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Fratura de costelas

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Fratura de costelas, esterno e escápulas 
Os arcos costais são os componentes da caixa torácica mais comumente lesados, 
de modo que essas lesões são significativas por apresentarem dor ao movimento 
respiratório, fato que prejudica a ventilação, a oxigenação e a tosse – aumentando a 
incidência de atelectasias e pneumonias na presença de doença pulmonar preexistente. 
As fraturas das primeiras duas ou três costelas e das escápulas pode significar um 
trauma de alta energia, já que elas são protegidas pela estrutura óssea dos membros 
superiores – podendo ter lesões graves associadas. As costelas de 4 a 9 são menos 
protegidas e, portanto, mais acometidas, sendo que a lesão de costelas de 10 a 12 
deve-se avaliar a possibilidade de trauma hepático ou esplênico pela íntima 
proximidade. 
A radiografia de tórax confirma o diagnóstico e avalia a existência de lesões 
intratorácicas. Como tratamento deve-se garantir a analgesia do paciente, deixando que 
a consolidação aconteça de forma fisiológica – em grandes desvios, uma abordagem 
cirúrgica pode ser necessária para redução da fratura.

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