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INTRODUÇÃO → É a irritação/in�amação do esôfago, podendo ter um curso agudo ou crônico e apresentar a forma discreta ou grave (necrose, fístula e estenose por causa do vômito/regurgitação) → Ela pode desenv em qualquer porção do órgão → Profundidade e extensão das lesões dependem da causa → Pode acometer animais de qualquer idade, raça e sexo → A esofagite eosinofílica é rara e tem causas incertas em cães ETIOLOGIA → Vômitos e regurgitações frequentes → Corpo estranho (princ os perfurocortantes → Evolução de uma in�amação oro-nasal prévia → Re�uxo gastroesofágico grave durante a anestesia (quando não resp o jejum) → Hérnia de hiato → Infestação parasitária → Medicamentos agressores a mucosa → Bola de pelos (gatos) → Ingestão de alimentos muito quentes → Neoplasias → Ingestão de subs cáusticas → Em gatos, a Doxiciclina para no estômago e por isso é importante recomendar a ingestão de água após adm SINAIS CLÍNICOS → Sialorréia → Disfagia → Anorexia → Regurgitação → Se for por ingestão de subs cáustica: Boca e língua hiperêmicas e/ou ulceradas DIAGNÓSTICO → Anamnese + Sinais clínicos + Exames complementares → A endoscopia é o método ouro p/o diagnóstico → Com o RX é possível ver a estenose esofágica , hérnia de hiato e/ou a presença de corpo estranho TRATAMENTO → Omeprazol (inibidor da bomba de prótons): 0,5-1 mg/kg/SID/7-14 d/em jejum pela manhã → Ranitidina (inibidor de receptor H2): 1-2 mg/kg/BID ou TID/7-14 d → Metoclopramida e Cisaprida (↑mot gástrica, estim o esvaziamento=Menor conteúdo que pode re�uir p/o esôfago): 0,25-0,5 mg/kg/IV (metoc)/VO (cisap) → Se o animal estiver muito obstruído ou com muita dor para se alimentar, optar pela Gastrotomia → Úlceras: Antibioticoterapia → Adm Sucralfato (surfactante) é muito bom (protege a mucosa lesionada se houver re�uxo gastroesofágico) → Se houver estenose esofágica: Fazer dilatação endoscópia c/balão e adm de surfactantes concomitantemente
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