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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE PROPEDÊUTICA E PROCESSOS 
DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE 
CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 
NOME DO ALUNO: KASSIA GOMES DINIZ R.A: 2025487 
POLO: COARI 
DATA: 22 de setembro de 2021 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Aulas Práticas 
INTRODUÇÃO: 
O bom processo de trabalho do enfermeiro se divide nos comprimentos: 
gerencial, assistencial, educativa e de pesquisa. Esta disciplina aborda o 
processo de trabalho do enfermeiro na extensão assistencial, isto é, prestação 
do cuidado direto ao paciente, através do desenvolvimento da sistematização 
da assistência de enfermagem (SAE) em estudos de casos, utilizando o 
raciocínio critico para correlação das adulterações descritas no caso, 
identificadas na entrevista e exame físico, relacionando-as a fisiopatologia do 
quadro em questão. Após, é realizado o raciocínio diagnósticos com 
elaboração dos diagnostico de enfermagem do sistema de classificação de 
diagnostico de enfermagem da noth american nursing diagnosis 
association_international (taxonomia nanda-l)e o planejamento da assistência 
individualizada com elaboração das intervenções de enfermagem utilizando o 
sistema de classificação nursing interventions classification (taxonomia NIC) e 
dos resultados esperados, usando o sistema de chassificaçao nursing 
outcomes classificatin (taxonom NOC)e, por último, é proposta a 
implementação da assistência de enfermagem segura e individualizando para a 
pessoa do caso em questão. A utilização da SAE contribui para uma 
assistência, mas segura ao paciente por promover um cuidado diferenciado 
centrado no individuo e na sua família, não apenas na doença. 
 
A disciplinas oxigenioterapia, aspiração endotraqueal, respiratório–oncologoco, 
avaliação clinica e discussão de caso com enfoque no sistema cardiovascular, 
preparo e administração de medicamentos inserção de sonda nasogastrica, 
inserção de sonda nasoenterica ,avaliação clinica e discussão de caso com 
enfoque no sistema digestório, sondagem vesical de demora- feminina, 
sondagem vesical de demora-masculino, avaliação clinica e discussão de caso 
com enforque no sistema renal ,avaliação clinica e discussão de caso com 
enforque no sistema neurológico ,curativos, punção venosa periférica, 
medicação via intravenosa(IV),banho no leito .O fundamento o processo de 
formação profissional por oferecer embasamento teórico e prático para as 
ações do cuida nos âmbitos da assistência ao individuo, enfatizando a 
avaliação clinica e a determinação de demandas de cuidar, produto interação 
com o cliente, a equipe interdisciplinar e o contexto organizacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
AULA: OXIGENIOTERAPIA 
ROTEIRO 01 
 
INTRODUÇÃO 
 
A oxigenoterapia nasal de alto fluxo (ONAF) é uma modalidade ventilatória, não 
invasiva, com potencial utilização no tratamento da insuficiência respiratória, 
hipercápnica e hipoxémica, de ligeira a moderada. Quando aplicada em 
doentes seleccionados, pode diminuir a necessidade de ventilação mecânica 
invasiva (VMI) e auxiliar no desmame ventilatório, Através de mistura aquecida 
e humidificada, de ar e oxigénio, proporciona fluxos elevados e frações 
inspiradas de oxigénio (Fi02) fiáveis, com elevado conforto para os doentes. 
 
OBJETIVO 
 
Avaliar o impacto da intervenção do enfermeiro de reabilitação (ER) na pessoa 
submetida a ONAF: Evidenciar as principais vantagens da ONAF. 
 
MÉTODOLOGIA 
 
O estudo é descritivo, de um caso submetido ao programa de ER sob ONAF na 
UCIP (7 sessões). Sra. A.P 61 , autónoma (I.B-90), reformada, internada cerca 
de 8 dias por Insuficiência Respiratória parcial, em contexto de Pneumonia 
bilateral (Sp02 80%- Saturação periférica Oxigénio)+ICD (insuficiência 
cardíaca), sob ONAF 5 dias Antecedentes: HTA, DMII(diabetes): IC e 
obesidade(IMC 48): 
 
RESULTADOS 
Evolução: positiva, sem ventilação invasiva, Transferência para a enfermaria 
com 02 por cateter bi nasal desmame de corticoides e sem dispneia. 
Continuidade cuidados da intervenção pelo núcleo de enfermagem de 
reabilitação, melhoria radiológica e gasimétrica (mantém tendência de retenção 
de co2) seguida também pela cardiologia. 
 
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images 
 
 
 
CONCLUSÕES 
 
• O ER contribuiu na gestão da adaptação e optimização da pessoa submetida 
a ONAF; Os exercícios do programa contribuem para aumentar a tolerância ao 
exercício (manter a funcionalidade), alivio da dispneia e clareance mucociliar, 
Existe diferença (aumento) na concentração de Spo2, Pa02/ Sat02 e da após- 
intervenção do ER. 
 
• A ONAF tem emergido como possível alternativa à oxigenoterapia 
convencional e a ventilação não-invasiva (VNI), no suporte da Insuficiência 
respiratória (o que vai ao encontro das evidências Cientificas); 
 
•Facilita a participação da pessoa nas intervenções, com autonomia. Em 
algumas AVDs, conforto e bem estar (mobilidade no leito, transferência para o 
cadeirão, alımentação), mas implica uma monitorização continua dos sinais 
vitais e analítica trabalho em equipa Multidisciplinar para otimizar esta nova 
terapia. 
 
 
Oxigenioterapia por inalação 
 
A oxigenoterapia é uma forma terapêutica que tem por finalidade primária a 
administração de oxigênio suplementar na tentativa de manter a saturação de 
oxigênio maior que 90%, corrigindo o prejuízo na liberação de oxigênio; sendo 
assim uma terapia para a correção da hipóxia tissular. 
 
3.1 Objetivo Geral: Avaliar o processo de administração de oxigenoterapia em 
pacientes adultos internados em enfermaria. 
 3.2. Objetivos específicos: 
1. Estimar a frequência do uso de oxigenoterapia; 
 2. Analisar as especificações da prescrição médica quanto ao item de 
oxigenoterapia, em relação a: dose, sistema de administração, duração; 3. 
Analisar as anotações de enfermagem quanto à descrição da administração de 
oxigênio em relação à dose, sistema de administração e a monitorização do 
paciente em oxigenoterapia. 
 4. Identificar a prescrição de enfermagem quanto o cuidado prestado ao 
paciente em uso de oxigenoterapia. 
 
 
 
 
 
https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2021/05/anestesia-inalacao-gas-medicinal.jpg 
 
AULA: ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 
ROTEIRO 2 
 
A aspiração endotraqueal é um procedimento que visa manter as vias aéreas 
pérvias, removendo, de forma mecânica, secreções pulmonares acumuladas, 
sobretudo em pacientes com via aérea artificial. 
 
Protocolo para preparo de medicações 
 
01 Par de luvas de procedimento esterilizado; 
01 pacote de gaze esterilizada; 
01 sonda de aspiração com válvula; 
01 seringa de 20 ml; 01 máscara descartável padrão; 
02 ampolas de (10 ml) água destilada; 
01 frasco de água destilada 250 ml; 
01 coletor de secreção descartável 1000 ml; 01 aspirador; 01 bandeja; 
01 ambú. 
 
https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2021/05/anestesia-inalacao-gas-medicinal.jpg
 
 
 
 A aspiração endotraqueal é o procedimento realizado para retirar a secreção 
do pulmão quando o paciente tem a tosse fraca e não consegue colocar a 
secreção para fora. Este procedimento é realizado com ajuda do equipamento 
de aspiração, sonda e luva. 
 
 
https://faculdadecleberleite.edu.br/wp-content/uploads/2019/05/base-img-site-aspiracao.jpg 
 
AVALIAÇAO CLINICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO 
SISTEMA RESPIRATÓRIO _ONCOLÓGICO 
 
1. O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 Os achados relacionados à doença e os efeitos relacionados ao tratamento. 
2. Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a 
correlação Com a patologia? 
 Alterações nos exames de leucócitos, Plaquetas, hemácias. Caracterizando o 
CEA câncer de 
Pulmão de células não pequenas com metástase. 
3. Quais as características dos fármacos e quais os cuidados deenfermagem? 
FARM. Amoxicilina. CUID.ENF. Monitorar as funções renal, hepática e 
https://faculdadecleberleite.edu.br/wp-content/uploads/2019/05/base-img-site-aspiracao.jpg
 
 
 
hematológica periodicamente. Monitorar sinais de anafilaxia durante a primeira 
dose. FARM. Diprospan. CUID. ENF. Diprospan não pode ser administrado por 
via endovenosa ou subcutânea. FARM. Metamucil. CUID. ENF. Respeitar a 
dose recomendada, não administrar em casos de obstrução intestinal.FARM. 
Tamarine. CUID.ENF. Seguir a orientação médica. FARM. Neurontin. CUID. 
ENF. Não se Deve ultrapassar o intervalo de 12 horas entre as doses de 
Neurontin reincidência de Convulsões. FARM. Paracetamol e codeína. CUID. 
ENF. A administração deste produto pode Mascarar o diagnóstico ou a 
evolução clínica de pacientes com quadro de abdome agudo. 
FARM. Fluoxetina. CUI. ENF. A fluoxetina deve ser administrada com cuidado 
a pacientes com história de convulsões. 
4. Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
DIAG. Risco de infecção. INTER. Avaliar rigorosamente a paciente à procura 
de sinais e Sintomas de infecção, Avaliar o hemograma, atentando para 
leucopenia e neutropenia. DIAG.Dor crônica. INTER. Avaliar a intensidade da 
dor segundo escalas, como a escala analógica numérica (0 a 3 = dor leve; 4 a 
6 = dor moderada; 7 a 10 = dor forte). DIAG. Náuseas. INTER. Avaliar o 
impacto da náusea na qualidade de vida (apetite, atividades, responsabilidades 
de papel, sono etc.). DIAG. Fadiga. INTER. Avaliar o padrão de fadiga do 
paciente: início, duração,períodos, alterações ao longo do dia, fatores que 
aliviam ou intensificam. DIAG. Integridade da pele e tissular prejudicada em 
MMSS e MID. INTER. Instruir paciente/familiares a aplicar Hirudoid em 
membros superiores. Monitorar evolução da lesão em membro inferior direito 
(aspecto). DIAG. Disposição para processos familiares melhorado. INTER. 
Identificar a capacidade dos membros da família para envolvimento no cuidado 
da paciente. DIAG. Risco de Trauma vascular. INTER. Não administrar a 
vinorelbina em infusão prolongada (mais de 30 min) por veia periférica. DIAG. 
Constipação. 
 
 
 
 Roteiro 3 AULA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSÃO DE CASO COM 
ENFOQUE NO CARDIOVASCULAR 
 
 
 
 
01- O que dever ser priorizado no exame clinica? 
Insuficiência renal e Insuficiência cárdica 
02- Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a 
correlação com a patologia? 
Alterações nos exames de ureia, creatinina, potássio, colesterol e triglicerídeos. 
Caracterizando disfunção renal. 
03- Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
enfermagem? 
Drogas vaso ativa, hipolipemiante e diurético. Manter boas condições cardíaca, 
renal e outros órgãos vitais. 
04- Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
DIAG. Eliminações urinaria prejudicada, INTER: Manter o equilíbrio eletrolítico. 
Manter o estado nutricional adequado. 
 
 
ROTEIRO 4 AULA: PREPARO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
 
Protocolo para preparo de medicações 
1. Lave as mãos antes e após o preparo e administração de medicamentos; 
2. Preparar o medicamento em ambientes com boa iluminação; 
3. Evitar distrações (conversas, rádio, celular), diminuindo o risco de erro. 
 
Não conversar durante o preparo de medicamentos. Manter a prescrição 
médica próxima para realizar consultas e checagem. Conferir os 5 Certos –
 medicamento certo, dose certa, paciente certo, via certa e hora certa – para 
cada medicamento preparado. 
 
 
A realização de atividades educativas entre profissionais da saúde envolvido no 
sistema de medicação representa uma estratégia para minimizar a 
oportunidade de falhas no sistema de medicação. Faz-se necessária a 
conscientização dos profissionais para a ocorrência e consequências dos erros 
 
 
 
cometidos, como forma de estímulo para a prevenção, através de práticas 
seguras e 12 afetivas, a fim de ampliar a qualidade da assistência. Estudos 
revelam que muitos pacientes não recebem as doses apropriadas para o seu 
tratamento, o que compromete a qualidade do cuidado prestado, além de 
prolongar o tempo de hospitalização. Outro estudo serviu de informação para 
diagnosticar uma situação institucional, alertando acerca da necessidade de 
garantir a segurança do processo de medicação, Capacitando os enfermagem 
a não chamarem os pacientes pelo número do leito, nem transcreverem 
prescrições; a rotularem medicamentos preparados com etiquetas e 
confirmarem o nome do paciente pelo prontuário ou perguntando ao próprio. 
Entre algumas publicações evidenciou a gama de pontos vulneráveis do 
processo de preparo e administração de medicamentos. Sugere-se, assim, 
uma reflexão urgente sobre os aspectos abordados para que medidas 
proativas sejam implementadas. A melhoria da qualidade é imperativa nesse 
sentido visando à segurança dos pacientes. 
 
 
https://enf360.com.br/wpcontent/uploads/2018/10/liquid-needle-glass-red-small-care-1208971-pxhere.com_.jpg 
 
AULA: INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA 
ROTEIRO 5 
 
Drenar o conteúdo gástrico para descompressão ou realizar lavagem do 
estomago. 
 
 
Lubrificar a extremidade da sonda nasogástrica. Inserir delicadamente a ponta 
da sonda no nariz e deslizar ao longo do assoalho da cavidade nasal. Apontar 
para trás, então para baixo de modo a permanecer abaixo do corneto nasal. 
 
 
 
 
A sondagem nasogástrica não é um procedimento estéril, mas é um 
procedimento limpo. Explique ao paciente sob o procedimento a ser realizado. 
Posicione o cliente em posição de Fowler. Prepare sempre o material em uma 
bandeja antes de realizá-lo. Lave as mãos antes e depois deste procedimento. 
Anotar tipo, tamanho, data, hora e a via de inserção da sonda. Anotar o 
material drenado, incluindo o volume, cor características, consistência e odor 
de qualquer matéria elimina no prontuário. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA 
ROTEIRO 6 
A sondagem nasoenterica é indicado em casos em que a alimentação não 
pode ser administrada pelo método convencional, ou seja, ingestão via oral, 
sendo necessário introdução de um tubo flexível no nariz até até duodeno ou 
jejuno. Esta sonda possui calibre fino, fio-guia maleável no seu interior, tarja 
radiopaca que permite controle radiológico e sistema de fechamento exclusivo. 
Para esse tipo de sonda, é necessário fazer um exame de raio X para 
verificação do posicionamento correto 
Materiais necessários: 
– Luva de procedimentos; 
– Sonda gástrica ou enteral; 
– Seringa de 3 ml (para RN e lactente); 
– Seringa de 5 ml (crianças maiores); 
– Seringa 20 ml (adulto); 
– Fita microporosa; 
– Gazes; 
 
 
 
– Estetoscópio;– Lubrificante hidrossolúvel (lidocaína gel 2%); – Toalha dpapel. 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRvNcbwzRHknIg-eMatZNiAVvV7R8XGB0nD_A&usqp=CAU 
Execução: 
– Identificar-se; 
– Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto procedimento; 
– Lavar as mãos, calçar luvas de procedimento; 
-Utilizar Equipamentos de proteção individual (gorro, máscara cirúrgica e 
óculos de proteção, avental ou capote não estéril) caso necessário; 
– Posicionar paciente em posição semi-fowler; se necessário, realizar 
contenção; 
– Caso paciente não possa ter a cabeceira elevada, mantê-lo em decúbito 
dorsal e inclinando a cabeça para frente até encostar no tórax; 
– Proteger o tórax com toalha ou compressa; 
– Escolher a via para inserção da sonda (oro ou nasogástrica / entérica) 
conforme idade e condições do paciente; 
– Realizar a medição da sonda, conforme a idade da criança: 
• Menores de 1 ano: medir da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste ao 
espaço médio entre a cicatriz umbilical e a terminação do apêndice xifóide; 
 
 
 
• 1 ano de idade ou mais: medir da ponta do nariz a lóbulo da orelha e deste à 
terminação do apêndice xifóide; Se a sondagem for enteral, adicionar 4 cm à 
medida anterior; 
•Adulto: Medir a distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste até o 
apêndice xifóide para sondagem nasogátrica; caso seja enteral adicionar 10 cm 
OU a distância do apêndice xifóide até o ponto médio da cicatriz umbilical. 
– Marcar com micropore ou utilize as medidas que vem em fixações de sonda 
(os fixadores prontos para uso tem uma fita própria para marcação da sonda); 
– Confirmar a medida; 
– Lubrificar a extremidade distal da sonda com lidocaína gel; 
– Introduzir a sonda pela boca ou narina lentamente, direcionando para trás e 
para baixo, observando as condições da criança/adulto. Aproveitar o reflexo de 
deglutição para introduzir a sonda, se criança maior ou adulto, orientá-lo a 
inclinar a cabeça para baixo em direção ao tórax; 
– Em caso de tosse, cianose e sinais de estimulação vagal, tais como 
bradicardia e apneia retirar a sonda imediatamente; e reintroduzi-la 
posteriormente; 
– Introduzir a sonda até a medida do micropore; 
– Confirmar posicionamento no estômago: 1. Preencher a seringa de 3 ou 5 ml 
com 0,5 ml a 1 ml de ar (RN e lactentes muito pequenos) ou 2 a 5 ml (lactente 
e criança maior), ou 10 a 20 ml para adultos, conectá-la à sonda e injetar o ar, 
auscultando o ruído na região epigástrica com o estetoscópio. Após o teste 
retirar o ar injetado; 2. Aspirar lentamente até verificar o retorno do conteúdo 
gástrico; 
– Após confirmação realizar fixação da sonda; 
– Em caso de sonda nasogástrica, adaptar frasco coletor e/ou realizar lavagem 
gástrica 
– Em caso de sonda enteral solicitar RX para confirmar posicionamento; 
– Retirar o fio guia (se sonda enteral) segurando a sonda para evitar que ela se 
desloque; não reintroduzi-lo enquanto a sonda estiver inserida no paciente; 
– Identificar sonda escrevendo o número do calibre e data da instalação; 
– Assegurar que o paciente esteja confortável e seguro no leito (grades 
elevadas); 
– Descartar o material utilizado em local apropriado; 
 
 
 
– Retirar luvas de procedimentos; 
– Registrar em prontuário. 
AULA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
ROTEIRO 7 
 
01- O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 
Evolução clinica da Colecistite e funções hepatica. 
 
02- Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a 
correlação com a patologia? 
 
Alterações nos exames de hematócrito, leucócitos, Amilase, Lipase, Ureia, 
potássio, colesterol e glicose. Caracterizando disfunção biliar e hepatica. 
 
03- Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de 
enfermagem? 
 
Analgesia, antiinflamatórios e antiespasmódico. Melhorar a condições biliar e 
hepatica. 
 
04- Quais diagnósticos de enfermagem e sua possíveis intervenções? 
 
Diag.risco de função hepática prejudicada.inter.: controle da nutrição e controle 
da dor. 
 
 AULA: SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- FEMININA 
 ROTEIRO 8 
 
Finalidades: 
- Promover a drenagem urinária e controle rigoroso do débito urinário; 
- Preparar a cliente para exames e cirurgias. 
 
Material Necessário: 
- 01 par de luvas esterilizada, 01 sonda vesical de alívio ou demora, 01 tubo de 
xylocaína-gel estéril (uso único), 01 seringa de 20 ml, 01 campo esterilizado, 01 
bandeja para cateterismo, 02 ampolas de água destilada, 01 coletor de urina 
sistema fechado (se sondagem vesical de demora), 03 pacotes de gaze, 
material para higiene íntima, micropore, 01 toalha, 01 agulha 40X12, solução 
para anti-sepsia padronizada no hospital, 01 saco de lixo. 
 
Pré - Execução: 
- Observar prescrição médica; 
- Avaliar o calibre da sonda a ser utilizada; 
 
 
 
- Preparar o material; 
- Lavar as mãos. 
 
Execução: 
- Identificar-se; 
- Checar o nome e o leito da cliente; 
- Orientar a cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 
- Colocar bandeja sobre superfície plana; 
- Promover privacidade; 
- Colocar a cliente em posição com os MMII fletidos e em abdução; 
- Realizar a higiene íntima; 
- Abrir os materiais sobre o campo esterilizado, utilizando técnica asséptica; 
- Colocar a solução antisséptica na cúpula; 
- Calçar as luvas estéreis; 
- Aspirar água destilada com seringa e agulha assim como despejar a 
xylocaína na quantidade necessária sobre gaze estéril com auxílio de outra 
pessoa, testar o balonete da sonda, observando o volume adequado do 
mesmo; 
- Conectar a sonda ao sistema fechado, se a sonda for de demora; 
- Iniciar antissepsia com movimento unidirecional, desprezando a gaze ao final 
de cada região seguindo a ordem: monte de vênus; grandes lábios de cima 
para baixo à esquerda e grandes lábios de cima para baixo à direita; 
- Com a mão não dominante, afastar os grandes lábios e com a mão dominante 
proceder à antissepsia dos pequenos lábios de cima para baixo a direita e 
depois a esquerda; 
- Manter ainda os grandes lábios afastados com a mão não dominante de 
forma a visualizar o meato uretral e proceder a antissepsia do mesmo, de cima 
para baixo (com a mão dominante); 
- Lubrificar a extremidade distal da sonda com xylocaína-gel (exceto em 
pacientes do CO); 
- Com a mão dominante, introduzir a sonda até observar retorno urinário; 
- Insuflar o balonete (caso SVD) ; 
- Fixar a sonda na face interna da coxa, deixando o sistema por cima da perna , 
sendo que durante os procedimentos cirúrgicos, a fixação da sonda poderá ser 
alterada de acordo com o posicionamento da cliente; 
- Se sondagem de alívio retirar a sonda após esvaziamento da bexiga; 
- Deixar a cliente confortável e com a campainha ao seu alcance; 
- Mensurar débito no caso de sonda de alívio; 
- Deixar o ambiente em ordem. 
 
Pós - Execução: 
- Manter o coletor abaixo do nível da bexiga; 
- Desprezar o material utilizado no expurgo; 
- Lavar as mãos; 
- Realizar as anotações necessárias. 
 
Avaliação: 
- Avaliar sangramento; 
- Avaliar retorno de urina; 
- Observar obstrução da sonda; 
 
 
 
- Certificar-se do clamp da extensão aberto; 
- Certificar-se do clamp do coletor estar fechado; 
- Avaliar fixação; 
- Avaliar tração da sonda. 
 
Riscos/ Tomada de Decisão: 
- Falso trajeto (ex sondagem vaginal} : retirar a sonda, reiniciar o procedimento 
com novo material estéril, e comunicar ao médico; 
- Lesão do canal da uretra: interromper o procedimento e comunicar a 
enfermeira para avaliação; 
- Contaminação: interromper o procedimento e reiniciar com novo material 
estéril; 
- Calibre da sonda inadequado: trocar a sonda por calibre adequado; 
- Clamp fechado: abrir o clamp; 
- Tracionamento da sonda: fixar a sonda sem tracioná-la. 
 
 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images 
 
 
 
 
 
AULA: SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- MASCULINO 
ROTEIRO 9 
É um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda até a 
bexiga, através da uretra, com a finalidade de facilitar a drenagem da urina ou 
inserir medicação ou líquido, com tempo de permanência longo (pode variar de 
dias a meses), determinado pelo médico. 
 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images
 
 
 
Objetivo: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em 
pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em 
diversas cirurgias. 
Aplicação: Aos pacientes adultos e pediátricos internados, ambulatoriais e de 
pronto atendimento com prescrição médica. 
 
 
 https://www.drakeillafreitas.com.br 
 
Materiais Necessários 
1. Um kit de sondagem vesical: Inclui sonda tipo “Folley” e coletor de urina de 
sistema fechado; 
2. Bandeja estéril para o procedimento com cubas e pinças; 
3. Tamanho das sondas: Neonatal 4-6 French; pediátricas 6-10 French; Adulto 
12-24 French; Biombo; 
4. Campo estéril e um campo fenestrado; 
5. Um par de luvas estéreis; 
6. Um par de luvas de procedimento; 
7. Compressas ou luvas de banho; 
8. Água e sabão neutro; 
9. Clorexidina degermante; 
10. Clorexidina aquosa 2%;11. Uma sonda vesical, duas ou três vias de calibre adequado; 
12. Xilocaína geleia 2%; 
13. Dois a três pacotes de gaze; 
14. Uma seringa de 5 ml (se paciente pediátrico) ou 20 ml (se paciente adulto) – 
deve ter ponta luer slip, simples – que encaixe no dispositivo de 
preenchimento do balonete da sonda; 
15. 5 a 15 ml de água destilada (depende se pediátrico ou adulto); 
16. Fita adesiva microporosa hipoalergênica; 
17. Uma agulha de aspiração (40×12). 
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Etapas do procedimento em pacientes do sexo masculino 
1. Lavar as mãos. 
2. Reunir o material e levar até a paciente. 
3. Promover ambiente iluminado e privativo. 
4. Explicar o procedimento ao paciente ou acompanhante, se for o caso. 
5. Calçar luvas de procedimento. 
6. Verificar as condições de higiene do pênis tendo o cuidado de expôr a glande 
para higienização eficaz, se necessário, higienize com água e sabão. 
7. Posicionar a paciente em decúbito dorsal. 
8. Retirar as luvas de procedimento. 
9. Higienizar as mãos. 
10. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível. 
11. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando quantidade suficiente de 
antisséptico na cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril, seringas e 
agulha para aspiração. 
12. Calçar as luvas estéreis. 
13. Aspire a água destilada na seringa (com auxílio de um colega para segurar a 
ampola). 
14. Teste o cuff e a válvula da sonda instilando a água destilada. 
15. Conecte a sonda no coletor de urina sistema fechado, feche o clamp de 
drenagem que fica no final da bolsa e certifique-se que o clamp do circuito 
próximo da sonda esteja aberto. 
16. Dobrar, aproximadamente, sete folhas de gaze e colocar na cuba com a 
clorexidina degermante. 
17. Coloque lubrificante anestésico (Pediátrico: 3-5 mL. Adulto: 10-15 mL) na 
seringa, com a ajuda de um colega para apertar o tubo. Em Recém-nascidos, 
coloque uma porção do lubrificante anestésico (após descartar o primeiro 
jato) sobre o campo e/ou sobre a extremidade da sonda. 
18. Proceder à higiene do pênis com as gazes que foram embebidas na 
clorexidina no sentido anteroposterior e lateral-medial com o auxílio das 
pinças. 
19. Posicione o pênis do paciente perpendicularmente ao corpo. 
20. Colocar o campo fenestrado. 
21. Com a mão não dominante segurar o pênis. Injete lentamente o lubrificante 
anestésico no orifício uretral e aguarde de 3 a 5 min para o efeito anestésico 
do gel. 
22. Com a mão não dominante segurar o pênis, em seguida, com a mão 
dominante, introduzir a sonda até retornar urina no intermediário da bolsa 
coletora, sendo seguro introduzir mais uma porção a fim de evitar inflar o 
balonete no canal uretral, pois o equipamento deve ser inflado no interior da 
bexiga urinária. 
23. Inflar o balonete com água destilada e tracionar a sonda para verificar se 
está fixa na bexiga. 
24. Retirar o campo fenestrado. 
25. Remover o antisséptico da pele do paciente com auxílio de uma compressa 
úmida, secando em seguida. 
26. Posicione o pênis sobre a região supra púbica e fixe a sonda com adesivo 
hipoalergênico, tendo o cuidado de não deixá-la tracionada. 
27. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito (e não nas 
grades). 
 
 
 
28. Auxilie o paciente a se vestir e/ou coloque a fralda descartável. 
29. Deixe o paciente confortável. 
30. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado. 
31. Lavar as mãos novamente, retornar e identificar a bolsa coletora com nome 
do paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável pelo 
procedimento. 
32. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação 
complementar do paciente, atentando para as características e volume 
urinário. 
 
 
 
AULA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO 
SISTEMA RENAL 
ROTEIRO 10 
 
1. O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 Evolução clínica da disfunção renal. 
2. Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a 
correlação com a patologia? 
 Alterações nos exames de Hemoglobina, Hematócrito. Caracterizando 
perfusão tissular renal ineficaz. 
3. Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem? 
 FARM. Teicoplanina. CUID. ENF. Evitar a formação de espuma durante a 
Reconstituição. FARM. Piperacilina. CUID.ENF. Deve ser administrada por 
Infusão intravenosa lenta em um período de, no mínimo, 30 min. FARM. 
Metronidazol. CUID. ENF. Infundir a uma velocidade de 5 ml/min, atentar para 
Aparecimento de parestesia, convulsão e outros sinais de neurotoxicidade. 
FARM. Dipirona. CUID. ENF. Manter prevenção contra quedas devido à 
Hipotensão postural. FARM. Tramadol. CUID. ENF. A medicação por via 
Intravenosa deve ser diluída com aproximadamente 50 a 100 ml de soro fisio- 
lógico 0,9% e infundida em 30 a 60 minutos. FARM. Ambisome. CUID. ENF. 
Deve ser reconstituída em água estéril para injeção (sem bacteriostático), não 
Reconstituir com salina ou adicionar salina à solução reconstituída. FARM. 
Aciclovir. CUID. ENF. Durante a terapia, devem-se monitorar os níveis de ureia 
E creatinina, bem como provas de função hepática (transaminases e 
bilirrubinas).FARM. Albumina humana. CUID. ENF. Não infundir a albumina 
 
 
 
juntamente com verapamil ou vancomicina na mesma via. FARM. Filgrastima. 
CUID. ENF. Diluir em soro glicosado 5% e infundir em 30 min. FARM. 
Micofenolato mofetil. Em caso de superdosagem, o metabólito ativo do fármaco 
pode ser aumentado com o uso de colestiramina.FARM. Tacrolimo. CUID. 
ENF. Ter cautela na administração simultânea com o tacrolimo e a ciclosporina, 
a fim de preservar a função renal. FARM. Metilprednisolona. Monitorar nível de 
glicose sérica e glicemia capilar. FARM. Pantoprazol. CUID. ENF. Deve ser 
Administrado com um pouco de líquido, antes ou durante o café da manhã. 
FARM. Nistatina oral. CUID. ENF. Monitorar náuseas, vômitos e diarreia. 
4. Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
DIAG. Perfusão tissular renal ineficaz. INTER. Controlar o volume de 
Diurese e o balanço hídrico. DIAG. Volume de líquidos excessivo. INTER. 
Medir a circunferência dos locais com edema para facilitar o acompanhamento 
Evolutivo. DIAG. Risco de desequilíbrio do volume de líquidos. INTER. 
Verificar a PA a cada 15 min durante a sessão de hemodiálise. DIAG. Mucosa 
Oral prejudicada. INTER. Inspecionar a cavidade oral diariamente, buscando 
Avaliar o grau da mucosite. DIAG. Proteção ineficaz. Monitorar a contagem de 
Plaquetas diariamente para avaliar se está havendo recuperação da medula 
óssea. 
DIAG. Risco de infecção. INTER. Avaliar rigorosamente a paciente à procura 
De sinais e sintomas de infecção. 
 
AULA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO 
SISTEMA NEUROLOGICO 
ROTEIRO 11 
 
1. O que deve ser priorizado no exame clínico? 
 Avaliação de alterações em diâmetro de pupila e Avaliação de foto reação 
Pupilar. 
2. Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a 
correlação com a patologia? 
 Alterações nos exames de glicemia. Caracterizando disfunção neurológico. 
3. Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem? 
FARM. Solução de glicose 5%. CUID. ENF. Não administrar simultaneamente 
 
 
 
com sangue no mesmo equipo, devido à possibilidade de pseudoaglutinação 
ou hemólise. FARM. Cefazolina. FARM. Pacientes com antecedente de alergia 
à penicilina não devem fazer uso de cefalosporina. FARM. Dipirona 
sódica.CUID. ENF. Manter prevenção contra quedas devido à hipotensão 
postural. FARM. Paracetamol. CUID. ENF. Manter prevenção contra quedas 
devido à hipotensão postural. FARM. Pantoprazol. CUID. ENF. Deve ser 
administrado com um pouco de líquido, antes ou durante o café da manhã. 
FARM. Insulina regular. FARM. Fenitoína. CUID. ENF. Não misturar as 
preparações injetáveis à glicose a 5% nem com outro medicamento. FARM. 
Dexametasona. CUID. ENF. Monitorar nível de glicosesérica e glicemia 
capilar. FARM. Hidroxizina. CUID ENF. Realizar higiene oral mais 
frequentemente na paciente. FARM. Noradrenalina. CUID. ENF. 
Monitoramento de alterações da frequência cardíaca e arritmias. FARM. 
Fentanil. CUID. ENF. Monitorar função pulmonar. FARM. Midazolam. CUID. 
ENF. Atenção para depressão respiratória, manter monitoração intensa de 
Pressão arterial, pelo risco de hipotensão. 
4. Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções? 
 DIAG. Capacidade adaptativa intracraniana diminuída. INTER. Garantir PIC 
< 20 mmHg. Manter PPC > 60 mmHg. DIAG. Risco de aspiração. INTER. 
Avaliar capacidade de proteção de vias aéreas superiores. DIAG. Risco para 
Desobstrução ineficaz de vias aéreas. INTER. Realizar higiene 
traqueobrônquica sempre que necessário. DIAG. Risco de volume de líquidos 
deficiente. INTER. Realizar rigoroso controle urinário. Evitar balanço hídrico 
negativo. DIAG. Risco de infecção. INTER. Monitorar sinais e sintomas 
sistêmicos e locais de infecção (febre, taquicardia etc.). DIAG. Glicemia 
instável. INTER. Monitorar e registrar os valores de glicemia capilar. 
 
 
 
AULA: CURATIVOS 
ROTEIRO 12 
 
 
 
 
Os curativos são um meio terapêutico que consiste na limpeza e na aplicação 
de uma cobertura estéril em uma ferida. Eles têm a finalidade de promover a 
rápida cicatrização e prevenir a contaminação ou infecções. 
 
 Fonte: http://vivomaissaudavel.com.br/ 
Gaze, soro fisiológico e esparadrapo fazem parte do kit de primeiros 
socorros de quem está preparado para imprevistos. Mas quais materiais 
escolher na hora de preparar curativos para a proteção de feridas? 
Os curativos são um meio terapêutico que consiste na limpeza e na aplicação 
de uma cobertura estéril em uma ferida. Eles têm a finalidade de promover a 
rápida cicatrização e prevenir a contaminação ou infecções. 
Para entender quais são os objetivos dos curativos, a enfermeira Elisabeth 
Diehl, especializada em Terapia Intensiva, explica o conceito de ferida: “Elas 
são interrupções da integridade de um tecido ou órgão, podendo atingir desde 
a epiderme até estruturas mais profundas”. 
Os curativos são necessários em diversos casos. As situações podem ser 
dividas entre feridas cirúrgicas e traumáticas. 
- Cirúrgicas: provocadas por procedimentos cirúrgicos 
 
 
 
- Traumáticas: causadas acidentalmente por agentes que podem ser 
mecânicos (acidentes, perfuração por armas), físicos (frio, calor, radiação), 
químicos (ácido, soda cáustica) e biológicos (contato com animais ou 
parasitas). 
Tipos de curativos 
As coberturas, segundo a enfermeira, devem respeitar diversos detalhes. 
Facilidade de remoção, conforto e não exigência de trocas frequentes são 
algumas delas. 
A escolha do curativo ideal envolve a análise de caso. Cada um tem função 
específica para a cicatrização de feridas dos mais diversos tipos. Os mais 
conhecidos são as versões com gaze, pomadas e óleos. 
Embora exista uma grande variedade, não há opção perfeita para todos os 
tipos de feridas cutâneas. “Atualmente contamos com uma vasta quantidade de 
produtos que podem ser usados para a cobertura das feridas, tendo cada um 
deles a sua indicação específica”, salienta Elisabeh. 
A troca do curativo deve ser feita a partir das orientações médicas. “Ela deverá 
ocorrer de acordo com o tipo que será utilizado, não havendo uma regra única 
a ser seguida”, comenta. Alguns poderão permanecer por vários dias. 
A limpeza ideal 
A solução para a limpeza de feridas não deve ser tóxica para os tecidos 
humanos. “Ela deve permanecer eficaz na presença de material orgânico, 
reduzir o número de micro-organismos, não causar reações de sensibilidade, 
estar amplamente disponível, ser de custo eficaz e ter vida útil longa” cita 
Elisabeth. 
O produto mais utilizado por enfermeiros é o soro fisiológico 0,9%. Ele 
preenche todos os critérios necessários para a escolha do 
medicamento. “A melhor técnica de limpeza é a irrigação com jatos de 
soro fisiológico 0,9% morno, podendo ser utilizado na temperatura 
ambiente”, finaliza. 
 AULA: PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA 
 ROTEIRO 13 
 
 
 
O procedimento de punção venosa periférica, trata-se de inserir um 
cateter para administração de medicamentos nos vasos sanguíneos 
do antebraço e da porção superior do punho. 
O procedimento de punção venosa pode ser realizado por: enfermeiros, 
médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem. 
Punção significa perfurar. A punção dos vasos sanguíneos constitui uma 
via de acesso a corrente sanguínea que permite a infusão de grandes 
quantidades de medicamento. Além disso, permite que a ação 
medicamentosa seja rápida, pois o sangue irá transportar a substância 
para o órgão alvo em poucos minutos. 
Punção venosa periférica: Do que irei precisar? 
Para realizar esse procedimento, você precisará reunir, antecipadamente, 
os seguintes materiais: 
 1 par de luvas de procedimento. 
 A medicação que foi prescrita (geralmente ela virá no formato de 
ampola ou frasco ampola para aspiração ou diluição). 
 Seringa de tamanho apropriado (de acordo com a quantidade de 
medicação que será infundida) com agulha, jelco ou escalpe (scalp) 
para estabelecer acesso venoso para infusão de bolsa (bag) de soro. 
 Bolas de algodão embebidas em álcool a 70%. 
 Material para fixação do acesso (esparadrapo, gaze, curativo 
transparente ou micropore). 
 Extensor de equipo (caso julgue necessário). 
 Garrote ou braçadeira. 
 EPIs (máscara, jaleco ou avental, toca e óculos de proteção). 
 
Punção venosa periférica: passo a passo para realizar o procedimento 
 
 HTTPS://encryptedtbn0. gstatic.com/images 
 
 
 
 
1. Higienize corretamente as mãos antes de iniciar o procedimento. Saiba 
como higienizar as mãos aqui. 
2. Separe todo o material necessário, conforme mencionado no tópico 
anterior. 
3. Lembre-se de verificar os 12 certos da administração de 
medicamentos, eles são: paciente certo, medicamento certo, dosagem 
certa, aspecto da medicação certa, validade certa, via certa, hora certa, 
compatibilidade da droga certa, orientação certa, direito de recuso em 
receber a medicação e registro certo. Também verifique o paciente 
possui alergia a medicação ou aos componentes da fórmula. 
4. Apresente-se para o paciente e forneça orientações completas e 
precisas sobre o procedimento para o paciente e para familiares. Tire 
todas as possíveis dúvidas que eles possam apresentar. Não se 
esqueça de identificar corretamente o paciente, pelo prontuário, 
número do leito/quarto, pulseira de identificação, etc. 
5. Calce as luvas de procedimento. Saiba como calçar luvas de 
procedimento aqui. 
6. Realize a desinfecção da ampola ou frasco ampola com álcool a 70%, 
em toda a embalagem. 
7. Diluir a medicação, no caso de frasco ampola (verifique em que tipo de 
líquido a medicação precisará ser diluída – se em soro ou em água 
destilada). Insira a quantidade correta de diluente. Não agite o frasco 
ampola, para evitar o surgimento de bolhas. Faça leves movimentos 
em sentido horário ou anti-horário, sem virar o frasco de ponta cabeça, 
até a diluição total do pó. 
8. Aspire a medicação do frasco ampola ou da ampola. Retire o ar da 
seringa, apontando-a para cima, dando pequenos golpes com a ponta 
do dedo sobre o corpo da seringa ou elevando e girando o êmbolo da 
seringa delicadamente. 
9. Cheque se o paciente já possui algum acesso venoso instalado. Caso 
tenha, verifique a compatibilidade da medicação que você administrará 
com a que foi anteriormente aplicada. 
10. Conecte a seringa em nova agulha ou em scalp de 
tamanho adequado para o paciente e para a medicação. 
11. Avalie os membros superiores do paciente. Avalie a presença de vasos 
sanguíneos de grosso calibre. Dê preferência as veias da fossa 
antecubital (dobra do braço), geralmente as veias cefálicas, basílicaou 
intermediária. As veias da porção superior da mão são mais finas, 
portanto, são mais frágeis e podem se romper com maior facilidade. 
12. Após escolher a veia que irá puncionar, utilize o garrote ou 
braçadeira para diminuir o fluxo sanguíneo, fazendo com a veia salte e 
se destaque com maior facilidade. Fixe o garrote a aproximadamente 
cinco centímetros do local que você irá puncionar. Não aperte muito o 
braço do paciente, pois isso irá gerar muito desconforto. 
13. Você também poderá adotar as seguintes medidas para ajudar a veia a 
se destacar: a) solicite ao paciente que abaixo o braço, aumentando a 
quantidade de sangue no braço irá fazer com que a veia fique maior; b) 
peça que ele abra e feche a mão por várias vezes ou c) aplique calor 
no local da punção. 
https://enfermagemonline.com/lavagem-das-maos/
https://enfermagemonline.com/lavagem-das-maos/
https://enfermagemonline.com/calcar-luvas-de-procedimento/
https://enfermagemonline.com/calcar-luvas-de-procedimento/
 
 
 
14. Realize a antissepsia do local da punção com algodão embebido em 
álcool a 70%. Faça movimento únicos, no sentido de “baixo para cima”. 
Espere alguns segundos para que o álcool evapore completamente. 
15. Com a sua mão não dominante, faça uma leve pressão sob a veia, em 
sua porção inferior e distante do local da inserção da agulha. Lembre-
se que esse procedimento é opcional, e geralmente é utilizando 
quando a veia “dança” no braço do paciente. 
16. Insira a agulha com o bisel voltado para cima em ângulo de 10º a 30 º, 
avançando cerca de 2 cm a 3 cm dentro da veia, até obter retorno 
venoso (isso geralmente ocorre quando volta uma pequena quantidade 
de sangue pela seringa ou pelo jelco ou scalp). 
17. Libere o garrote. 
18. Administre a medicação lentamente. Observe sempre a região de 
inserção da agulha quanto as seguintes características: elevação 
rápida do tecido (edema) – o que pode indicar que o medicamento 
está sendo injetado fora da veia; ardência – o que pode indicar a 
incorreta diluição da medicação ou que você está administrando a 
medicação rápido demais. 
19. Após injetar toda a medicação, retire a agulha da veia tracionando 
lentamente para trás. Em seguida, aplique pressão com algodão ou 
quaisquer outros materiais estéreis na região, para conter o 
sangramento. 
20. Solicite ao paciente para manter o braço dobrado para auxiliar a 
exercer pressão no local. 
21. Registre no local da punção, os seguintes dados: seu nome e data 
da punção. A troca da punção deverá ocorrer conforme o protocolo 
de sua unidade de saúde. 
22. Realize o descarte dos materiais. O descarte da agulha deverá 
ocorrer em embalagem específica, a prova de perfurações. 
23. Realize a higienização das mãos. 
24. Faça a devida anotação no prontuário do paciente. 
Seguir todos esses passos é fundamental para garantir a segurança do 
paciente e do profissional na administração de medicamentos pela via 
venosa. 
 
AULA: MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA (VI) 
ROTEIRO 14 
A administração do medicamento pode ser realizada por uma única dose até 
uma solução por infusão contínua. Essa via é indicada em situações de 
emergência. 
As veias de preferência para a colocação dos dispositivos para o acesso 
venoso periférico são: 
 Metacarpianas. 
 Basílica. 
 
 
 
 Cefálica e cefálica acessória. 
 Veia intermédia do antebraço. 
 Veia intermediária do coto- velo. 
 Veia braquial. 
 https://www.google.com/imgres 
 
Em recém-nascidos, é habitual a punção em veias da região cefálica. 
Veias localizadas em membros inferiores (MMII) são indicadas como último 
recurso, em adultos. 
A administração de medicamentos por via endovenosa pode ser feita por 
acesso periférico ou central. Os dispositivos utilizados para punção de acesso 
venoso periférico são: 
 Cateter agulhado. 
 Cateter sobre agulha. 
Quadro – Vantagens e desvantagens da administração de medicamentos por 
via intravenosa 
Vantagens Desvantagens 
Absorção rápida. Dor pela punção e irritação 
local causada por alguns 
medicamentos. 
Lesão no paciente em caso de 
https://www.google.com/imgres
 
 
 
falhas na punção. 
Obtenção de resultados mais 
seguros. 
Risco de infecção devido a 
procedimento invasivo. 
Após a administração, a 
medicação não poderá ser 
aspirada. 
Via preferencial para infusão de 
soluções hipertônicas, devido à 
facilidade imediata de diluição no 
sangue. 
Contraindicação para 
medicações oleosas e de 
depósito. 
A via intravenosa aceita grandes 
volumes de soluções na sua 
administração. As contraindicações 
relacionadas ao volume estão 
associadas com a patologia do 
paciente. 
Requer profissional técnico 
capacitado. 
Risco de promover flebites. 
Vantagens Desvantagens 
Maior precisão em determinar a 
dose desejada. 
Risco de transfixação da veia. 
A terapia EV é mais “onerosa” 
que a terapia VO. 
Risco de hematoma por trauma 
de punção. 
Punção inadequada pode 
ocasionar extravasamento de 
medicamento para o espaço 
intersticial, desencadeando 
lesões no paciente. 
 
A administração de medicação pela via endovenosa pode ser realizada por 
meio de duas técnicas distintas: 
 Administração de medicamento com necessidade de instalação de dispositivo 
venoso periférico prévio. 
 Administração de medicamento com dispositivo venoso já instalado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA: BANHO NO LEITO 
 
 
 
ROTEIRO 15 
 
Banho no leito é o procedimento realizado em qualquer paciente que tenha 
dificuldade de locomoção, processo esse que retira toda a sujeira acumulada 
pelo paciente acamado. O objetivo do presente estudo foi avaliar a importância 
da técnica do banho no leito na percepção dos profissionais de saúde nos 
achados literários. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura que buscou 
avaliar a importância da técnica do banho no leito na percepção dos 
profissionais de saúde. Resultados: Estudos lidos e relatados demonstram que 
pode haver alguma resistência na realização do cuidado por parte dos 
pacientes e dos enfermeiros e que esse momento auxilia no processo de 
humanização. Conclusão: Ainda é mistificado o assunto do banho no leito, 
embora seja parte dos cuidados de Enfermagem, é preciso que o tema seja 
abordado mais amplamente e com mais naturalidade pelos enfermeiros que o 
supervisionam, coordenam e participam. 
 https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images 
 
 
 
 
 
 
 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; 
MÁRCI 
 
A, K. C.; SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 
2014. 
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em 
enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010. 
 
https://www.google.com.br/intl/pt-BR/about/products?tab=wh 
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F%C3%89RICA&tbm=isch 
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BR&continue=https://www.google.com/search%3Fq%3DMEDICA%25C3%2587
%25C3%2583O%2BVIA%2BINTRAVENOSA%26tbm%3Disch%26sfr%3Dvfe 
https://accounts.google.com/SignOutOptions?hl=pt-
BR&continue=https://www.google.com/search%3Fq%3DBANHO%2BNO%2BL
EITO%26tbm%3Disch%26sfr%3Dvfe 
 
https://www.google.com.br/intl/pt-BR/about/products?tab=wh
https://www.google.com/search?q=:+PUN%C3%87%C3%83O+VENOSA+PERIF%C3%89RICA&tbm=isch
https://www.google.com/search?q=:+PUN%C3%87%C3%83O+VENOSA+PERIF%C3%89RICA&tbm=isch
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https://accounts.google.com/SignOutOptions?hl=pt-BR&continue=https://www.google.com/search%3Fq%3DBANHO%2BNO%2BLEITO%26tbm%3Disch%26sfr%3Dvfe
	Tipos de curativos
	A limpeza ideal
	Punção venosa periférica: Do que irei precisar?
	Punção venosa periférica: passo a passo para realizar o procedimento

Outros materiais