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Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Anatomia Topográfica SISTEMAS REPRODUTORES MASCULINO E FEMININO DOS SUÍNOS Docente: Profa. Dra. Sandra Salmito Discentes: Ana Beatriz dos Santos Dutra Carlos Matheus de Sousa Santos Francisco Estácio de Souza Neto Sabrina Glenda Sales Oliveira Fortaleza 2021 1. Introdução A suinocultura é o ramo que estuda e se dedica à criação racional de suínos. O aparelho reprodutor, sistema reprodutor ou sistema genital é um sistema de órgãos dentro de um organismo que trabalham em conjunto com a finalidade de reprodução. Muitas substâncias não-vivas, tais como fluidos, hormônios e feromônios também são acessórios importantes para o sistema reprodutivo. A partir deste trabalho, iremos discorrer a respeito do sistema reprodutor masculino e femininos dos suínos, desde apresentar os principais órgãos do animal, tanto macho, quanto fêmea, como também sua fisiologia, explicando a respeito da puberdade, ciclo estral e hormônios de reprodução e, finalmente, abordar a respeito dos métodos de produção dessa espécie. 2. Órgãos Reprodutivos da Porca O aparelho genital feminino é formado principalmente pelos ovários, corpos uterinos, útero, cérvice e vulva. Os ovários da porca são localizados na região sublombar e possuem aspecto lobuloso. Os cornos uterinos unem-se no corpo do útero que é o local de desenvolvimento do embrião. O útero é biforcado, ou seja, ele possui dois prolongamentos em sentidos opostos para além da parte central e estes prolongamentos tornam possível que as porcas cheguem a ter entre 8 e 10 filhotes de uma só vez. A cérvice é uma região estreita e musculosa e, por fim, a vulva é parte externa do aparelho reprodutor feminino e é formada por dois lábios com uma fenda vertical. 3. Órgãos Reprodutivos do Porco Os órgãos do sistema reprodutor dos suínos são formados por segmentos contínuos que servem à produção, à maturação e à transferência de células germinativas masculinas. O sistema reprodutor masculino é composto por dois testículos no escroto, órgãos acessórios, que incluem ductos e glândulas, mais o pênis. Os testículos produzem os espermatozoides e testosterona, eles estão contidos no escroto e são constituídos por uma rede complexa de vasos conhecidos como túbulos seminíferos. As estruturas restantes ajudam os espermatozoides a alcançarem o óvulo na fêmea. Essas estruturas incluem: ▪ O epidídimo, que está intimamente inserido ao testículo, sua cauda é muito grande e forma uma projeção cônica, rombuda, na extremidade caudal do testículo; ▪ O ducto deferente, as glândulas sexuais acessórias (glândulas apolares, glândulas vesiculares, a próstata e as glândulas bulbouretrais); ▪ A uretra, que é um canal que corre da bexiga para a extremidade do pênis e que consiste na raiz, no eixo e na glande, o sêmen e a urina são excretados através da uretra; ▪ E o pênis, em que sua parte cranial não possui glande, e é retorcida em espiral, especialmente na ereção. 4. Fisiologia da Reprodução na Porca A fisiologia estuda o funcionamento dos órgãos ligados a reprodução dos suínos. E ela envolve processos como a puberdade, ciclo estral e hormônios da reprodução. 4.1. Puberdade A puberdade, é a idade na qual os suínos apresentam o estado fisiológico em que as fêmeas produzem óvulos férteis, e esse período ocorre entre 4 e 7 meses de idade, caracterizada pelo aparecimento do cio. Alguns fatores podem retardar ou adiantar o aparecimento da puberdade. A consanguinidade, restrições alimentares intensas, isolamento das fêmeas em relação aos machos podem gerar um atraso da puberdade. O contrário pode ocorrer com o contato diário entre fêmeas e machos e o uso de hormônios. 4.2. Ciclo estral O ciclo estral ou cio, é um fenômeno fisiológico, periódico, que se caracteriza pela manifestação externa de uma cadeia de eventos no trato genital da fêmea, regulados por hormônios produzidos no sistema nervoso central e nos ovários, que a tornam apta à recepção do macho e para a procriação durante determinados períodos de sua vida. A fêmea suína é poliéstrica anual, e seu ciclo estral apresenta quatro fases distintas, que são o proestro, estro, metaestro e diestro, e tem a duração aproximada de 21 dias. ▪ Proestro: é a fase com duração de, aproximadamente, dois a três dias antes do início efetivo do cio. Nesta fase manifestam- se sinais como: vulva avermelhada e geralmente inchada, presença de secreção vulvar com consistência de muco aquoso; nervosismo, redução do apetite, salta sobre as outras porcas, mas não aceita salto das companheiras, procura a proximidade do macho, mas não permite a cobertura. ▪ Estro: também chamado de cio propriamente dito, com duração de aproximadamente dois a três dias; é a fase em que a fêmea aceita o macho e quando ocorre a ovulação, em média, entre 20 e 36 horas após o aparecimento dos primeiros sinais de cio. Esta fase pode ser dividida em 3 períodos distintos, incluindo um período intermediário de aceitação do estímulo efetuado pelo homem. Pode-se observar os seguintes sinais: → Imobilidade e postura típica na presença do macho (membros posteriores afastados, cabeça baixa, movimento das orelhas), aceitação do salto e da cópula (reflexo de tolerância ao macho). Esta reação ao estímulo do macho está presente durante todo o cio; → Permanece parada quando o criador pressiona seu lombo e flancos (reflexo de tolerância ao homem). Este reflexo manifesta-se 10 a 12 horas após o início do cio e dura cerca de 24 a 36 horas. No período final do estro a fêmea continua aceitando o macho, porém não tolera mais o estímulo aplicado pelo homem; → Permite a monta pelas companheiras; diminuem edema e hiperemia da vulva, e a secreção torna-se mais espessa. ▪ Metaestro: fase com duração de um a dois dias, é quando o animal começa a voltar ao seu comportamento normal, a vulva se apresenta menos inchada e não tolera mais a monta efetuada pelo macho ou o estímulo lombar aplicado pelo tratador. ▪ Diestro: esta fase compreende o período de cerca de 14 dias após a ovulação; a mucosa da vagina e a cérvix, nesta fase, ficam secas e pálidas. CARACTERÍSTICAS DO SUÍNO FÊMEA NAS FASES DO CICLO ESTRAL A ovulação acontece sempre no terço final do cio, em média entre 36 e 42 horas após seu início, e ela ocorre a partir de um pico de LH, o qual promove alterações funcionais e estruturais na parede folicular, o que leva a um aumento na pressão intrafolicular, que desencadea o processo de ovulação. Folículos que crescem nos ovários durante a fase de pró-estro liberam os óvulos, que permanecem aptos para a fecundação pelo período relativamente curto de 6 a 8 horas. Os espermatozoides, introduzidos no útero através da monta natural ou da inseminação artificial, migram rapidamente até o sitio da fecundação, no oviduto, onde permanecem viáveis por um período de 24 horas em média. A cobertura ou inseminação artificial deve garantir que um número adequado de espermatozoides esteja disponível no momento indicado para que aconteça a fecundação normal. Os óvulos fecundados, agora denominados embriões, indicam o processo de divisão enquanto deslocam-se do oviduto para o útero. Cerca de 48 horas após a fecundação, os embriões, já na fase de 4 células, entram no útero. A nidação, ou implantação dos embriões no útero, ocorre entre o 12º e 18º dia após o acasalamento. Em torno do 30º dia inicia-se a formação do tecido ósseo e o embrião passa a denominar-se feto. A gestação dura em média 114 dias, culminando com o nascimento dos leitões. O parto é, sem dúvida, uma das etapas de maior importância na produção de suínos. Qualquer problema que ocorrer duranteo parto pode afetar drasticamente a eficiência, tanto da porca quanto do leitão. Durante os dias que antecedem o parto as fêmeas devem ser observadas individualmente de forma cuidadosa. As glândulas mamárias e a vulva oferecem um bom diagnóstico da aproximação do parto, pois ambas aumentam gradativamente até a parição. Mudanças no comportamento das fêmeas são notadas, ficando bastante inquietas. O preparo da cama (em caso de baias convencionais), seguido alternadamente por períodos de inquietação intensa e inatividade, coincide com o início das dores do parto e ocorrem 24 horas antes do mesmo. Se não houver acasalamento, ou se este não resultar em fecundação, o cio repete-se de forma cíclica a cada 21 dias em média. O período entre dois cios consecutivos é denominado ciclo estral. 4.3. Hormônios da reprodução Os hormônios sintetizados e secretados pelas glândulas endócrinas são transportados para a circulação sanguínea para estimular, inibir ou interagir com a atividade funcional ou órgãos-alvo específicos, produzindo grande variação de respostas fisiológicas. HORMÔNIOS DA REPRODUÇÃO E SUA RESPECTIVA FUNÇÃO 5. Fisiologia da Reprodução no Porco 5.1. Puberdade Os machos alcançam a puberdade entre 5 e 8 meses de idade, preconiza a entrada em serviço em torno dos oito meses de idade. A habilidade de montar e produzir ejaculados férteis são componentes importantes na decisão de utilizar um macho na reprodução, já com relação ao maior volume de ejaculado e ao número total de espermatozoides, tem-se um aumento gradual entre 7 e 12 meses de idade, mas não se atinge os níveis máximos até ao redor de três anos. Uma questão importante, em relação à fertilidade dos machos jovens é a influência da idade sobre a produção de feromônios. O cachaço maduro, acima de 350 dias de idade, produz feromônios em quantidades suficientes nas glândulas submandibulares, que estimulam o aparecimento do cio na fêmea desmamada. Para um bom estímulo da fêmea é importante o contato físico naso-nasal. 5.2. Hormônios de reprodução Na suinocultura, a libido do macho é muito importante para reprodução dos suínos, tanto na monta natural quanto na inseminação artificial. No manejo da cobrição na suinocultura, deve- se atentar para o fato de que tanto fatores genéticos quanto ambientais afetam o comportamento sexual. A viabilidade do sêmen após a ejaculação pode variar de 2 horas até 24 horas. Quando diluído, visando utilização para IA, pode permanecer viável em torno de 72 horas, de acordo com certas condições, como tipo e qualidade do diluente e aspectos relacionados a temperatura de armazenagem das doses inseminantes. A ejaculação ocorre primariamente por um controle neural e envolve ciclos reprodutivos e coberturas em suínos - machos e fêmeas. contração da musculatura lisa. A cópula do macho suíno é em geral prolongada (5 a 10 minutos), com a deposição do sêmen diretamente no útero. Em torno de 2-5 % do ejaculado provêm dos testículos e epidídimo, 55-75 % da próstata e glândulas uretrais, 15-20 % das vesículas seminais e 10-25 % das glândulas bulbouretrais. A proporção de gel varia de 20 a 50 % do volume total do ejaculado. Ciclos reprodutivos há um conjunto de estímulos aumenta os níveis basais e a pulsatilidade do hormônio luteinizante. A informação essencial para diagnosticar a causa dos baixos níveis de fertilidade incluem fatores que podem influenciar a qualidade e quantidade de sêmen produzido pelo cachaço durante a sua vida útil. Entre esses podem ser citados a idade do macho, a frequência de coletas, a temperatura ambiental, a nutrição, a raça e outros fatores estressantes em geral, dentre os quais se destacam aqueles que afetam o estado sanitário dos reprodutores e os iatrogênicos, como os provocados por procedimentos errôneos de coleta, processamento e armazenamento do sêmen. 6. Métodos de Reprodução dos Suínos Atualmente, a exploração da reprodução da suinocultura está ligada ao tipo de sistema de produção empregado na granja. Na seleção de macho para a reprodução algumas características são importantes, como: ▪ Ter bons aprumos, livres de defeitos físicos; ▪ Ter bom comprimento e ossatura destacada; ▪ Tamanho da bolsa escrotal e testículos proporcional a idade; ▪ Ter bom desempenho, atingir 100 kg até os 150 dias de idade; ▪ Ter boa conversão alimentar (30,0 a 90,0 kg< 2,4); ▪ Bom rendimento de carne magra na carcaça >60,0%. 6.1. Relação número de coberturas semanais x idade ▪ 7 a 9 meses pode realizar duas montas ou cobrir uma fêmea; ▪ 10-12 meses, pode realizar quatro montas ou cobrir 2 fêmeas; ▪ A partir de 1 ano, pode realizar 6 montas ou cobrir três fêmeas. Quando utilizado para inseminação artificial pode se coletar três doses de sêmen dentro de duas semanas, o que equivale a 1,5 doses de sêmen por semana. O número de porcas a qual um cachaço (rufião) pode servir em uma monta natural é de 20 fêmeas, já na inseminação artificial é de 120 fêmeas. Para manter um ritmo reprodutivo adequado deve ser acrescentado a dieta base do cachaço 2,0 Kg de ração especifica para cachaço para sempre manter sua eficácia reprodutiva, e quanto maior for o uso do rufião deve ter um aumento dessa ração para manter o desempenho do animal. 6.2. Inseminação artificial A inseminação artificial é uma biotecnologia que consiste na deposição do sêmen na cérvix da fêmea através de auxílio de pipeta. É necessário que a dose inseminante seja de boa qualidade e que a mão-de-obra seja especializada para que, com a inseminação artificial, sejam alcançados altos índices de fertilização. O emprego dessa biotécnica é crescente e atualmente, atinge quase todos os rebanhos tecnificados. Para decisão da adoção ou não dessa técnica, deve-se considerar que a mesma apresenta algumas vantagens como redução do número de machos necessários para a reprodução, potencialização do uso de machos geneticamente superiores e maior segurança sanitária. Por outro lado, a utilização da inseminação artificial é acompanhada de algumas limitações tais como mão-de-obra qualificada, necessidade de uma estrutura laboratorial mínima e curto período de armazenamento da dose inseminante. 6.3. Cobertura ou cobrição (monta natural) A cobertura ou cobrição é definida como a relação sexual entre o macho e a fêmea por ocasião do cio da fêmea. Podem ser descritos três tipos de cobrição, de acordo com as condições de criação. ▪ À solta, livre ou a campo: machos e fêmeas ficam juntos durante todo o cio, não existe controle de paternidade, os machos podem sofrer ferimentos fatais na disputa pelas fêmeas, não pode ser feita a previsão do parto, pois esse tipo de criação não permite controle zootécnico etc. Este sistema ainda é utilizado no Brasil em criações extensivas, e não é recomendado para criações tecnificadas. ▪ Mista ou controlada: consiste em se colocar um grupo de fêmeas e apenas um varrão juntos em piquetes. Neste caso, existe controle da paternidade e não há competição entre machos, e um reprodutor pode servir maior número de fêmeas e programar a produção. Evita-se a consanguinidade, mas não diminui o desgaste do cachaço. ▪ Dirigida ou à mão: permite completo controle de paternidade, máximo aproveitamento do varrão e máxima eficiência reprodutiva. Nesse sistema, a fêmea em cio é levada à baia ou piquete de cobrição, onde será realizada a cobertura na presença do tratador, que auxiliará o varrão na introdução do pênis e compatibiliza o tamanho dos reprodutores com o das fêmeas. Tem a vantagem de evitar a consanguinidade e permite um melhor controle zootécnico da criação. 6.4. Protocolo de inseminação artificial e monta natural Na inseminação artificial após ter sido realizado o manejo reprodutivo e ter sido detectado a falta da resistência do trato humano (RTH), a fêmea apresentaraum relaxamento na região lombar de sua coluna deixando assim a parte de seu quadril mais arqueado permitindo que o manejador coloque uma de suas pernas sobre a região da L-5 A L-7 e a região sacral sem nenhum tipo de rejeição, e da resistência do trato do macho (RTM), a fêmea entrara em um espécie de transe devido a composição hormonal da urina do macho a deixando totalmente imóvel e relaxada permitindo que seja montada pelo manejador apresentando os mesmo sinais do RTH, se espera um período de 12 horas após a presença de RTH e RTM para que aja a confirmação do estro na porca e assim a aplicação da primeira dose de sêmen, após esse período de doze horas a vulva da porca deve ser esterilizada, para que assim evite entrada de sujeira, vírus e bactérias que poderão acarretar o aborto da ninhada ou em casos mais extremos a morte da porca, deve também ser escolhido o tipo de pipeta a qual se adeque a porca, a dose de sêmen deve ter sua temperatura conservada pelo máximo de tempo possível, sendo assim sempre que realizar o deslocamento da dose deve colocar em um recipiente que conserve a temperatura (caixa de isopor), e lubrificante para facilitar a introdução da pipeta e para a preservação do aparelho reprodutor da fêmea. Na monta natural ocorre imediatamente após detecção da falta de RTM e a porca deverá ser inseminada novamente 24 horas após a primeira dose, deve se ter o cuidado da esterilização da fêmea e do macho em seus respectivos aparelhos reprodutores para evitar morbidades tanto ao cachaço, quanto a fêmea e a ninhada, deve ser usada uma baia a qual tenha presença de maravalha ou areia no chão, que seja também em um local silencioso para evitar stress do macho, deve se ter cuidado quanto ao peso da fêmea e do macho, o observador com a utilização de luvas de látex deve auxiliar o macho na introdução do pênis, a duração da monta que deve ser de no mínimo 5 minutos e para evitar o cansaço excessivo dos animais deve ser realizado a monta ou as 8:00 horas ou as 17:00 horas. 7. Conclusão Através das bibliografias estudadas para o desenvolvimento deste trabalho foi possível o aprofundamento do conhecimento acerca dos órgãos reprodutivos do macho e da fêmea na espécie suína, sobre as etapas do processo fisiológico da reprodução, assim como os métodos de reprodução dessa espécie. Sendo assim, vimos o quão importante são as funções de cada órgão, hormônio, fases e suas especificidades. 8. Referências Bibliográficas LOPES, J. Suinocultura I. Instituto Tecnológico do Estado de Goiás, GO-Brasil, 2012. MELLAGI, A. Protocolos de detecção de estro e inseminação artificial em suínos. IV Simpósio Brasil Sul de Suinocultura-Chapecó, SC-Brasil, p. 26-39 RITA, L. Dissecação de Órgãos Sexuais da Porca e da Bexiga. Imperial College London, Londres, 2014. SCHEID, I.R.; WENTZ, I. Diagnóstico do Cio e Manejo da Cobertura Tarefas Importantes na Criação. Periódico técnico- administrativo. EMBRAPA CNPSA e RHODIA-MERIEUX AXO III, nº 11, janeiro de 1994. SILVA, M.; MURGAS, L.; ALVARENGA A. Manejo da Cobrição na Suinocultura. Universidade Estadual de Lavras, MG-Brasil. Boletim Técnico - n.º 80 - p. 1-13 - 2008 WOLOSZYN, N. Procedimentos básicos para a produção de suínos nas fases de reprodução, maternidade e creche. Embrapa Suínos e Aves-Documentos (INFOTECA-E), 2005.
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