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1 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes A diferença entre a logística medíocre e a excelente é, freqüentemente, a capacidade da tecnologia de informação logística da empresa. 10 – TI & Distribuição Física Tópicos Abordados no Capítulo � Principais Tecnologias na Distribuição Física � Classificação dos Sistemas e Tecnologias � Sistemas de Informações Geográficas Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Principais Tecnologias na Distribuição Física Sist. de Informação Processos Empresarias Equipamentos & Tecnologias Coletores de Dados e Leitores Óticos; Etiquetagem: Código de Barras e RFID TMS; WMS; ERP; SCM; CRM; Roteirização Sist. de Informação Processos Especiais GIS; Otimização; Simulação Comunicação Via Satélite; Telefone; Rádio Internet; EDI Eletrônica Embarcada Rastreamento de cargas e veículos (GPS); Computadores de bordo 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistema de Informação - Processos Empresarias Principais tipos: �ERP – Enterprise Resource Planning; �SCM – Supply Chain Management; �CRM – Customer Relationship Management; �WMS – Warehouse Management System; �TMS – Transport Management System; �Roteirização; Tecnologias na Distribuição Física 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistemas que reúnem informações de “todas” as funções da empresa, proporcionando a integração de processos e dados e que facilitam o gerenciamento de cadeia de suprimento. Possuem base de dados única (centralizada e integrada) e a implementação dos processos de negócio é feita através de parametrização. Principais Módulos • Administrativo e Financeiro: controle financeiro e contábil; ativo fixo; custos; Contas a Receber; Cnt Pagar; livros fiscais, etc. • Distribuição e Logística: faturamento; gestão armazém, transporte, estoque, pedido, faturamento • Manufatura: estoque; compras; PCP, MRP; manutenção dos ativos • RH: cargos e salários; ponto; treinamento; gestão de pessoal; recrutamento e seleção • Gestão de Projetos: controle integrado de custos, prazos • Grandes Fornecedores: SAP; Oracle (Oracle, Peoplesoft, JD Edwards); TOTVS (Datasul, Microsiga, RM) ERP - Sistema de Gestão Empresarial – Enterprise Resource Planning 10 – TI & Distribuição Física 2 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Solução integrada para a gestão da cadeia de suprimentos, em geral utilizado em complemento a um ERP. Possuem dois grupos de módulo: Planejamento e Sequenciamento da Produção e Gestão das Operações. Principais Módulos • APS – Advanced Planning and Scheduling • Concepção / otimização da rede • Planejamento e previsão da demanda • Planejamento de compras • Planejamento e sequenciamento da produção • Planejamento da distribuição • SCE – Supply Chain Execution • Gestão de Armazéns (WMS) • Gestão do Transporte (TMS) • Gestão do Estoque • Gestão dos Pedidos • Gestão do Relacionamento com Clientes - CRM • Gestão do Relacionamento com Fornecedores - SRM Sistemas de SCM – Supply Chain Management Funcionalidades também disponíveis como sistemas independentes. Permitem a integração do modelo logístico da empresa com o de seus fornecedores e clientes. Possui os módulos logísticos mais aprofundados e detalhados do que os ERPs, além dos modelos de otimização. Principais Soluções / Fornecedores: I2, Magnugistics e SAP 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Principais Objetivos • Gerenciar o relacionamento com os clientes, inclusive mantendo histórico. • Atrair e desenvolver clientes fiéis e rentáveis, diferenciando os de maior valor agregado. • Dar ao cliente visão unificada de todas as áreas de contato com a empresa. • Transformar todos os contatos com os clientes em oportunidades de venda. • Compilar e processar dados sobre o mercado. Principais Soluções / Fornecedores: Vantive e Siebel Abordagem integrada para identificar, conquistar e reter clientes. Gestão e coordenação do relacionamento dos clientes, através de múltiplos canais (web, call centers, vendedores, revendedores, parceiros, etc.), departamentos, áreas de negócio, dispersos geograficamente. Valoriza cada contato da empresa com o cliente, fazendo com que esse sinta que está lidando com uma organização única. Principais Módulos • Cadastro Clientes, Telemarketing/vendas e promoções. • Cronograma de ligações, discagem automática. • Serviços de campo: orçamentos, ordens de serviço. • Manutenção preventiva e corretiva. • Alocação e monitoramento de técnicos. • Administração de vendas, Previsão de vendas. • Automação da Força de Vendas. CRM – Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente Customer Relationship Management 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Principais Custos no Armazém Separação dos Pedidos 55% Expedição 20% Recebimento 10% Estocagem 15% Gerencia e otimiza as atividades operacionais e administrativas no armazém, automatizando, respectivamente, o fluxo de materiais e o de informações. Principais Funcionalidades: •Controle de Portaria e Recebimento dos Produtos; •Determinação da prioridade de descarga; •Inspeção e Controle de Qualidade; •Alocação automática dos produtos, otimizando a localização / endereçamento dos produtos armazenados (reduz circulação dentro do armazém, minimizando tempo e custo); •Separação de Pedidos, com rota de separação e a melhor seqüência de paradas; •Controle de lote; •Alocação de recursos humanos e físicos; •Embalagem; •Expedição; •Gerenciamento de pátio; •Abastecimento automático •Emissão de documentos; •Controle do Inventário e etc. WMS – Sistema de Gerenciamento de Armazéns Warehouse Management System 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Automação do gerenciamento de transporte, tem como principais funcionalidades / módulos: Gestão da Frota; Gestão de Fretes; Roteirização; Programação de Cargas; Rastreamento (controle de tráfego); Atendimento ao Cliente; etc. Pode fazer parte de um sistema de SCM ou ser um sistema com os módulos integrados, mas independente. Nomercado brasileiro é mais comum encontrar sistemas independentes para cada uma das principais funcionalidades. Nesse último caso, deve-se estar atento para a necessidade de integração desses módulos. Principais Funcionalidades: • Integração com manutenção de ativos • Controlar viagens • Contratos • Frete de terceiros • Controle de transbordo • Controle de abastecimento • Pedágio • Redespacho • Conhecimento de frete • Tabela de preços: seguro, peso e volume, quilometragem • Controlar seguro da frota • IPVA e multas • Calcular custo de transporte • Pagamento de autônomos • Interface com computador de bordo • Interface com sistema de rastreamento • Apurar custo de viagens TMS – Transport Management System 10 – TI & Distribuição Física 3 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Gestão da Fretes • Cadastro de Transportadoras, Rotas, Taxas, etc. • Tabela de Fretes • Análise do custo de frete, por transportadora, rota, etc. • Simulação do custo de frete • Liberação de pagamentos e recebimentos • Conferência de documentação Gestão da Frota • Cadastro de Veículos • Controle de Documentação (licenciamentos, taxas, etc.) • Controle de Manutenção • Controle de Estoque de Peças • Controle de Funcionários Agregados • Controle de Combustíveis e Lubrificantes (consumo, abastecimento (ex: CTF) • Controle de Tacógrafos • Controle de Pneus e Câmaras (rodízio, kms por posição, consumo, etc.) • Controle de Engates e Desengates de Carretas TMS – Transport Management System 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Passado � Roteiros baseados na experiência de motoristas / supervisores antigos na operação / região. � Comunicação por rádio limitada a potência de transmissão e ao telefone em pontos de parada. Tendência Atual � Veículos equipados com rastreador utilizando GPS (global positioning system - com latitude e longitude). GPS + Sistema GIS (geographic information system) + comunicação por satélite ����localização do veículo, a cada instante, na malha viária. � Softwares de Roteirização e Programação dos veículos com tecnologia GIS. Futuro já Presente � Internet com informações sobre a situação do pedido dos clientes. � Internet com acesso wireless, ex: motoristas receberem informações online durante a viagem e podem fazer ajuste da roteirização “on the fly”. � Softwares de roteirização de uso direto na Internet. Roteirização � Informação em tempo real para transportadoras, fabricantes, varejistas, clientes, etc. � A comunicação auxilia, aperfeiçoa, revisa e atualiza a roteirização com informações sobre tráfego, condições de tempo, acidentes, mudanças repentinas de rotas, localização do veículos, etc. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Roteirização 10 – TI & Distribuição Física Os softwares de roteirização têm como objetivo a gestão da eficiência da frota de veículos e a minimização de custos. Determinam a sequência em que os clientes deverão ser atendidos em cada viagem, bem como o veículo que deverá fazer o atendimento, minimizando o custo total da viagem e atendendo as restrições existentes (ex: janela de entrega de cada cliente, horário de funcionamento do CD, características da malha viária (direção das ruas, horário de descarga, etc.)). Para isso consideram também as características do(s) ponto(s) de carga - CD (capacidade, # veículos, horário, # motoristas, etc.), dos veículos (capacidade, equipamentos especiais). Programação dos Veículos – que veículo atende ao Pedido de que cliente, ou seja, define a quantidade de produto a ser embarcada em cada veículo. São sistemas que usam tecnologia GIS e precisam, para ganhar eficiência, estar integrados com o sistema corporativo que faz a Tomada de Pedido dos clientes e outros. Origem Destino Cliente 1Cliente 2 Cliente 3 Roteirização Multi Ponto Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Origem: R. Mq. de S. Vicente 225 - Gávea (RIO DE JANEIRO) Destino: Av. Maracana 225 - Maracana (RIO DE JANEIRO) Distância total percorrida: 14,04 km Táxi: Preço aproximado para a Bandeira 1 R$ 19,00 e para Bandeira 2 R$ 22,10 1.Início da rota R. Mq. de S. Vicente 225 2.Siga em frente R Mq. De S. Vicente 340 metros 3.Siga em frente R V-gov. Rubens Berardo 360 metros 4.Vire à esquerda R John Alberto Sued 130 metros 5.Siga em frente Acesso 110 metros 6.Siga em frente Av Pe. Leonel França 180 metros 7.Siga em frente R Mário Ribeiro 810 metros 8.Siga em frente Acesso 100 metros 9.Siga em frente Av Borges De Medeiros 2,60 km 10.Siga em frente Rampa 160 metros 11.Siga em frente Vd Eng. Humberto Vital B De Mello 240 metros 12.Siga em frente Vd Saint Hilaire 180 metros 13.Siga em frente Av Vital Brasil 220 metros 14.Siga em frente Tun André Rebouças 3,09 km 15.Siga em frente Av Vital Brasil 200 metros 16.Siga em frente Rampa 50 metros 17.Siga em frente Evd Eng. Freyssinet 1,98 km 18.Siga em frente Rampa 220 metros 19.Siga em frente Vd Dos Aviadores 490 metros 20.Siga em frente Av Osvaldo Aranha 950 metros 21.Siga em frente Acesso 40 metros 22.Siga em frente Rampa 290 metros 23.Siga em frente Vd Oduvaldo Cozzi 310 metros 24.Siga em frente Av Maracanã 410 metros 25.Vire à esquerda Retorno 30 metros 26.Vire à esquerda Av Maracanã 560 metros 27.Fim da rota Av. Maracanã 225 Roteirização http://maplink.uol.com.br Destino Roteirização Ponto a Ponto Origem 10 – TI & Distribuição Física Exemplo de um Roteiro 4 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes �Dada a complexidade, necessitam de suporte técnico para serem instalados. �Alguns softwares têm capacidade limitada para a solução dos problemas reais, por isso exigem simplificações para a solução de certos problemas. Deve-se portanto verificar qual o impacto que essas simplificações podem ter na precisão final dos resultados. Ex: a quantidade máxima de pontos de entrega ser limitada. �A base de dados da representação digital da rede viária (ruas, rodovias, etc) do roteirizador deve estar disponível e atualizada, caso contrário a sua utilização será comprometida. �Nem sempre os clientes são fixos (ex: CD e suas lojas de varejo). Pontos de entrega que variam diariamente (ex: entregas a domicílio) dificultam a roteirização, pois o cadastro dos clientes não estápreviamente preparado. �Informações importantes antes de se adotar um software específico: preço; tempo para instalação; tamanho máximo de aplicações (No. de visitas por dias, No. de veículos, de CDs); Características operacionais (distâncias calculadas sobre rede viária; monitoramento de veículos em tempo real, programação de carregamento dos veículos, etc). Novaes, 2004 – Cap. 9 Roteirização Instalação de Software 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistema de Informação - Processos Especiais �Principais tipos: � GIS (aula específica) � Otimização � Simulação Tecnologias na Distribuição Física 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Otimização Descrição: Existem problemas de distribuição física cuja solução é a busca do máximo ou do mínimo de uma função. Nesse casos, resolve-se o problema com a utilização de ferramentas de pesquisa operacional, como solução matemática pelo método simplex, ou através de heurísticas. Essas últimas as mais empregadas em problemas comerciais. Algumas das ferramentas para a solução pelo método simplex são: • LINDO (Linear Description Optimizer) – requer a digitação das equações; • LINGO – automatiza o processo de entrada das equações; • GINO – para problemas com mais de 1000 variáveis e restrições; • Solver (Excel) – problemas de menor complexidade. Oportunidades de Uso na Distribuição Otimização da Rede de Distribuição. Localização de Facilidades (CDs, fábrica, etc.) Localização de Pallets dentro de armazém 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Simulação Descrição: Simulação é o uso de modelos para o estudo de problemas reais de natureza complexa, por meio de experimentação computacional. Consiste no processo de construção de um modelo que replica o funcionamento de um sistema real, ou idealizado, e na condução de experimentos computacionais com o objetivo de melhor entender o problema em estudo, testar alternativas para sua operação e, assim, propor melhores formas de operá-lo. Esse ferramental, da área de pesquisa operacional, permite a geração de cenários, com os quais pode-se: orientar o processo de tomada de decisão; proceder análises e avaliações de sistemas e propor soluções para a melhoria de performance. Estes procedimentos podem ser de conotação técnica e / ou econômica. Benefícios • Permite respostas a questões do tipo "what if" em toda a cadeia de suprimentos. • Construção automática de simulações de cadeias de suprimentos e fabricas. • Prever níveis de atendimento, custos e níveis de estoques. • Determina o efeito do tempo nas aleatoriedades na cadeia de suprimentos. Oportunidades de Uso • Dimensionamento de portos, aeroportos, frota de transporte; • Dimensionar uma praça de pedágio; • Dimensionamento ou lay-out de uma linha de produção Principais Soluções: ARENA; Taylor; Promodel; Automod; GPSS e etc. 10 – TI & Distribuição Física 5 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Comunicação Soluções de Comunicação �Rádio �Telefone �Satélite Comunicação entre Empresas: �Internet (capítulo 6) �EDI – Electronic Document Interchange Tecnologias na Distribuição Física 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes É a transmissão de dados, de natureza comercial ou administrativa, diretamente entre duas empresas. Tendo como principais características: � Intercâmbio padronizado (EDIFACT) de transações eletrônicas – formato de “documentos” e protocolos de comunicação. � Feito para aplicações entre computadores com a redução de documentos em papel. � Redução de custos administrativos, de divergências, de estoques, etc. Utilizações na Distribuição •Entrada de Pedidos • Cotações Eletrônicas • Controle de Estoques • Reposição de Estoques • Controle de Distribuição • Transferência de Fundos • Aviso de Embarque • Recebimento de Faturas EDI é uma maneira de fazer comércio eletrônico assim como a Internet. 10 – TI & Distribuição Física EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Centralizador Comprador Fornecedores Caixas Postais Solicitação de Cotação (SC) SC SC SC Cotação (C) C C C Empresa Independente VAN (value added network) Solicitação de Cotação � Cotação Pedido de Compra � Resposta ao Pedido de Compra Solicitação de Alteração � EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados 10 – TI & Distribuição Física Como Funciona Ex de VANs - Interchange, PromonIP, etc. Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Exemplo do Uso de EDI na Logística Processo Manual • Emissão de Nota Fiscal • Requisita transporte por telefone • Dados parciais sobre a carga • Indicação do caminhão pelo cliente • No CD, realoca mercadoria para outro caminhão • Emissão do Conhecimento de Embarque com redigitação Processo com EDI • Emissão de Nota Fiscal • Envio do documento eletrônico com todos os dados da NF • Caminhão previamente selecionado no CD • Emissão do conhecimento de Embarque automático com os dados das Notas Fiscais Solicitação de Transporte EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados 10 – TI & Distribuição Física Tendência: WebEDI Processos de troca de informações não mais utilizam modems e softwares especializados, nem links privativos com parceiros, clientes e fornecedores. Os dados trafegam na Internet, utilizada como rede integrando as empresas, independente do porte, estrutura de TI ou conhecimento dos funcionários. Não há mais necessidade de softwares e treinamentos específicos para usar o sistema, que funciona em ambiente Web. Somando a tradicional troca eletrônica de documentos às facilidades da Internet. 6 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Equipamentos & Tecnologias Aplicados a diversos tipos de soluções e sistemas logísticos. �Etiquetagem: �Código de Barra �RFID – Radio Frequency Identification �Coletores de Dados e Leitores Óticos Tecnologias na Distribuição Física 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes O códigode barras é uma forma de representar um código alfanumérico, que viabiliza a captura automática de dados por meio de leitura óptica, nas operações automatizadas. Trata-se da representação gráfica, em barras claras e escuras, das combinações binárias utilizadas pelo computador. Decodificadas por leitura óptica, essas barras informam os números arábicos ou as letras que constituem o código de barras. Existem diversos padrões diferentes de códigos de barra (ex: EAN/UCC-8; EAN/UCC-13; EAN/UCC-14; UCC/EAN-128; UCC-12), cada um deles uma quantidade maior ou menor de informações. Exemplo dos dados codificados: fabricante, produto, tipo embalagem, data de validade, etc. Etiquetagem - Código de Barras Exemplos: 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Etiquetagem - Código de Barras Alguns Produtos Utilizados Impressoras Impressoras térmicas ou ink-jet Impressão de etiquetas de código de barras Scanners de mão Pistolas robustas para leituras de código de barras Leitura laser ou CCD Scanners com ou sem fio Scanners Fixos Scanners para montagem fixa Leitura laser ou CCD Verificadores de qualidade Equipamentos para verificação de qualidade de código de barras 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes As etiquetas com tecnologia RFID são também conhecidas como “etiquetas inteligentes”. Essa tecnologia permite armazenar e recuperar informações em um circuito integrado (chip), via ondas de radiofreqüência, cuja principal função é a de efetuar a captura automática de dados a distância em objetos como, por exemplo, produtos, pallets, veículos, animais, pessoas. Utilizadas em outros ramos de atividades, que não a distribuição, como indústrias, pedágios e até no rastreamento de animais. Essas etiquetas contém uma antena que permite que os objetos sejam monitorados ao longo da cadeia de distribuição em tempo real. Como as etiquetas de código de barra armazenam informações sobre as características dos produtos (data de validade, lote de fabricação, descrição do produto, etc.). No atual estágio de desenvolvimento têm como principais dificuldades para implantação o custo unitário, aceitação universal da padronização e adaptação de processos e sistemas das empresas envolvidas. Suas principais vantagens são grande capacidade de armazenagem de dados, leitura a distância sem visada, re-usabilidade e possibilidade de leitura e gravação nas diversas etapas da cadeia de distribuição. Etiquetagem - RFID Para superfície metálica Para PET Leitora 10 – TI & Distribuição Física 7 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Componentes do sistema Os principais componentes são: � Número EPC: Identificador global e único, utilizado para acessar os dados na rede EPC. Acomoda as informações do GTIN - Identificador Global de Item Comercial, que identifica os produtos no Sistema EAN UCC. � Etiqueta EPC: Componente eletrônico (chip semicondutor) que tem o seu número de identificação gravado e um transmissor conectado a uma antena. As tags / transponders podem ser confeccionadas em todos os tamanhos e formatos, com espessura tão fina que permite a aplicação na superfície dos produtos. Algumas têm a capacidade adicional de gravação de novos dados, nesse caso as etiquetas são ativas, ou seja, têm fonte de energia. � Leitor de Radiofreqüência: Emite ondas magnéticas que aciona a etiqueta RFID, permitindo que transmita de volta a informação armazenada no micro-chip. Decodifica, verifica, armazena os dados e se comunica com o computador. Esse é o elemento que “lê” a etiqueta a distância. Etiquetagem - RFID 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes O Electronic Product Code, ou Código Eletrônico de Produtos, define uma nova arquitetura que utiliza recursos oferecidos pela tecnologia de radiofreqüência, e serve de referência para o desenvolvimento de novas aplicações. Tem como premissa fazer uso completo das mais recentes infra-estruturas, significando uma mudança de conceito na identificação, e principalmente no intercâmbio de informações. O EPC agiliza os processos e permite dar maior visibilidade aos produtos por meio da disponibilização de informações superior ao que se alcança hoje com as tecnologias disponíveis e utilizadas. É o rastreamento total, não somente de um processo ou de uma empresa, mas de cada produto individual aberto a toda a cadeia de suprimentos. Alguns Tipos de Ganho com o Uso do RFID: • Redução dos níveis de inventário • Redução nos custos de transportes • Aumento de vendas • Redução do tempo de entrega • Redução nos custos logísticos • Início da colaboração entre os elos da cadeia como um todo. Etiquetagem - RFID A padronização permite que sendo gerada pelo fabricante de um produto seja reconhecida por qualquer empresa envolvida na cadeia de distribuição. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Coletores Veiculares Montagem em empilhadeiras e veículos de transporte Interface RF Computadores Pen-based Coletores de dados com entrada de dados com "caneta" Plataforma PocketPC ou Palm Micro-terminais Interfaces Homem-Máquina Equipamentos de baixo custo para ambientes agressivos Coletores Móveis Interface por RF ou Batch Leitor de código de barras integrado http://www.harbor.com.br/equipamentos/coleta/ Coletores de Dados e Leitores Óticos Têm como objetivo a coleta de dados no campo. A seguir alguns exemplos de equipamentos Palm 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Tecnologias na Distribuição Física �Rastreamento de cargas e veículos (GPS) �Computadores de Bordo Eletrônica Embarcada 10 – TI & Distribuição Física 8 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Rastreamento de Cargas e Veículos As soluções de rastreamento de cargas e veículos são compostas de diversos elementos: �Computador de Bordo – (software e hardware). Tornam possível a existência, no veículo, de funcionalidades adicionais ao rastreamento. �Equipamento de GPS �Sistema de Comunicação �Central de Monitoramento - (software e hardware). Alem desses, outros componentes também podem fazer parte do sistema de rastreamento adicionando a esse outras funcionalidadesque não a original (impressão de Nota Fiscal, coleta de pedido de cliente, gestão logística, rastreamento via web, etc.). Computador Autotrac Antena e Teclado Autotrac Possuem forte apelo comercial para a gestão do roubo de cargas e veículos. Intenso emprego na gestão de risco. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes � Desenvolvido pelas forças armadas americanas para fins militares. É composto de 24 satélites que percorrem a órbita da Terra a cada 12 horas. � Para que ocorra a localização é necessário que pelo menos 3 satélites estejam sendo visualizados pelo equipamento de GPS. � Através de dispositivos eletrônicos (GPS receivers) executam a conversão de sinais de satélites em posicionamentos, permitindo a localização geográfica de um objeto – latitude e longitude, com precisão de até cinco metros. � Latitude - varia de 0 grau na linha do equador até 90 graus nos pólos Norte (positivo) e Sul (negativo); � Longitude - varia de 0 grau no meridiano de Greenwich até 180 graus Oeste (negativo) e 180 graus Leste (positivo). GPS - Sistema de Posicionamento Global Global Positioning System Na Distribuição física de produtos, a interação em tempo real com o caminhão, permite ao despachante (na Central) redirecionar o veículo em resposta a novas necessidades ou devido a atrasos decorrentes de engarrafamentos. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Rastreamento de Cargas e Veículos Sistema de Comunicação Os principais sistemas de rastreamento utilizam-se de soluções de comunicação por satélite, por telefonia celular e híbridas. O custo e a existência de áreas de sombra são as razões que determinam a utilização de uma tecnologia ou outra. Nas regiões urbanas as soluções por telefonia celular são, em geral, as mais utilizadas dado o menor custo. Em locais mais remotos, onde existe dificuldade de utilização da comunicação por celular, são empregadas as soluções de comunicação por satélite. Com as soluções de tecnologia híbrida consegue-se a mais adequada relação custo benefício. Central de Monitoramento Funciona sob a responsabilidade do gestor da frota e tem como ferramentas, alem de PCs e telefones, o software de gestão da solução de rastreamento. Mantém contato e acompanha o desenvolvimento do serviço executado pela frota. Em geral funciona 24 h por dia. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistema de Rastreamento de Veículos e Cargas (software disponível na Central de Monitoramento) A empresa gestora da frota de veículos é equipada com software responsável pelo gerenciamento das atividades de monitoramento, rastreamento e comunicação de sua base de operações (depósito) com os veículos da frota equipada com a solução. Possíveis funcionalidades: Comunicação: envio de mensagens com diferentes níveis de prioridade e em formato livre. Toda mensagem indica a localização exata do veículo. Gerenciamento de Múltiplas Contas: um mesmo operador pode monitorar veículos de diferentes empresas. Útil para embarcadores que trabalham com diversas transportadoras) ou empresas de gerenciamento de risco (seguradoras, escoltas, empresas de segurança). www.autotrac.com.br Rastreamento de Cargas e Veículos Continua 10 – TI & Distribuição Física Interface de Integração - interface aberta para envio e recebimento de dados de outros sistemas. Viagens / Serviços - controle em tempo real do ciclo de serviços dos veículos urbanos e interurbanos usados para transferência, coleta e entrega de carga. 9 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Controle de Eventos - controle de eventos, como início e fim de viagens, carregamento e descarregamento, mudanças de trecho, desvios de rota, paradas indevidas etc. Permite definir ações automáticas ou pelo usuário para alertas em tela, envio de e-mail, sons diferenciados, envio de comandos etc. Cerca eletrônica - delimita uma rota ou uma área de viagem a ser seguida pelo veículo. Em caso de desvio da rota ou área, o operador da empresa é comunicado. Fundamental para operações de gerenciamento de risco. Mapas digitais - a frota é visualizada em mapas digitalizados, o que facilita operações como consulta de posições recentes do veículo, cadastro de referências (postos de abastecimento, hospitais, postos policiais, clientes, fornecedores etc.), verificação dos pontos de parada, pesquisas de veículos mais próximos de um determinado ponto, definição de rotas e medição de distâncias no mapa. Área de Risco - delimitação, nos mapas digitais, de áreas onde há necessidade de acompanhar o posicionamento e intensificar a comunicação com os veículos devido ao maior risco de furtos, roubos e assaltos. Auditoria - permite monitorar todas as informações do sistema a qualquer momento. Comunicação entre Veículos Rastreamento de Cargas e Veículos www.autotrac.com.br 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Têm como principal finalidade o monitoramento de frotas quanto a forma em que os veículos são dirigidos, visando segurança (na direção) e economia. As soluções se compõem de um equipamento embarcado e pacote de software que automatiza o sistema e analisa os dados. Na instalação a empresa contratante determina parâmetros limite de funcionamento para o veículo e cada vez que esses são violados o motorista recebe um alarme. Nas soluções com rastreamento essa informação pode ser informada a Central em tempo real. O sistema possibilita identificar o condutor e as operações, monitorando itens como: • Velocidades (frente, ré, curvas, e chuva); • Uso do RPM na faixa econômica; • Odômetro e Horímetro; • Freadas e arrancadas • Tempos de utilização; • Trechos e paradas; • Itens de manutenção; • Portas, pedais e válvulas que puderem ser sensoriadas. A transferência de dados do equipamento de bordo para o servidor da empresa pode ser online – soluções com rastreamento, por rádio freqüência ou por cabo. Computador de Bordo As principais soluções de rastreamento de carga e veículos utilizam computador de bordo como um de seus principais elementos. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia IndustrialIND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistemas Transacionais / Operacionais Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Controle Gerencial Planejamento Estratégico Infra-estrutura Tecnológica Processos estruturados, regras formais, grande volume de transações e comunicação inter-funcional. Utilizam as informações disponíveis nos sistemas transacionais para o gerenciamento da Distribuição Física. Apoio as atividades operacionais, táticas e estratégicas de elevada complexidade. Evitam a tomada de decisão baseada no sentimento. Devem estar conectados aos sistemas transacionais. Suportam o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da estratégia logística. Sustentam decisões de longo prazo. Sistemas analíticos e pouco estruturados. adaptado Bowersox e Closs, 2001 – Cap. 6 Infra-estrutura específica necessária aos processos da Distribuição Física. Dispositivos e tecnologias para entrada de dados, comunicação, rastreamento, etc. Classificação dos Sistemas e Tecnologias 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Tecnologia da Informação na Distribuição Física Sistemas Transacionais / Operacionais Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Controle Gerencial Planejamento Estratégico Infra-estrutura Tecnológica Infra-estrutura Tecnológica • Rede, Servidores e PCs • Equipamentos para a captura de dados • Impressoras • Equipamentos específicos: GPS, computadores de bordo, etc. Sistema Transacionais / Operacionais • Entrada de Pedido • Alocação de Estoque • Separação de Pedido • Expedição • Formação de preço e Emissão de Fatura • Pesquisa entre os Clientes Sistemas de Controle Gerencial • Avaliação Financeira • Custo • Gerenciamento de Ativos • Avaliação do Serviço ao Cliente • Medição da Produtividade • Medição da Qualidade 10 – TI & Distribuição Física 10 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Tecnologia da Informação na Distribuição Física Sistemas Transacionais / Operacionais Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Controle Gerencial Planejamento Estratégico Infra-estrutura Tecnológica Sistemas de Apoio à Decisão • Programação e Roteamento de Veículos • Gerenciamento de Níveis de Estoque • Configuração de Redes / Instalações • Rentabilidade de Clientes Planejamento Estratégico • Avaliação dos clientes quanto a melhorias • Localização de instalações • Formulação de Alianças Estratégicas • Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Capacitações e Oportunidades • Análise do Serviço ao Cliente Focada e Baseada no Lucro 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes FORNECEDORES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS MANUFATURA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA CLIENTE CONSUMIDOR Ativs. Específicas de Administração de Materiais Ativs. Administ. de Materiais junto à Manufatura Atividades da Distribuição Física junto à Manufatura Atividades Específicas da Distribuição Física Ativis. Distribuição Física junto ao Cliente do Fornecedor Atividades da Distribuição Física junto ao Consumidor • Embalagem produto acabado ou semi- • Unitização: paletização de produto acabado ou semi-acab.; conteinerização • Armazenagem • Identificação de volumes • Conferência física quantitativa e documental • Montagem de kits comerciais de produto acabado • Roteirização • Geração e controle de documentos • Expedição industrial • Distribuição direta da fábrica, transferência para centros de distribuição • Rastreamento de veículos • Crossdocking • Controle e pagamento de fretes • Gestão de informações logísticas • Prestação de contas • Medidas de desempenho • Recebimento produto acabado semi- • Desconsolidação • Conferência física quantitativa e documental • Nacionalização produtos importados • Armazenagem • Controle de estoques • Embalagem • Unitização • Separação (pick/pack) • Montagem de kits comerciais • Identificação de volumes • Roteirização • Geração e controle de documentos • Expedição de produtos • Distribuição direta da fábrica, de CDs e transferência entre CDs • Crossdocking • Rastreamento de veículos • Controle e pagamento de fretes • Gestão de informações logísticas • Entrega de produtos secos ou refrigerados • Abastecimento de gôndolas • Retirada de pallets vazios • Coleta de mercadorias devolvidas • Gestão de informações logísticas • Prestação de contas • Medidas de performance • Entrega direta do fornecedor ao consumidor • Serviços de atendimento ao consumidor • Gestão de informações logísticas • Prestação de contas • Medidas de desempenho Atividades Logísticas com utilização direta de TI Fonte: (ABML- 2004) 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistemas de Informação Geográficos – SIG ou Geographical Information System - GIS � Introdução � Definições � SIG – Uma Tecnologia Integradora � Áreas de Aplicação � Arquitetura Dual 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes GIS – Introdução Informações Geográficas Mapa de uma região fixado na parede demarcando áreas de vendas, crimes, etc com alfinetes coloridos. Com o SIG pode-se melhorar a análise dos clientes / demandas / crimes, sendo também um instrumento mais adequado para a formação de zonas de vendas e para a localização de novas delegacias, entre outras inúmeras aplicações. Nazário, 2001 Passado Hoje Tratamento das informações espaciais Basicamente através da utilização de mapas em papel. Com softwares que permitem o uso de tais informações para auxiliar na tomada de decisão. 10 – TI & Distribuição Física 11 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes O mercado nos anos 90 foi caracterizado pela ampla aplicação no setor privado. Nos EUA a propagação foi bastante intensa, visto que o governo americano já se preocupava com o desenvolvimento da representação digital das redes de estradas e zonas censitárias desde 1972, o que foi fundamental para o crescimento desta tecnologia. No Brasil a dificuldade com as bases de dados têm sido o principal fator que inibe uma maior utilização dos GIS. Nazário, 2001 O primeiro GIS foi desenvolvido no Canadá em 1962. Ele objetivava a realização de inventários de terras em âmbitonacional, envolvendo diferentes aspectos sócio econômicos e ambientais. Só tornou-se totalmente aplicável em 1971. Pacotes de GIS comerciais começaram a ser desenvolvidos nos anos 70, principalmente nos EUA e experimentaram rápido crescimento nos anos 80. As empresas do governo eram inicialmente os principais clientes do GIS. No Brasil não foi diferente, as principais aplicações foram nos setores de energia e ambiental. Dr. John Snow mapeou casos de cólera em Londres identificando que os casos ocorriam ao redor de fossas públicas e concluiu que a doença estava relacionada à água contaminada. GIS – Introdução Histórico do GIS / SIG 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Nazário, 2001 Apesar de existir uma ampla disponibilidade de softwares no mercado, constata-se, que o uso mais intensivo de GIS no Brasil ainda tem como limitante, na maioria das vezes, a escassez de bases de dados confiáveis e atualizadas, tanto em relação a dados espaciais (mapas digitalizados) quanto à dados demográficos e sócio-econômicos. O principal responsável pela cartografia digital oficial e geração de outras bases oficiais é o IBGE. Devido a falta de bases, o que tem se observado no mercado brasileiro é o desenvolvimento de bases de dados por empresas que utilizam tecnologia GIS, empresas prestadoras de serviço, prefeituras, governos estaduais e universidades. GIS – Introdução Estrutura Atual de Dados 10 – TI & Distribuição Física http://gis.esri.com/esriclips/clip.cfm?clipID=60 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Um GIS completo consiste em pelo menos cinco componentes: software, hardware, dados geográficos, pessoal e organização. Partindo do princípio que o sistema seja implementado na empresa, não basta apenas um software que trabalhe com um banco de dados e mapas digitalizados, é importante que exista pessoal qualificado, um objetivo no seu uso e interação com outras áreas dentro da organização. Nazário, 2001 GIS é uma coleção de software, hardware, dados geográficos e pessoal para facilitar o processo de tomada de decisão que envolve o uso de informações georeferenciadas na organização. Dados alfanuméricos geograficamente referenciados às informações gráficas de um mapa Registros alfanuméricos: Conjunto de informações formado por caracteres alfabéticos, numéricos ou caracteres especiais GIS Definições (I) 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Sistema de computador composto de hardware, software, dados e procedimentos, construído para permitir a captura, gerenciamento, análise, manipulação, modelagem e exibição de dados referenciados geograficamente para solucionar, planejar, gerenciar problemas (http://www.geominas.mg.gov.br/glossario/geogloss.html). GIS Definições (II) 10 – TI & Distribuição Física Ferramenta analítica cuja principal vantagem é permitir a identificação da relação espacial entre os objetos ou fatos de um mapa. Um sistema de informação geográfica (SIG) é um sistema concebido para trabalhar com dados referenciados por coordenadas geográficas ou espaciais. Em outras palavras, um SIG é um sistema de bases de dados com capacidades específicas para lidar com dados espacialmente referenciados, bem como um conjunto de operações para trabalhar com dados. De certo modo, um SIG pode ser pensado como mapa de ordem superior. (Star e Estes, 1990; em Foote e Lynch, 2004). SIG é uma base de dados digital, de propósito especial, no qual um sistema de coordenadas espaciais comum é o meio primário de referência. Um SIG requer recursos de: � Entrada dos dados a partir de mapas, fotografias aéreas, imagens de satélites, levantamentos de campo, e outras fontes; � Armazenamento, recuperação e busca de dados; � Transformação de dados, análise e modelagem; � Comunicação dos dados, através de mapas, relatórios e planos. 12 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes SIG – Tecnologia Integradora Conjunto de Mapas Foote & Lynch, 2004 SIG permite organizar a informação sobre uma determinada região, como um conjunto de mapas (referenciados como layers), cada um deles exibindo uma informação a respeito de uma característica da região. Este layer é o mais importante, pois representa um reticulado com um sistema de referência (como latitude e longitude) ao qual todos os mapas foram precisamente referenciados Cada camada é sobreposta de forma que toda localização é precisamente ajustada às localizações correspondentes em todos os outros mapas. 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes elevação rios divisão política Monteiro & Câmera - INPE SIG – Tecnologia Integradora Organização de Dados em um SIG 10 – TI & Distribuição Física Camadas / layers Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Foote & Lynch, 2004 Localizações ou áreas podem ser separadas de localizações vizinhas, como no diagrama ao lado, simplesmente extraindo todos os layers da localização desejada a partir de um mapa maior. SIG – Tecnologia Integradora Layers Associados à uma Única Localização 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Foote & Lynch, 2004 Este processo de combinar e transformar informações de camadas diferentes as vezes é chamado de álgebra de mapas, pois envolve soma e subtração de informação. Nem todas as análises requerem o uso de todos os layers simultaneamente. Em alguns casos, o analista usará seletivamente a informação para considerar relações entre camadas específicas. A informação de dois ou mais layers também pode ser combinada e transformada em uma camada nova para uso em análises subseqüentes. SIG – Tecnologia Integradora Álgebra de Mapas 10 – TI & Distribuição Física 13 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes A habilidade em separar informação em camadas, e então combiná-las com outras camadas de informação é a razão pela qual o SIG oferece tão grande potencial como ferramenta de pesquisa e apoio à tomada de decisão. Com o SIG podem ser formadas dúzias ou centenas de camadas de mapas para exibir informação sobre redes de transporte, hidrografia,características de população, atividade econômica, jurisdições políticas, e outras características dos ambientes naturais e sociais. Foote & Lynch, 2004 A coleta de informações sobre a distribuição de recursos minerais, propriedades, animais e plantas sempre foi uma parte importante das atividades das sociedades organizadas. Até recentemente, no entanto, isto era feito apenas em documentos e mapas em papel. Sendo assim, uma análise que combinasse diversos mapas e dados era difícil. Foote & Lynch, 2004 SIG – Áreas de Aplicação Potencial 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes a) empresas prestadoras serviços especializados em dados espaciais, como de Topografia, Aerofotogrametria, Cartografia e Sensoriamento Remoto, que vêem a tecnologia SIG como repositório dos dados que geram; b) empresas de consultoria em Engenharia e áreas afins que vêem a tecnologia SIG como um aliado poderoso na solução dos problemas de seus clientes; c) as empresas e órgãos estatais que em suas atividades utilizam SIG no planejamento, administração, monitoramento e gerência do meio físico regional e federal; d) prefeituras municipais que utilizam SIG para solução de cadastros técnicos voltados a atividades de planejamento e gestão urbana, tributação, controle de tráfego, meio ambiente, saneamento e outros; e) concessionárias de serviços públicos que planejam, projetam, implantam, operam e gerenciam redes de água, esgoto, eletricidade, gás, telefone e TV a cabo; f) empresas públicas responsáveis por atendimentos a emergências e gerenciamento de riscos ambientais; g) empresas nas áreas de negócios e propaganda que planejam, projetam e implantam atividades econômicas baseadas em variáveis de mercados distribuídas espacialmente; h) órgãos públicos que prestam informações turísticas e de hotelaria; i) empresas públicas e privadas que trabalham com logística, distribuição e transporte de bens e serviços; j) empresas agrícolas e florestais, em suas atividades de planejamento, projeto, implantação, cultivo, colheita e transporte de produtos; k) empresas de mineração, em suas atividades de planejamento, projeto, implantação e prospecção e lavra de recursos naturais; l) universidades e institutos de pesquisa em suas atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. SIG – Áreas de Aplicação Usos do SIG 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Nazário, 2001 Nesse caso o GIS é usado como interface. A solução destes problemas é obtida com algoritmos baseados em programação matemática, mas é grande a importância que a representação visual tem no sentido de facilitar o entendimento de não especialistas. Resultado de um estudo de localização, que determina o número de fábricas de empresa de bebidas, bem como aloca estas fábricas aos distribuidores SIG – Áreas de Aplicação Áreas de Atuação de Fábricas e CDs 10 – TI & Distribuição Física Na localização de fábricas e CD's os custos com transportes e armazenagem têm um impacto muito grande. Na definição do melhor ponto comercial, questões como mão da via, sinais de trânsito e outros aspectos mais urbanos são ressaltados. Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes10 – TI & Distribuição Física Roteamento de Veículos A solução destes problemas é obtida com algoritmos baseados em programação matemática, mas é grande a importância que a representação visual tem no sentido de facilitar o entendimento de não especialistas. 14 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Nazário, 2001 Na análise dos índices de distribuição pode-se elaborar um estudo com o uso das intensidades dos fluxos de transporte de carga SIG – Áreas de Aplicação Outras Aplicações em Logística e Transportes (I) 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Aplicação em planejamento de transporte urbano: �Podem ser comparadas rotas de trânsito à localização de centros comerciais, densidade de população e aos centros de trabalho. �Pode-se analisar os efeitos de alargar uma estrada. Neste caso poderíamos começar com a camada de estradas, alargar uma estrada para sua largura nova, produzir um mapa novo, e poderíamos sobrepor a este mapa novo as camadas que representam o uso do solo (onde existem construções, residências, infra-estrutura, etc) de forma a analisar efeitos como desapropriações. Nazário, 2001 SIG – Áreas de Aplicação Outras Aplicações em Logística e Transportes (II) 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Auxilia na identificação do potencial de vendas das diferentes regiões. Isto fornece informação para eventuais promoções em pontos menos nobres. Além disso, pode ser realizada segmentação de mercado, pois se existirem dados disponíveis dos clientes com suas respectivas necessidades (obtidas através de pesquisas), pode-se estabelecer padrões de serviço diferenciados. Nazário, 2001 As áreas de aplicação de GIS extrapolam o uso no marketing e na logística, sendo aplicados também nas áreas de energia, água e esgoto, saúde, em estudos populacionais e de meio ambiente. Outras Aplicações As áreas de aplicação dos SIGs é atualmente muito extensas. São usados pelos órgãos do governo, em negócios, e pesquisas em um amplo leque de aplicações que incluem análise de recursos ambientais, planejamento de uso do solo, análise locacional, avaliação de impostos, planejamento de infra-estrutura, análise de bens imóveis, marketing e análise demográfica, estudo de hábitat e análise arqueológica. Foote & Lynch, 2004 Nazário, 2001 Análises do tipo quantos e quais clientes são atendidos no raio de 150 km são facilmente realizadas pela tecnologia GIS. SIG – Áreas de Aplicação Apoio ao Marketing 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Dos Santos, 2002 10 – TI & Distribuição Física SIG – Tecnologia Integradora Apelo e Potencial do SIG 15 Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P LopesProfessor: Rogério G. P Lopes Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes O aspecto mais fundamental dos dados tratados em um SIG é a natureza dual da informação: um dado espacial ou dado geográfico possui uma localização expressa como coordenadasde um mapa e atributos descritivos representados num banco de dados convencional. (Câmara Neto, 1995). Atributos - informação descritiva associada a um objeto, elemento, ou entidade gráfica. Arquitetura Dual 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes EMPREGADO Atributo Domínio registro inteiro positivo nome conjunto de caracteres idade inteiro positivo salário real positivo depto inteiro positivo REGISTRO NOME IDADE SALARIO DEPTO 98752 JOÃO DA SILVA 32 2000.00 1 97345 HENRIQUE CARDOSO 28 1700.00 2 89234 JOSÉ DE SOUZA 34 3500.00 3 Monteiro & Câmera - INPE Arquitetura Dual 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes • Organização – dados geométricos - sistemas de arquivos – tabelas de atributos id label população 22 Maine 3,5 M 34 N.Mexico 1,2 M Monteiro & Câmera - INPE Arquitetura Dual 10 – TI & Distribuição Física Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes • Cada elemento geométrico – Identificador único • Cada linha das tabelas descritivas – Identificador único • Software – Verifica quais geometrias correspondem a que linhas na tabela Monteiro & Câmera - INPE Arquitetura Dual Como Funciona? 10 – TI & Distribuição Física
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