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RELATÓRIO DE ESTAGIO FINAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
ANÁLISE ISNTITUCIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÔNIA GIANINI MELIN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMÉRICO BRASILIENSE, 
 
 
2019. 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
PÓLO ARARAQUARA 
 
 
 
ANÁLISE INSTITUCIONAL 
 
 
 
 
Aluna: SONIA GIANINI MELIN 
Supervisora: JULIANA SUELI FRANZINI 
Professora de Estágio Supervisionado em Serviço Social: SUSELAINE CRISTINA 
FELICIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMÉRICO BRASILIENSE, 
 
 
2019. 
 
 ANÁLISE INSTITUCIONAL 
 O Centro de Referência de Assistência Social foi inaugurado pela Prefeitura de 
Américo Brasiliense no dia 28 de maio de 2011, é a principal porta de entrada para o 
Sistema Único de Assistência Social (SUAS). 
 O CRAS é o lugar que possibilita, em geral, o primeiro acesso das famílias aos 
direitos socioassistenciais e, portanto, a proteção social. Tem por objetivo prevenir as 
situações de risco. 
FORMAS DE ACESSO: 
• Demanda Espontânea; 
• Encaminhamento através das demais políticas públicas; 
• Através de Busca Ativa; 
• Beneficiários de Programas de Transferência de Renda. 
SERVIÇOS DE CARÁTER CONTINUADO OFERTADOS PELO CRAS: 
• Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF); 
• Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo (SCFV); 
• Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para Pessoas com Deficiência 
e Idosas. 
 Serviço de Proteção e Atendimento Integral Família (PAIF), consiste no trabalho 
social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função 
protetiva das famílias, prevenir a ruptura de seus vínculos, promover o acesso e 
usufruir de direitos, contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Expressa um 
conjunto de ações relativas à acolhida, informação e orientação, inserção em serviços 
da assistência social, tais como socioeducativos de convivência, encaminhamentos 
aos serviços de outras políticas setoriais promoção de acesso a renda e 
especialmente acompanhamento socio familiar. 
 
 
 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), tem como 
objetivo prioritários prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, 
adolescente, jovens e idosos, oportunizar o acesso as informações sobre direitos e 
participação cidadã. Ocorre por meio de trabalhos em grupo, organiza -se de modo a 
ampliar trocas culturais, de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de 
identidade, fortalecer vinculo familiares, incentivar a socialização e a convivência 
comunitária. 
 Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para Pessoas com Deficiência 
e Idosos tem a finalidade e prevenção de agravos que possam provocar o rompimento 
de vínculos familiares e sociais dos usuários. Visa a garantia de direitos o 
desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a igualdade de 
oportunidades, a participação, o desenvolvimento da autonomia das pessoas 
deficientes e idosas a partir de suas necessidades prevenindo situações de risco 
exclusão e isolamento. 
 Execução de Programas de Transferência de Renda, realiza a inserção e 
acompanhamento dos benefícios dos Programas do Governo do Estado de São Paulo 
abaixo relacionados através de visitas domiciliares ações socioeducativas, palestras, 
encontros e encaminhamentos para a rede de serviços. 
PROGRAMA AÇÃO JOVEM: 
 São jovens na faixa etária de 15 a 24 anos de ambos os sexos com ensino 
fundamental e/ou médio incompleto e que se encontram em situação de 
vulnerabilidade social. 
Objetivo: O programa ação jovem promove a inclusão social de jovens, mediante a 
transferência de renda como apoio financeiro temporário para estimular a conclusão 
da escolaridade básica e a oferta de atividades complementares, com intuito de 
preparação para o mercado de trabalho. 
Valor do benefício R$ 80,00 (oitenta reais) mês pelo período de 12 a 36 meses 
dependendo dos critérios e avaliação da equipe técnica. 
 
 
 
RENDA CIDADÃ: 
 População alvo, famílias com renda mensal per capita de até meio salário 
mínimo nacional. 
Objetivo: Promover ações complementares e conceder apoio financeiro temporário 
direto a família visando a autossustentação e a melhoria na qualidade de vida da 
família beneficiária do programa. 
Valor do benefício R$ 80,00 (oitenta reais) mês pelo período de 12 a 36 meses 
dependendo dos critérios e avaliação da equipe técnica. 
SÃO PAULO AMIGO DO IDOSO: 
 Com o Cartão Amigo do Idoso, o beneficiário receberá uma complementação 
de renda de R$ 100.00 (cem reais) mês, para ter direito ao auxilio, o idoso deve estar 
registrado no Cadastro Único e estar fora dos programas de benefícios individuais 
com Renda Mensal Vitalícia ou Benefício de Prestação Continuada da Assistência 
Social (BPC). 
 Acompanhamento das Famílias em Descumprimento das Condicionalidades do 
Programa Bolsa Família, visam ao reforço do direito de acesso das famílias as 
políticas públicas de saúde, educação e assistência social, possibilitando promover a 
melhoria das condições de vida. As famílias que entram no PBF assumem alguns 
compromissos com a saúde, a educação e a assistência social de todos os seus 
integrantes, principalmente de crianças, adolescentes e gestantes. Esses 
compromissos e condicionalidades fazem parte das regras para permanecer no 
Programa. 
O acompanhamento familiar consiste no desenvolvimento de intervenções 
desenvolvidas em serviços continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilita 
à família o acesso a um espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir 
novos projetos de vida, transformar suas relações familiares e comunitárias. 
Encaminhamento e agendamento no INSS para possível concessão do 
Benefício de Prestação Continuada – BPC, é um direito garantido pela Constituição 
Federal de 1988, (art. 203, V), e regulamentado pela Lei 7.842/93 (Lei Orgânica da 
 
 
Assistência Social – LOAS). Consiste no pagamento de 01 (um) salário mínimo 
mensal à pessoa com deficiência, sem limite de idade, ou à pessoa com idade superior 
a 65 anos, que comprove não possuir meios de prover à própria manutenção ou de 
tê-la provida por sua família. Não é aposentadoria, nem dá direito ao 13º pagamento. 
Para ter acesso ao benefício o usuário deve possuir renda familiar per capita de até 
¼ do salário mínimo e comparecer a uma agência do INSS munido de certidão de 
nascimento ou casamento, RG, carteira de trabalho, CPF, comprovante de residência, 
documento legal, no caso de procuração, guarda, tutela ou curatela. A orientação e 
encaminhamento dos usuários para atendimento no INSS também é feita pelo CRAS, 
através do agendamento pelo telefone 135 da Previdência Social. 
DENTRE AS PRINCIPAIS ATUAÇÕES DO CRAS DESTACAM-SE: 
• Acolhimento; 
• Intervenções individualizadas; 
• Visita domiciliar; 
• Acompanhamento em serviços socioeducativos e convivência; 
• Encaminhamento e acompanhamento na rede de proteção social e demais 
serviços; 
• Orientação e apoio na garantia dos direitos de cidadania, de convivência 
familiar e comunitária; 
• Busca ativa de famílias em situação de vulnerabilidade social; 
• Acompanhamento familiar objetivando o fortalecimento dos vínculos afetivos, o 
protagonismo e a autonomia; 
• Plano Individual de Atendimento Familiar: a equipe técnica avalia as 
necessidades específicas de cada família e, junto com ela cria planos e metas 
para superação das dificuldades e conflitos; 
• Realização de Grupos, Encontros, Palestras e Passeios; 
• Mapeamento do território, identificando áreas de maior vulnerabilidade social 
com intuito de intervir de acordo com cada realidade; 
• Reuniões articuladas com a rede (Educação, Saúde, Esporte, Promoção 
Social, Conselho Tutelar, Ministério Público, Segurança Pública entre outros). 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA CRIANÇA FELIZ: 
 Foi instituído por meiodo Decreto nº 8.869, de 5 de outubro de 2016, e alterado 
pelo Decreto nº 9.579, de 22 de novembro 2018, de caráter intersetorial e com a 
finalidade de promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, 
considerando sua família e seu contexto de vida. 
O Programa Criança Feliz surge como uma importante ferramenta para que famílias 
com crianças entre zero e seis anos ofereçam a seus pequenos meios para promover 
seu desenvolvimento integral. 
É uma estratégia alinhada ao Marco legal da Primeira Infância que traz as diretrizes 
para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância 
em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no 
desenvolvimento infantil e no desenvolvimento do ser humano. 
Objetivos do programa: 
• promover o desenvolvimento humano a partir do apoio e do acompanhamento 
do desenvolvimento infantil na primeira infância; 
• Apoiar a gestante e a família na preparação para o nascimento e nos cuidados 
perinatais; 
• colaborar no exercício da parentalidade, fortalecendo os vínculos e o papel das 
famílias para o desempenho da função de cuidado, proteção e educação de 
crianças na faixa etária de até seis anos de idade; 
• Mediar o acesso da gestante, das crianças na primeira infância e das suas 
famílias às políticas e serviços públicos de que necessitem; 
• Integrar, ampliar e fortalecer ações de políticas públicas voltadas para as 
gestantes, crianças na primeira infância e suas famílias. 
 
O Criança Feliz tem como público prioritário: 
• gestantes, crianças de até 3 (três) anos e suas famílias beneficiárias do Bolsa 
Família; 
 
 
• crianças de até 6 (seis) anos e suas famílias beneficiárias do BPC2; 
• crianças de até 6 (seis) anos afastadas do convívio familiar em razão da 
aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do 
Adolescente. 
 A principal ação do Programa Criança Feliz é a realização de visitas 
domiciliares. As visitas são ações desenvolvidas pelos visitadores na residência da 
família incluída no programa. Elas representam uma estratégia de aproximação dos 
serviços com a família atendida e, por isso, favorecem um reconhecimento mais 
preciso das características, potencialidades e necessidades de cada contexto, 
resultando em propostas de intervenção singulares, pertinentes a cada realidade. 
As visitas domiciliares no Programa Criança Feliz assumem, então, as perspectivas 
da prevenção, da proteção, da promoção do desenvolvimento infantil na primeira 
infância. 
Por meio de visitas domiciliares às famílias participantes do Programa Bolsa Família, 
as equipes do Criança Feliz fazem o acompanhamento e dão orientações importantes 
para fortalecer os vínculos familiares e comunitários e estimular o desenvolvimento 
infantil. 
O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 
 Apesar de ser uma Instituição de Referência de Assistência Social, o 
profissional do Serviço Socia foi contratado via concurso público há 4 meses. A equipe 
ainda não sabe bem qual é o papel do profissional do Assistente Social na instituição. 
Cabe ao estagiário e o profissional do Serviço Social informar quais as competências, 
deveres e obrigações: 
 Analisam, elaboram, coordenam e executam planos, programas e projetos para 
viabilizar os direitos da população e seu acesso às políticas sociais, como a saúde, a 
educação, a previdência social, a habitação, a assistência social e a cultura. Analisam 
as condições de vida da população e orientam as pessoas ou grupos sobre como ter 
informações, acessar direitos e serviços para atender às suas necessidades sociais. 
Assistentes sociais elaboram também laudos, pareceres e estudos sociais e realizam 
 
 
avaliações, analisando documentos e estudos técnicos e coletando dados e 
pesquisas. Além disso, trabalham no planejamento, organização e administração dos 
programas e benefícios sociais fornecidos pelo governo, bem como na assessoria de 
órgãos públicos, privados, organizações não governamentais (ONG) e movimentos 
sociais. Assistentes sociais podem ainda trabalhar como docentes nas faculdades e 
universidades que oferecem o curso de Serviço Social. As competências e atribuições 
privativas dessa categoria profissional estão previstas nos artigos 4º e 5º da Lei. 
(REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO LEI N° 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993). 
 
 O trabalho do Assistente Social tem seu instrumental nas visitas domiciliares, 
acolhimento atendimento individual ou em grupo, reunião com as equipes e relatórios. 
O Objetivos do trabalho do Assistente Social consiste em auxiliar no atendimento da 
equipe da instituição, fortalecimento de vínculos familiares e famílias em situação de 
vulnerabilidade. 
Perfil da população usuária são as famílias em vulnerabilidade social alta. 
 As demandas e expressão da questão social são famílias em condições de 
vulnerabilidade, pessoas em situação de rua, idosos e crianças em condições de 
abandono. O serviço social depende de serviços de terceiros, verbas Federais, 
Estaduais e Municipais. Com isso o serviço oferecido aos usuários fica bem restrito. 
 O Serviço Social é uma profissão brilhante. Apesar de ser um serviço 
desgastante tanto físico quanto emocionalmente, as condições restritas, é gratificante 
ver o trabalho final. Se você atendeu 10 pessoas e conseguiu melhorar a vida de uma, 
já é uma vitória, uma sensação do dever cumprido que não tem preço. Mesmo 
enfrentando chuva, cachorros, cara feia e sol escaldante. O esforço é gratificante 
tanto do Assistente Social quanto do estagiário. 
 
 
 
 
 
DIÁRIO DE CAMPO 
 
 O campo de estágio supervisionado é a melhor maneira de o aluno ter contato 
com a realidade do serviço social, tem como princípio básico a ideia de se tornar 
assistente social é fazer se assistente social, ou seja, se aprende tal tarefa no 
exercício da mesma. (DIRETRIZES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO 
SOCIAL). 
 O trabalho do Assistente Social tem seus instrumentais nas visitas domiciliares, 
acolhimento atendimento individual ou em grupo, reunião com as equipes e relatórios. 
 CRAS da cidade de Américo Brasiliense oferece vários programas de políticas 
públicas. Os profissionais supervisionam os programas alimentando os sistemas. É 
uma espécie de vigília, as famílias procuram os serviços assistenciais, mas, precisam 
dar algo em troca, como participar das reuniões, palestras e frequência escolar, etc. 
 Essas famílias são acompanhadas semanalmente e/ou semestralmente, 
dependendo da gravidade. Durante o estagio foram realizadas visitas domiciliares, 
onde situações de extrema vulnerabilidade faz parte do cotidiano familiar. 
 Nos acolhimentos, o assistente social precisa ter um psicológico muito bem 
preparado para ter uma escuta atenta. Num primeiro momento não é possível precisar 
o que o usuário realmente está necessitando. São vários retornos para entender a 
realidade de cada usuário. Cada usuário é único cabe a nós profissionais do serviço 
social desvendar a realidade de cada sujeito. 
 As visitas domiciliares são observadas cada palavras gestos de cada sujeito, 
dá a impressão de medo e desconfiança parece não acreditar na intenção de ajuda. 
A vida lhes proporciona muito sofrimento tanto financeiro, de saúde e direitos que são 
negados. Cabe ao assistente social esclarecer que não está ali para uma ajuda, mas, 
para garantir os diretos de cada cidadão. Nos atendimentos a escuta as vezes foge 
do nosso controle emocional, dá vontade de chorar de abraçar de pegar no colo, 
temos que continuar afinal estamos ali com o objetivo de amparar pessoas que de 
alguma forma não tem total acesso à cidadania. 
 
 
 
 Durante o estágio foi observado a falta das mães nas palestras e reuniões que 
são ministrados pelos responsáveis do Programa Criança Feliz. Foi agendadauma 
reunião com a equipe, exposto o problema da falta de interesse dessas mães, onde 
foi proposto sorteios durante essas palestras e reuniões. A ideia foi acatada pela 
equipe e tivemos um excelente resultado. 
CONSIDERAÇOES FINAIS 
 O estágio supervisionado é uma experiência e um aprendizado muito rico que 
vamos levar para vida toda. Não podemos formar profissionais sem passar por essa 
fase tão importante que é o estágio supervisionado. 
 
 A história do Serviço Social, enquanto particularidade que não 
se separa da história dos homens reais que a fizeram, das atividades 
que os assistentes sociais realizaram, não se constitui num simulacro 
da realidade, mas nunca das formas de manifestação da realidade. 
Daí nossa expectativa de que um posicionamento “em tempo “nos 
conduza a não “perdermos a hora” quando a “velha toupeira” colocar 
a cabeça para fora. (YOLANDA GUERRA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
DIRETRIZES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO. 
 
 SOCIAL.CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL– CFESS 
<http://www.cfess.org.br/visualizar/menu/local/perguntas-frequentes>.Acesso em: 4 
nov.2019. 
 
GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do serviço social na Contemporaneidade: 
trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2014.p.275 
 
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO LEI N° 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993 
Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências 
<http://www.cfess.org.br/arquivos/legislacao_lei_8662.pdf>. Acesso em: 18 nov. 
2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.cfess.org.br/visualizar/menu/local/perguntas-frequentes
http://www.cfess.org.br/arquivos/legislacao_lei_8662.pdf

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