: Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular

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Disciplina: Fisiologia Humana II
Aluna: Francieli Thaís Eckardt
TDE 5- Questionário referente ao artigo
(após a leitura do artigo: Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Autores : Brum P., Forjaz C.L.M .; Tinucci T., Negrão C. ).
1) Qual é a diferença entre o exercício dinâmico e estático?
R: Os exercícios dinâmicos alongam ativamente os músculos e as articulações, com movimento. Já nos exercícios dinâmicos, há contração muscular sem haver movimentação.
2) Quando grandes massas de músculos estão em treinamento dinâmica, o que acontece com Frequência Cardíaca e Pressão Arterial?
R: Ambas aumentam. O aumento da demanda de oxigênio pelos músculos em exercício eleva a demanda de irrigação sanguínea. Para suprir essa necessidade, o corpo se adapta aumentando o débito cardíaco e consequente também a FC e a PA.
3) Na prática diária, do que depende a resposta cardiovascular ao exercício?
R: Dependem tanto da intensidade quanto do número de repetições e, principalmente, de a fadiga concêntrica ser atingida ou não.
4) Quais alterações cardiovasculares acontecem logo após o exercício?
R: Durante o treinamento aeróbio, ocorre um aumento do volume diastólico final, causado principalmente pelo aumento do volume plasmático. O ventrículo esquerdo é a câmara do coração mais modificada em resposta ao treinamento de resistência.
5) Qual é o efeito crônico dos exercícios físicos sobre a frequência cardíaca?
R: A diminuição da frequência cardíaca de repouso é um dos efeitos crônicos. O aumento do tônus parassimpático, é responsável pela diminuição do tônus simpático e a diminuição do ritmo intrínseco de despolarização cardíaca.
6) Os exercícios físicos de que intensidade tem a maior eficácia em reduzir a Pressão Arterial?
R: Os exercícios aeróbicos.
7) Como altera a atividade simpática após o treinamento físico regular?
R: No sistema nervoso central, a atividade física regular promove a redução dos números de sinapses excitatórias que, em conjunto com a diminuição dos níveis centrais de Ang 2, explica a diminuição da atividade nervosa simpática.