardíaca congestiva. A incidência de FA é relacionada com idade e gênero, variando de 0,1% ao ano antes dos 40 anos de idade a mais de 1,5% ao ano nas mulheres, e a mais de 2% ao ano nos homens acima de 80 anos de idade. A insuficiência cardíaca, a doença valvar aórtica e mitral, o aumento do átrio esquerdo, a hipertensão e a idade avançada são fatores de risco independentes para o desenvolvimento de FA, assim como a obesidade e a apneia obstrutiva do sono. Há provavelmente dois mecanismos eletrofisiológicos de FA: um ou mais focos de automatismos, gatilhos ou de microrreentrada, chamados de iniciadores, os quais disparam em rápida frequência e causam atividade semelhante à fibrilação; e múltiplos circuitos de reentrada sinuosos através do átrio, que bloqueiam e conduzem as ondas que perpetuam a fibrilação. Em vários estudos, o átrio esquerdo contém o local dominante da frequência de descarga, com gradiente da esquerda para a direita. Ambos os mecanismos podem estar presentes simultaneamente. Em um estudo recente, foram obtidos mapas computadorizados em pacientes por meio do processamento de sinal de múltiplos eletrogramas gravados simultaneamente durante fibrilação atrial. Essa técnica consegue revelar rotores elétricos e fontes focais. Foram descobertas, em média, Fibrilação Atrial 31.08.2021 Aula 15 – Clínica Médica Epidemiologia Mecanismos da FA 2,1 fontes em 97% dos 101 pacientes, com 70% sendo rotores e 30% sendo fontes focais. Várias descargas provenientes das veias pulmonares são os desencadeadores mais comuns da FA e podem ter um papel perpetuador, sendo este maior na FA paroxística que na FA persistente. Este é o motivo pelo qual o isolamento das veias pulmonares é particularmente efetivo em eliminar a FA paroxística. Na FA persistente, mudanças no substrato atrial, incluindo a fibrose intersticial que contribui para o alentecimento, o desarranjo e a condução anisotrópica, podem dar origem aos eletrogramas atriais complexos fracionados (EACF) e às reentradas. Contudo, o isolamento das veias pulmonares raramente é suficiente para eliminar a FA persistente e uma ablação adicional do substrato atrial é geralmente necessária. Muitos pacientes com FA são portadores de hipertensão (geralmente com hipertrofia ventricular esquerda) ou alguma outra forma de doença cardíaca estrutural. Além da cardiopatia hipertensiva, as anormalidades cardíacas mais comumente associada à FA são as doenças cardíacas isquêmicas, a doença valvar mitral, a cardiomiopatia hipertrófica e a cardiomiopatia dilatada. Causas menos comuns de FA são as cardiomiopatias restritivas, como amiloidose, pericardites construtivas e tumores cardíacos. A hipertensão arterial pulmonar grave, frequentemente, está associada à FA. Existe uma associação entre a obesidade e a apneia obstrutiva do sono, e ambas estão relacionadas como o aumento independente do risco de FA. Dados disponíveis sugerem que a dilatação atrial e o aumento dos fatores infamatórios sistêmicos são responsáveis pela relação entre a obesidade e a FA. Os possíveis mecanismos da FA nos pacientes portadores de apneia do sono incluem hipóxia, aumento no tônus autonômico e hipertensão. A FA pode ser consequente a causas temporárias ou reversíveis. A causa temporária mais comum é a ingestão excessiva de álcool (fibrilação atrial do fim de semana), além de cirurgias cardíacas ou torácica aberta, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite e embolia pulmonar. A causa corrigível mais comum é o hipertireoidismo. A FA é, algumas vezes, induzida pela taquicardia. Os pacientes com FA induzida por taquicardia, frequentemente, são portadores de taquicardia por reentrada nodal AV ou taquicardia relacionada com a síndrome de Wolff-Parkinson-White, que degeneram para FA. Se um paciente com FA tem história de palpitação rápidas e regulares antes do inicio das palpitações irregulares ou apresenta um padrão de Wolff-Parkinson-White ao ECG, deve ser investigada a suspeita de FA induzida por taquicardia. O tratamento da taquicardia que desencadeia a FA, frequentemente, mas não sempre, evita a recorrência da FA. Os sintomas da FA variam muito entre os pacientes, desde assintomáticos até sintomas graves e funcionalmente incapacitante. Os principais sintomas são: o Palpitações o Fadiga o Dispneia o Intolerância aos esforços o Vertigem o Poliúria por liberação do hormônio natriurético atrial Alguns pacientes podem apresentar episódios assintomáticos episódios assintomáticos, e alguns pacientes com FA persistente podem ter sintomas apenas intermitentemente, tornando difícil, dessa forma, uma avaliação precisa da duração e da frequência da FA com base nos sintomas. As sincopes são sintomas incomuns da FA. Podem ser causadas por pausas sinusais longas no término da FA nos pacientes com doença do nó sinusal. A síncope também pode ocorrer durante a FA com frequência ventricular rápida, tanto em função de síncope neurocardiogênica (vasodepressora), a qual é desencadeada pela taquicardia, como em função de diminuição importante da pressão arterial, secundária à redução do débito cardíaco. Causas Fatores Clínicos No exame físico, a marca da FA é o pulso irregularmente irregular. Os intervalos R-R curtos, durante a FA, impedem que haja tempo suficiente para o enchimento diastólico do ventrículo esquerdo, resultando em menor volume de ejeção e ausência de pulso periférico palpável. Este mecanismo resulta em um “déficit de pulso”, durante o qual o pulso periférico não é tão rápido quanto a frequência apical. Outras manifestações da FA no exame físico são o pulso venoso jugular irregular e a intensidadevariável da primeira bulha cardíaca. A história deve ser direcionada para a determinação do tipo e da gravidade dos sintomas e a identificação do primeiro episódio de FA. Além disso, deve-se certificar se a FA é paroxística ou persistente, quais os mecanismos deflagradores da FA, se os episódios foram ao acaso ou se ocorreram em determinados momentos (como, p. ex., durante o sono) e a frequência e a duração dos episódios. Quando não se consegue obter essas informações na história clínica, é útil a colocação de monitoração ambulatorial por duas ou quatro semanas, com monitor de eventos externo ou telemetria cardíaca móvel ambulatorial, objetivando determinar se a FA é paroxística ou persistente e quantificar os episódios de FA naqueles pacientes com FA paroxística. A história clínica também deve ser direcionada para a identificação de potenciais causas corrigíveis (p. ex., hipertireoidismo e ingestão excessiva de bebida alcoólica), doença cardíaca estrutural e comorbidades. Os exames laboratoriais devem incluir dosagens hormonais tireoidianas, provas de função hepática e de função renal. O ecocardiograma deve ser sempre realizado para avaliação do tamanho do átrio e a função do ventrículo esquerdo, e para a procura de hipertrofia ventricular esquerda, doença cardíaca congênita e doença cardíaca valvar. A radiografia do tórax está indicada caso os achados na história ou o exame físico sejam sugestivos de doença pulmonar. O teste provocativo de isquemia está indicado para avaliar a presença de doença cardíaca isquêmica nos pacientes em risco. o Estimulação simpática ou parassimpática; o Bradicardia o Batimento atrial prematuro; o Taquicardia; o Via acessória AV; o Estiramento atrial agudo. Avaliação Diagnóstica Prováveis Deflagradores A FA é a principal fonte emboligênica de origem cardíaca de que se tem conhecimento, representando cerca de 45% dos casos quando comparada com outras cardiopatias, como infarto do miocárdio, aneurismas ventriculares e doenças valvares. Em condições não relacionadas a doenças concomitantes ou a fatores de risco apropriados, raramente o trombo se forma em pacientes com FA. As causas da formação de trombos são multifatoriais e estão relacionadas com a tríade de Virchow que inclui: (1) estase sanguínea atrial; (2) lesão endotelial; (3) aumento da trombogenicidade sanguínea, própria dessa arritmia. O aumento da agregação plaquetária [mais intensa no átrio esquerdo (AE)], a elevação dos níveis plasmáticos do fator de Von Wilebrand, os fragmentos de protrombina e do fibrinogênio plasmático, dentre outros, confirmam essa maior trombogenicidade sanguínea, independentemente de qualquer outro fator. Assim, as três condições estabelecidas por Virshow estão presentes em pacientes com FA. Os pacientes que chegam ao serviço de emergência devido à FA geralmente apresentam frequência ventricular rápida, e o controle da frequência ventricular é mais rapidamente alcançado com diltiazem ou esmolol intravenosos. Se o paciente estiver hemodinamicamente instável, a cardioversão transtorácica imediata pode ser apropriada. Se o início da FA tiver sido há mais de 48 horas ou se a duração for incerta e o paciente ainda não estiver anticoagulado, a cardioversão deverá ser precedida por ecocardiograma transesofágico, com o objetivo de afastar a presença de trombo no átrio esquerdo. Se o paciente estiver hemodinamicamente estável, a decisão de restaurar o ritmo sinusal pela cardioversão será baseada em diversos fatores, incluindo sintomas, episódios prévios de FA, idade, tamanho do átrio esquerdo e uso regular de substâncias antiarrítmicas. Por exemplo, em paciente idoso, em que os sintomas desaparecem com o controle da frequência ventricular e que já tenha apresentado recorrência da FA, mesmo em uso de substâncias para controlar o ritmo, não seria apropriado se pensar em programar uma cardioversão. Por outro lado, a cardioversão é geralmente apropriada nos pacientes com FA sintomática que se apresentam com um primeiro episódio ou naqueles com longos intervalos em ritmo sinusal entre os episódios de FA. Tratamento Agudo Se a cardioversão for decidida para um paciente hemodinamicamente estável, portador de FA que não pareça autolimitada, duas decisões devem ser tomadas: a cardioversão precoce ou tardia e a cardioversão elétrica ou farmacológica. As vantagens da realização da cardioversão precocemente são: aliviar rapidamente os sintomas, evitar a necessidade da realização da ecocardiografia transesofágica ou da terapêutica anticoagulante por três ou quatro semanas antes da realização da cardioversão, caso a cardioversão seja realizada dentro de 48 horas do início da FA, e, possivelmente, diminuir o risco da recorrência precoce da FA em função do menor remodelamento do átrio. Uma das razões para retardar a cardioversão é a FA com duração incerta ou maior do que 48 horas, em paciente sem anticoagulação, em que não há disponibilidade para realização da ecocardiografia transesofágica. Outras razões incluem presença de trombo no átrio esquerdo evidenciado no ecocardiograma transesofágico, suspeita (baseada em episódios de FA prévios) de que a FA reverta espontaneamente em poucos dias ou causa corrigível de FA (p. ex., hipertireoidismo). Quando a cardioversão é realizada precocemente no curso de um episódio de FA, existe a opção de cardioversão tanto farmacológica como elétrica. A cardioversão farmacológica tem a vantagem de não necessitar de anestesia geral ou sedação profunda. Além disso, a probabilidade de haver recorrência imediatamente após a cardioversão da FA é menor com a cardioversão farmacológica em comparação com a cardioversão elétrica. Contudo, a cardioversão farmacológica é associada aos riscos dos efeitos adversos das substâncias e não é tão efetiva quanto a cardioversão elétrica. A cardioversão farmacológica é, possivelmente, pouco efetiva se a duração da FA for maior que sete dias. As substâncias que podem ser administradas, por via intravenosa, para cardioversão da FA são ibutilide, procainamida e amiodarona. Para episódios de FA com duração menor que dois a três dias, a eficácia destas substâncias é de, aproximadamente, 60% a 70% para o ibutilide, 40% a 50% para a amiodarona e 30% a 40% para a procainamida. O uso do ibutilide deve ficar limitado aos pacientes com fração de ejeção > 35%, com o objetivo de minimizar o risco de prolongamento do QT e a taquicardia ventricular polimórfica (torsades de pointes). Nos pacientes sem doença cardíaca estrutural, a cardioversão aguda farmacológica da FA também pode ser realizada com substâncias de administração via oral. As substâncias orais mais comumente usadas para cardioversão aguda da FA são a propafenona (300 a 600 mg) e a flecainida (100 a 200 mg). Na primeira vez em que essas substâncias forem usadas, é prudente que seja sob supervisão. Caso não sejam observados efeitos adversos às substâncias, o paciente poderá ser candidato ao uso esporádico da automedicação com a substância antiarrítmica, em nível ambulatorial. A eficácia da cardioversão transtorácica é de, aproximadamente, 95%. O choque de onda bifásica reverte a FA mais efetivamente que o choque de onda monofásica e permite o uso de menor grau de energia para o choque, resultando em menor risco de irritação na pele. Para o primeiro choque de ondas bifásicas, é apropriado usar 150 a 200 J, seguido por choques de maiores potências, se necessário. Se um choque bifásico de 360 J falhar, deve ser infundido o ibutilide antes do próximo choque, porque ele diminui o nível de energia necessária para a desfibrilação e melhora a taxa de sucesso da cardioversão elétrica. Existem dois tipos de insucesso na cardioversão transtorácica nos pacientes portadores de FA. O primeiro tipo é a falha completa em restaurar o ritmo sinusal. Para esta situação, o aumentona energia do choque e a infusão de ibutilide frequentemente resultam em sucesso da cardioversão. O segundo tipo de falha é a recorrência da FA imediatamente, em um período de poucos segundos, após o sucesso da cardioversão em ritmo sinusal. A incidência de recorrência imediata da FA é de aproximadamente 25% para os episódios com menos de 24 horas de duração e de aproximadamente 10% para os episódios com mais de 24 horas de duração. Para este tipo de insucesso da cardioversão, o aumento nos níveis do choque não tem valor. Se o paciente não tiver recebido qualquer substância oral para controle do ritmo, a infusão de ibutilide pode ser útil na prevenção da recorrência imediata da FA. Independentemente do fato de a cardioversão ser realizada farmacológica ou eletricamente, o tratamento anticoagulante se faz necessário, por três semanas ou mais, antes da cardioversão, com o objetivo de prevenir as complicações tromboembólicas, caso a FA tenha duração maior que 48 horas. Se o momento do início da FA é incerto, por questões de segurança, deve-se considerar que a duração da FA é maior que 48 horas. Estes pacientes devem ser anticoagulados por quatro semanas após a cardioversão, para evitar complicações tromboembólicas que podem ocorrer em função do atordoamento atrial. Se a duração da FA for sabidamente menor que 48 horas, a cardioversão poderá ser realizada sem a anticoagulação prévia. Para aumentar a margem de segurança, seria apropriado estabelecer um ponto de corte de 24 horas para a duração da FA, a qual permite uma cardioversão segura sem anticoagulação. Quando a duração da FA é maior que 48 horas ou incerta, entre as alternativas ao tratamento com anticoagulante por três semanas antes da cardioversão estão: a anticoagulação com heparina e a ecocardiografia transesofágica para verificar a presença de trombo atrial esquerdo. Se não for visualizado trombo, o paciente poderá ser cardiovertido seguramente, porém ainda necessitará de tratamento com anticoagulante por quatro semanas após a cardioversão para evitar tromboembolismo relacionado com o atordoamento atrial. O maior benefício da abordagem guiada pela ecocardiografia transesofágica sobre a convencional é que o ritmo sinusal é restaurado várias semanas mais cedo. Comparada com a conduta convencional, a conduta guiada pela ecocardiografia transesofágica não tem demonstrado redução no risco de acidente vascular cerebral ou de sangramentos maiores, nem alterado a proporção de pacientes que permanecem em ritmo sinusal após oito semanas da cardioversão. Prevenção da IC Prevenção de HAS Prevenção de Valvopatias Prevenção da bradicardia em pacientes com disfunção sinusal; Prevenção de ectopias atriais e estabilização do ritmo atrial; Prevenção da Brasicardia FA ou Flutter de Baixa Resposta Ventricular o Classe I (sintomático) Com flutter atrial ou FA, com períodos de resposta ventricular baixa, em pacientes com sintomas definidos de baixo fluxo cerebral ou IC consequentes à bradicardia (NE C). o Classe I (Assintomático) Com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo de 40 bpm na vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e insubstituível (NE C). Prevenção Recomendações para Implantação de Marcapasso Denifinitivo É um dos procedimentos mais eficaz no controle dos sintomas, dentre as opções não- farmacológicas de tratamento da fibrilação atrial. FA permanece com resposta ventricular elevada, em pacientes submetidos à ablação da junção AV. Tipo de estimulação: MP VVI-R o Classe I – NE = A Ablação da Junção Atrioventricular - Braunwald – tratado de doenças cardiovasculares, 38 Fibrilação Atrial: Achados Clínicos, Mecanismos e Tratamento | Douglas L. Mann ... [et al.],https://www.evolution.com.br/epubreader/978853 5266177 - Diretriz Brasileira de Fibrilação Atrial - 2016 Referencias
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