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Armazenamento e Conservação de Maracujá

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3:
	
 
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
DIVISÃO DE AGRICULTURA
CURSO: ENGENHARIA AGRÍCOLA
NÍVEL׃2º Ano
SEMESTRE: I
DISCIPLINA: Armazenamento e processamento de produtos Agricolas 
Armazenamento e Conservação de Maracujá 
Discente: Esmenia da Argentina Sacate ………….....2019106
Docente: Handina Langa 
Lionde, Maio de 2020
Índice
I.	Introdução	3
1.1.	Objectivos	3
II.	Revisão bibliográfica	4
2.1.	Manejo na colheita e pós-colheita do maracujá	4
2.2.	Manejo e tratamentos pós-colheita	5
2.3.	Armazenamento Refrigerado	6
2.4.	Armazenamento em Atmosfera Controlada e Modificada	7
2.5.	Metabolismo Respiratório	8
2.6.	Colheita	8
III.	Matérias e métodos	9
IV.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
I. Introdução
Originário da América Tropical, o maracujá tem sido amplamente cultivado e processado em todo o mundo. Peru, Venezuela, África do Sul, Sri Lanka, Austrália, Quênia, Colômbia, Equador, Costa Rica, entre outros, são exemplos de países produtores, sendo o Brasil, o maior produtor mundial e parte desta produção é destinada à fabricação de suco concentrado, cuja comercialização ocupa lugar de destaque nas exportações brasileiras (Seagri, 2001).
O maracujá-amarelo é um fruto altamente perecível após seu desligamento da planta, o que predispõe a uma rápida desidratação do pericarpo acompanhada de murchamento, reduzindo assim, o período de conservação e comercialização (SILVA et al., 2009). Os danos e a redução na quantidade ou na qualidade da fruta na pós-colheita podem ser classificados como sendo de natureza física, fisiológica e patológica, e expressam-se desde a colheita até o consumidor (ARRUDA et al., 2011).
O maracujá é fruto considerado de difícil conservação, pois, aliado ao murchamento, com a consequente perda de massa fresca e enrugamento da casca, apresenta susceptibilidade a podridões e a fermentação da polpa (Durigan, 1998). Para ampliar o período de armazenamento do maracujá, devem-se utilizar mecanismos que reduzam as taxas de transpiração e respiração dos frutos (Castro, 1994).
1.1. Objectivos 
Geral 
Elaborar plano de armazenamento e conservação de maracujá 
Específicos 
Indicar os diferentes métodos de armazenamento 
Descrever os procedimentos necessários 
II. Revisão bibliográfica 
2.1. Manejo na colheita e pós-colheita do maracujá
O maracujá é um fruto de difícil conservação, podendo apresentar em poucos dias murchamento da casca, acompanhado de doenças que conferem má aparência externa ao fruto (COSTA, 2008).
Frutos colhidos em início de amadurecimento (frutos coloração da casca totalmente verde) ou muito tarde (frutos três quartos ou totalmente amarelos) apresentam rápido murchamento e vida pós-colheita mais curta. Frutos colhidos com pedúnculo tendem a murchar e fermentar mais tardiamente do que aqueles colectados do chão (SILVA, 2000). 
Portanto o ponto de colheita é um dos principais factores na qualidade do fruto, tanto para consumo “in natura” quanto para a indústria de processamento, podendo ser determinado em função de diferentes atributos peculiares a cada espécie de fruto.
A colheita dos frutos após terem se desprendido da planta-mãe, permanecendo expostos no solo é uma prática que compromete o padrão de qualidade do fruto (OLIVEIRA, 2011).
A colheita planejada dos frutos, ainda presos à planta-mãe, evita a colheita dos frutos no chão e, consequentemente, os efeitos danosos da sua queda. A alteração da cor da casca é a característica do fruto mais adequada para a determinação do ponto de colheita.
O processo ideal de colheita consiste na retirada do fruto individualmente da planta, com o corte do pedúnculo por tesoura, deixando cerca de 1 a 2 cm de pedúnculo.
Os frutos devem ser colocados preferencialmente em caixas plásticas forradas com plástico “bolha” ou com papel (HAFLE, 2010).
Os frutos devem ser distribuídos nas caixas em poucas camadas e preferencialmente separados por papel ou pelo mesmo tipo de plástico adoptado para forrar as caixas, evitando o atrito, que poderá causar dano mecânico aos mesmos.
É inconcebível a possibilidade de que essas embalagens de colheita acondicionem frutos acima do seu limite superior. Essa condição permitiria que, com o arranjo das caixas sobre as outras, esses frutos fossem comprimidos e danificados.
Após a colheita, deve-se fazer uma visita na área de produção visando recolher frutos impróprios para a comercialização que foram deixados no chão, os quais deverão ser enterrados fora da área, evitando assim focos de pragas e doenças para a lavoura.
Após a colheita, as caixas devem ser dispostas em cima do caminhão que vai transportar os frutos para o galpão de embalagem. Nesse caso, recomenda-se que sejam cobertas com uma lona para que o vento não cause injúrias na casca do fruto nem murcha dele por perda de água. É importante que esta lona não entre em contacto com os frutos para preservar sua integridade (COSTA, 2008).
2.2. Manejo e tratamentos pós-colheita
Após a colheita do maracujá, as caixas com os frutos deverão ser acondicionadas em locais sombreados, evitando-se a incidência directa de raios solares e o seu consequente aquecimento. Esse cuidado torna-se mais importante quanto maior for a preocupação com a preservação da longevidade pós-colheita do fruto (COSTA, 2008).
Quanto mais rápido possível, essas embalagens de colheita deverão ser levadas para o galpão de processamento pós-colheita, onde também deverão ser tomadas todas as medidas para o manuseio adequado dos frutos, seja no que se refere a evitar danos mecânicos, e contaminação por microrganismos, seja na agilidade nas etapas de manejo, classificação e embalagem (SILVA, 2000).
A casa de embalagem deve ser próxima da área de produção, de fácil acesso para os veículos que transportam o produto a partir do campo e dela para a distribuição, devendo também facilitar os processos de embarque e desembarque das embalagens individuais ou das paletes (SILVA, 2009).
Deve-se evitar a exposição dos frutos a correntes de ar muito intenso, pois essa situação facilita a transpiração e, em questões de horas, desencadeiam o processo de murchamento. Essa condição deve também ser verificada durante o transporte dos frutos para comercialização (OLIVEIRA, 2011).
Deve também fazer parte do planeamento a destinação da água residuária dos tratamentos em pós-colheita.
Outro aspecto fundamental para a redução do desperdício acarretado pela infecção por doenças é a higienização dos equipamentos, das caixas de transporte dos frutos e do ambiente de trabalho. Nesse caso, deve-se proceder à limpeza diária, retirando do ambiente frutos descartados na selecção e procedendo à limpeza das superfícies da casa de embalagem e dos equipamentos e utensílios com produtos recomendados para essa finalidade. A indicação mais comum é a utilização do cloro, sendo a concentração de 100 a 150 mg de cloro por litro de solução (COSTA, 2008).
Quando o destino é para agro-indústria, os frutos após a colheita devem ser levados para o galpão de embalagem, onde deverão ser pré-selecionados, eliminando-se, por exemplo, frutos brocados ou imaturos, procurando sempre atender às exigências específicas da agro-indústria e, assim, podendo negociar melhores preços por lotes (SILVA, 2009).
Em seguida, procede-se o destino normal dos frutos para a agro-indústria, que deverá estar preparada para o seu recebimento.
Quando os frutos são destinados para o mercado “in natura”, os procedimentos de pós-colheita no galpão de embalagem devem-se iniciar pela colocação dos frutos em mesas ou esteiras apropriadas às operações de seleção.
Esta etapa visa à eliminação de frutos imaturos, passados, murchos, sem pedúnculos, com manchas de queimaduras de sol, com sintomas de doenças ou de presença de mosca, deformados, ou com qualquer lesão que possa comprometer a sua qualidade (COSTA, 2008).
2.3. Armazenamento Refrigerado
O armazenamento refrigerado (AR) consiste apenas na redução da temperatura e controle da humidade relativa. A grande vantagem deste método é ser mais económico para o armazenamento prolongado de frutase hortaliças frescas. Os demais métodos de controlo do amadurecimento e das doenças são utilizados como complemento do abaixamento da temperatura (Chitarra e Chitarra, 2005). A temperatura é o principal factor responsável pela redução dos processos metabólicos nos frutos. A velocidade com que ocorrem os processos metabólicos na fase pós-colheita depende principalmente da temperatura. A diminuição da temperatura em 10 ºC reduz o metabolismo dos frutos em 2 a 3 vezes (Brackmann e Steffens, 2002).
O maracujá-amarelo é sensível ao transporte e à estocagem em temperatura ambiente, por mais de 7 a 10 dias (Silva e Durigan, 2000). As temperaturas acima de 10°C para maracujá-amarelo têm a finalidade de evitar os danos do resfriamento, que ocorrem abaixo de 7°C (Silva e Durigan, 2000). Perdem muito de seu peso em água, e amadurecem rapidamente, o que estimula o desenvolvimento das infecções quiescentes (Benato, 1999), sendo o maracujá do tipo roxo mais resistente à perda de peso e ao ataque fúngico do que o amarelo (Silva e Durigan, 2000).
As temperaturas abaixo de 10°C paralisam o crescimento micelial da maioria dos fungos que são patógenos pós-colheita em maracujá (Benato, 1999). A refrigeração é um dos meios mais eficazes de reduzir os processos metabólicos em frutos e, geralmente, é utilizada associada às técnicas tais como atmosfera controlada, atmosfera modificada por embalagens plásticas e adsorvedores de etileno (Tan et al., 1990).
2.4. Armazenamento em Atmosfera Controlada e Modificada
A atmosfera controlada (AC) é definida como o armazenamento realizado sob condições de composição da atmosfera conhecida e diferente daquela presente na atmosfera do ar normal (Lana e Finger, 2000). A AC é uma das principais técnicas comercialmente empregadas para a redução da produção e acção do etileno e dos processos fisiológicos associados à maturação de frutos (Smock, 1979).
A técnica de atmosfera controlada tem como principal objectivo a redução, a um valor mínimo, das trocas gasosas relacionadas à respiração do produto. As baixas concentrações de O2 e aumento de CO2 no ambiente sob atmosfera controlada reduzem a síntese de etileno, diminuindo sua acção sobre o metabolismo dos frutos. O efeito da redução do O2 actua na inibição da cadeia respiratória, em que o O2 é necessário no processo oxidativo. A acção do CO2 ocorre no ciclo dos ácidos tricarboxílicos, inibindo diversas enzimas e reduzindo a actividade deste ciclo e, consequentemente, do metabolismo do fruto (Chitarra, 1998).
No armazenamento em Atmosfera Modificada (AM), a atmosfera ambiental é geralmente alterada pelo uso de filmes plásticos, permitindo que a concentração de CO2 proveniente do próprio produto aumente, e a concentração de O2 diminua, à medida que ele é utilizado pelo processo respiratório. Nesse tipo de armazenamento, as concentrações de O2 e CO2 não são controladas, e variam com o tempo, temperatura, tipo de filme e com a taxa respiratória do produto (Chitarra e Chitarra, 2005). O uso de embalagens de PVC associado a baixas temperaturas tem-se mostrado como uma alternativa viável e de baixo custo para produtores e cadeias de supermercados (Resende et al., 2001).
O armazenamento em AC é método que permite maior tempo de conservação, pois combina baixas temperaturas, alta umidade e controle das pressões parciais de O2 e CO2 no interior das câmaras, o que diminui a actividade respiratória (Brackmann et al., 2005). Como a composição normal da atmosfera se encontra em torno de 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio, 0,03 de gás carbônico, e pequenas porcentagens de outros gases, a AC baseia-se, principalmente, no controle das concentrações de O2 e CO2, visto que o N2 é um gás inerte. O princípio básico é diminuir a percentagem de O2 e aumentar a de CO2 (Chitarra e Chitarra, 2005).
2.5. Metabolismo Respiratório
Nos frutos, a actividade respiratória é influenciada, pelo menos em parte, pela sua composição, quando completamente formados, e pelas alterações químicas que ocorrem durante a fase da maturação (Chitarra e Chitarra, 2005).
Como um organismo vivo, o fruto é um órgão de intensas trocas gasosas principalmente de respiração. Dióxido de carbono, oxigénio e etileno são os principais gases envolvidos, que possuem forte actividade biológica, sendo produtos e substratos que influenciam directamente o fenómeno do amadurecimento.
2.6. Colheita 
O período de início de colheita se dá de 6 a 9 meses após o plantio definitivo, em função das condições climáticas. Plantios efectuados nos meses mais próximos do verão permitem início de colheita mais precoce, em torno de 6 meses. O maracujazeiro tem longo período de safra. Os frutos de maracujá amarelo quando maduros caem ao chão; deste modo, para manter a qualidade do fruto, recomenda-se a colheita antes que ocorra a sua queda, sendo necessário efectuar a colheita em intervalos semanais. Em época de verão, com alta luminosidade e temperatura, torna-se necessário uma colheita mais frequente, devendo ser realizada pelo menos duas a três vezes por semana (COSTA, 2008).
III. Matérias e métodos 
A colheita será manual, ira se fazer recolha de frutos caídos com uma cor amarelada, e de seguida vai se levar para o laboratório e serão lavados e sanitizados em solução de cloro activo a 100 ppm por 15 minutos, sendo posteriormente secos ao natural.
Este procedimento será feito com objectivo de eliminar possíveis contaminações dos frutos após o manuseio. E de seguida vai se uma amostra mínima de 15 frutos para a caracterização física e química, além da aparência e cor da casca antes do armazenamento.
Os frutos serão armazenados sob refrigeração em câmara fria com humidade relativa de 90% nas temperaturas de 6 °C, 10 °C, 15 °C e 20 °C. Para a simulação de condição ambiente, os frutos também serão mantidos em câmara fria na temperatura de 21,3 °C e de 77,8% UR.
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· ARRUDA, M. C.; FISCHER, I. H.; JERONIMO, E. M.; ZANETTE, M. M.; DA SILVA, B. L. Efeito de produtos químicos e temperaturas de armazenamento na pós-colheita de maracujá-amarelo. Semina: Ciências Agrárias, v. 32, n. 1, p. 201-208, 2011.
· Brackmann, A., Steffens, C.A. (2002) Maçã Sempre em Forma. Cultivar Hortaliças e Frutas. 11.ed.
· Benato, E.A (1999). Controle de doenças pós-colheita em frutas tropicais. Summa Phytopathologica, Campinas, 25(1): 90-93.
· CASTRO, M. R. S. Cinética da degradação do ácido ascórbico em polpas de frutas congeladas in natura. 2005. 97 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
· Chitarra, M.I.F., Chitarra, A.B (2005). Pós-colheita de frutas e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 785p.
· Chitarra, M. I. F. (1998) Processamento mínimo de frutos e hortaliças. Viçosa: UFV, 88p.
· Costa, A. de F. S. da et al, Recomendações técnicas para o cultivo do maracujazeiro / Adelaide de Fátima Santana da Costa, Aureliano Nogueira da Costa, José Aires Ventura, César José Fanton, Inorbert de Melo Lima, Luiz Carlos Santos Caetano, Enilton Nascimento de Santana. Vitória, ES: Incaper, 2008. 56 p. (Incaper. Documentos, 162)
· DURIGAN, J. F. Colheita e conservação pós-colheita. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 5., 1998, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: FUNEP, 1998. 388 p.
· HAFLE, O.M.; COSTA, A.C.; SANTOS, V.M.; SANTOS, V.A.; MOREIRA, R.A. Características físicas e químicas do maracujá-amarelo tratado com cera e armazenado em condição ambiente. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v.5, n.3, p.341-346, 2010.
· Lana, M M., Finger, F L. (2000) Atmosfera modificada e controlada: aplicação na conservação de produtos hortícolas. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia/ Embrapa Hortaliças.
· Resende, J.M., Vilas Boas, E.V.B., Chitarra, M.I.F. (2001) Uso de atmosfera modificada na conservação pós-colheita do maracujá-amarelo. Ciênc. Agrotec., Lavras, 25 (1):159-168.
· SEAGRI-Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. Bahia. Disponível em<http://www.seagri.ba.gov.br/seagri/Mapa_agricola.asp?qact=prd&prdid=3>. Consultado em janeiro de 2001.
· SILVA, A.P.; DURIGAN, J.F. Colheita e conservação pós-colheita do maracujá. Informe Agropecuário, v.21 n.206, p.1-88, 2000.
· SILVA, L. J. B.; SOUZA, M. L.; ARAUJO NETO, E.; MORAIS, A. P. Revestimentos alternativos na conservação pós-colheita de maracujá-amarelo. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 4, p. 995-1003, 2009.
· Silva, A.P da, Durigan, J.F. (2000) Colheita e conservação pós-colheita do
· maracujá. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, 21(206):67 – 71. OLIVEIRA, E.M.S.; REGIS, S.A.; RESENDE, E.D. Caracterização dos resíduos da polpa do maracujá-amarelo. Ciência Rural, v.41, n.4, p.725-730, 2011.
· Smock, R.M. (1979) Controlled atmosphere storage of fruits. In: Horticultural Reviews, Westport, 1:301-336.
· Tan, S. C., Ali, A. M., Soon, C. T. (1990) The effect on CO2 on phenolic compounds during the storage of ‘Mas’ banana in polybag. Acta Horticulturae, The Hague, (269), 389p.

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