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APS UNIP FARMÁCIA DESCARTE DE MEDICAMENTOS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO: FARMÁCIA
PROFESSOR: CLÁUDIO NERI
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
A PRÁTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS
BRUNA CRISTINA FUZATTO F0390C-5
FABIOLA DAMASCENO SILVA F002CA-0
MARCELA SAMILI SANTOS BARROSO N48974-0
MARIA EDUARDA TROMBELA D87CJI-7
NATHALIA MONTEIRO FIORIN D99442-5
REBEKA GABRIELLY F. TASSINARI  N384HH-9
RIBEIRÃO PRETO – SP
2019
RESUMO
O descarte incorreto de medicamentos tem sido um grande problema. Então o objetivo desse trabalho é conscientizar os profissionais da área da saúde, para que eles vejam como é feita a coleta desse lixo e o seu destino. Eles realizaram esse trabalho durante 4 meses no ano de 2012 com participantes com mais de 18 anos e que trabalhe há mais de 6 meses no município. E constatou-se que é um dano grave, pois além de fornecer risco as pessoas que o armazenam em casa. Contudo, achou-se uma série de erros, pois há excesso na compra de medicamentos, não há atenção farmacêutica para orientar os pacientes e muito menos fiscalização na hora do descarte, pois não há local apropriado poluindo o meio ambiente, e nem profissionais capacitados para manusear para saber se aquele recipiente esta infectado ou não, por isso agora existe a conscientização do uso racional de medicamentos
1. INTRODUÇÃO
O avanço no desenvolvimento de fármacos propiciou maior consumo de medicamentos pela população para o tratamento de diversas doenças. No entanto, quando a prescrição médica não é realizada de forma correta ou não é possível fracionar as doses, os indivíduos são impulsionados a manter estes produtos em suas residências por um tempo cada vez mais cumulativo, fazendo ultrapassar a data de validade dos medicamentos (TRINDADE, et. al., 2013).
Medicamentos vencidos, além de proporcionar danos aos consumidores, principalmente crianças menores as quais correm risco de ingeri-los de forma acidental, geram graves detrimentos às fontes de água doce e ao solo e intoxicações aos trabalhadores do setor de reciclagem, devido à sua destinação inadequada dos resíduos (TRINDADE, et. al., 2013). Existem comprovações de que os plásticos utilizados como embalagens para os medicamentos, no seu destino após seu descarte, podem desencadear reações químicas que resultam em poluentes tóxicos ao ar. Alguns grupos de medicamentos os quais acarretam sérios efeitos ao ecossistema aquático são os antibióticos, que em excesso propiciam a resistência de microrganismos existentes; estrogênio, o qual altera o aparelho reprodutor de espécies aquáticas; drogas quimioterápicas, os quais ocasionam uma série de mutações genéticas no organismo destes seres vivos (EICKHOFF; HEINECK; SEIXAS, 2009).
Os anúncios publicitários que estimulam o uso fora do que é considerado recomendado de determinados medicamentos também levam os pacientes a armazenar os produtos em quantidade além da necessária, e consequentemente descartarem incorretamente (ALVARENGA; NICOLETTI, 2010). No âmbito comercial, as amostras distribuídas de forma gratuita pelos representantes de indústrias farmacêuticas e falhas no processo de gerenciamento de medicamentos nas farmácias e em outros locais de serviços de saúde são fatores causadores do desperdício de fármacos (EICKHOFF; HEINECK; SEIXAS, 2009).
No contexto da Revolução Industrial, a intervenção do homem nos processos industriais pela destruição de áreas naturais começou a proporcionar desequilíbrios ambientais até hoje amplamente percebidos (HOPPE, 2011). Além do ambiente doméstico, o meio industrial é um dos grandes responsáveis pela geração de resíduos químicos em amplas proporções resultantes da produção de medicamentos (ALVARENGA; NICOLETTI, 2010). 
2. METODOLOGIA
Os objetivos deste trabalho consistem em discutir a percepção dos trabalhadores de saúde em relação ao descarte de medicamentos e analisar como ocorre essa prática em Unidades de Saúde da Família (USF), que teve como sujeitos enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e farmacêuticos da Assistência Farmacêutica e da Vigilância Sanitária. Como critério de participação o participante deveria ter mais de 18 anos, ter trabalhado pelo menos seis meses no município, podendo assim estar livre para participar da pesquisa. No total participaram 18 trabalhadores, sendo quatro agentes de saúde, sete técnicos de enfermagem, quatro enfermeiros e três farmacêuticos. A coleta de dados foi realizada no período de 4 meses em 2012, foi realizada através de análise e investigação e entrevista pré-definida, essas entrevistas foram gravadas, com a permissão dos participantes. Os dados foram obtidos através de análise de conteúdo, a entrevista foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa (CEP) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O resultado que se teve é que tanto as sobras quanto o descarte dos medicamentos é motivo de grande preocupação, pois vem causando inúmeros danos, não só para as pessoas como também ao meio ambiente. A causa disso tudo tem várias origens, a obtenção de medicamentos e demais fármacos, as práticas de prescrição e dispensação, amostras grátis, são algumas delas. Assim, para um correto descarte deve-se ter conhecimento das características dos medicamentos, com intenção da preservação do meio ambiente, água, solos e animais. Esses critérios são encontrados na Norma Técnica da ABNT nº 10.004/200411, na Resolução Anvisa nº 306/20047 e na Resolução Conama nº 358/20058, é importante destacar que não há orientação científica legais quando se trata do Brasil, há também poucos dados e informações sobre o manejo e tratamento dos resíduos. Em relação a percepção dos trabalhadores sobre o descarte de medicamentos, quando questionados sobre a à existência de condições adequadas e locais apropriados, observou-se que eles não sabem para onde vão os medicamentos depois do descarte e que quando os interessados querem saber sobre, eles procuram na internet, alguns trabalhadores por outro lado, não conhecem e nem procuram conhecer, alguns revelaram ainda que ele mesmo descarta os medicamentos em sua casa, mesmo tendo noção dos prejuízos dessa ação. Contudo observa-se que todos tem noção dos riscos e malefícios e também interesse sobre o assunto, porém muito pouco é feito para reverter esse caso. 
4. A PRÁTICA DO DESCARTE DE MEDICAMENTOS
Com base no artigo e na entrevista realizada a profissionais de saúde em uma unidade básica de saúde na Bahia, constata-se que na prática do descarte de medicamentos houve setores responsáveis, sendo eles a Assistência Farmacêutica, Gerenciadores de Resíduos de Serviços de Saúde, Vigilância Sanitária para orientar e analisar seus riscos para coletas, transporte, armazenamento, dentre outras funções. Essas unidades de saúde destinam os diversos tipos de lixo sejam eles infectantes ou não, para serem incinerados de maneira correta.
Foram impostas pela Anvisa normas de coleta e limpeza das cidades com o propósito de preservar a saúde pública, do trabalhador e do meio ambiente. Entretanto, deveria ser também elaborado por profissionais com conhecimento e formação acadêmica projetos que minimizem ainda mais a produção de resíduos poluentes em excesso para preservar não só a saúde do ser humano, mas pensando como a saúde em um todo. Apesar disso comparado a tempos atrás, é possível ver um avanço com impacto positivo. Antigamente os medicamentos já vencidos eram levados à secretaria onde eram manuseados e atualmente, antes dos medicamentos vencerem, são enviados para locais aonde há maior necessidade do uso. 
Sem a existência do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), os trabalhadores dessas empresas não tinham informação de como realizar o descarte final, por isso esse plano se tornou indispensável. Há casos em que profissionais da área da saúde descartavamos medicamentos vencidos em vasos sanitários, o que é, claramente, uma forma irracional de descarte. Quando os mesmos já foram encaminhados para locais aonde há maior rotação e mesmo assim sobraram e foram vencidos o correto a proceder é encaminhar os medicamentos de lotes vencidos para secretaria e lá é exercido as práticas de trabalho por profissionais que obtém a técnica e habilidade específicas e necessária para as atividades. 
Tais casos apontam irregularidade no processo de coleta de resíduos de medicamentos no município em questão, o que resulta em atitudes inadequadas, tais como o uso da caixa para descarte de resíduos perfuro cortantes alheio à finalidade a ele atribuída.
Existe uma série de resoluções que tratam sobre o descarte de resíduos de produtos relacionados com a saúde. Uma delas é a RDC Anvisa nº 306 estabelece sobre o descarte de embalagens contaminadas deve ser realizado da mesma maneira que substâncias responsáveis pela contaminação. Já a Portaria n° 384/98 estabelece que resíduos de insumos e fármacos devem ser destinados de forma específica. A Resolução Anvisa no 306/2004 trata sobre o descarte de produtos farmacêuticos em sua forma liquida que não causam prejuízos à saúde e ao meio ambiente devido à sua composição e propriedades terapêuticas, o qual deve obedecer a legislação ambiental vigente. 
Entretanto, nenhuma destas normas esclarece com mais detalhes sobre o modo como deve proceder o descarte e destinação de resíduos, o que contribui significativamente no desentendimento por parte dos profissionais de saúde quanto ao descarte de medicamentos.
Como o descarte adequado de medicamentos assegurado na legislação é um processo complexo, se faz necessária a implantação de programas de treinamento e monitoramento aos profissionais de saúde relacionadas à classificação, formas farmacêuticas e termos técnicos relacionados aos medicamentos cujo significado deve ser melhor assimilado para facilitar a compreensão das normas a eles relacionadas. O cumprimento das normas também deve ser assegurado através de condições favoráveis na infraestrutura dos estabelecimentos. 
O profissional responsável pelo descarte de resíduos, para a maioria dos entrevistados, é o enfermeiro, por ele geralmente assumirem o papel de gerentes das unidades de saúde. Outro aspecto apontado a partir dos relatos é a contradição de atribuições sobre o gerenciamento de resíduos entre a Vigilância Sanitária e o setor de Assistência Farmacêutica. Um destes entrevistados esclarece que a Vigilância Sanitária é responsável pela vistoria do descarte de medicamentos executado pela Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) para a qual os resíduos devem ser encaminhados. Não foram dadas maiores informações a respeito do processo. Segundo estabelece a própria Anvisa, ela também deveria se responsabilizar em garantir o cumprimento da PGRSS pelos estabelecimentos de saúde.
A falta de consenso entre a Anvisa, assistência farmacêutica e serviços de saúde gera o não cumprimento das diretrizes estabelecidas pelas normas pertinentes, o que resulta em atitudes e orientação inadequada dos agentes comunitários de saúde (ACS) aos pacientes quanto ao descarte de fármacos por falta de práticas adequadas pelo município, postos e estruturas para coleta, materiais educativos como cartazes e folhetos e discussões entre membros da equipe multidisciplinar a respeito deste tópico. Assim, tanto a população quanto o profissional se encontram desamparados quando se trata do descarte de medicamentos e seus impactos ao meio ambiente.
Os resultados obtidos na pesquisa reforçam a orientação quanto ao descarte correto de medicamentos como uma das maiores dificuldades dos profissionais de saúde, o que se associa ao desperdício de medicamentos e ausência de PGRSS.
O correto gerenciamento pelo setor de assistência farmacêutica deve ser garantido pelos gestores e cumprido pela equipe de saúde. Além disso, a prescrição, dispensação e incentivo ao uso racional dos medicamentos asseguram que não haja prejuízos tanto financeiros quanto de saúde pública.
Existem, todavia, algumas exceções como ocorre, por exemplo, em algumas redes de drogarias e todos os postos de saúde da cidade de São Paulo que recebem medicamentos da população para serem descartados e no estado da Bahia, em que foi firmada uma parceria entre a iniciativa privada representada pelas redes de farmácias, Programa Farmácia Popular e o Conselho Regional de Farmácia do estado para a implantação de postos de coleta nestas empresas), apesar da ausência deste recurso nos estabelecimentos públicos. 
A adesão voluntária por parte das farmácias privadas em aderir a estas ações é mais um empecilho na aplicação das diretrizes relacionadas ao descarte correto de produtos farmacêuticos. Campanhas desta natureza somada a outras estratégias já se mostraram eficazes em outros países como o Canadá, México e Portugal. 
A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi uma lei (12.305/2010 e 7.404/2010) que foi aplicada em cenário nacional visava a prevenção sobre os sistemas logísticos perante o restabelecimento de tais resíduos pelos setores das empresas, apesar disso ainda há discussões e conflitos entre eles.
Além dessas ferramentas, os representantes das organizações criadas para defesa do consumidor têm entrado em discussão em grupo de trabalho para resolver da melhor forma o proceder sobre a realização desse descarte. A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Industria e Comércio da Câmara foram os responsáveis pela aprovação do projeto “Lei Complementar” (nº 5.991/1973) visando o descarte racional e consciente dos fármacos. Na proposição dessa lei as drogarias, farmácias e hospitais deverão receber os medicamentos dentro da validade ou não e os devolvendo aonde foi fabricado, ou seja, nos laboratórios de manipulação para que o mesmo faça o descarte. Nessa mesma proposta ainda há muita discussão para que consigam entrar em um consenso sob os interesses tanto das indústrias farmacêuticas como na economia. Essas discussões sobre medidas para a realização do descarte de medicamentos certamente não será uma pauta fácil de se resolver, mas só de estar em crescente o número de postos de coleta já um ponto positivo e tanto pois o destino do descarte desses medicamentos de forma adequada é de muita importância. 
Um representante da Anvisa em uma entrevista descreveu que entre 10 e 28 mil toneladas de fármacos são descartados em lixos e esgotos pelos consumidores a cada ano, o que é um problema que poderia ser contido se houvesse o uso racional dos medicamentos entre eles, pois com a dosagem certa não haveria desperdício. 
Com base em pesquisas sobre estocagem de medicamentos em domicílios revela-se que 98,8% das casas há medicamentos estocados e o total encontrado, no caso 29,75% deles eram de lotes vencidos. E outros estudos apontam que a justificativa desse problema se encontra nas aquisições farmacêuticas. Por isso o uso racional dos medicamentos tem sido o um tópico tão importante, pela necessidade do uso e do descarte consciente. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Baseado nos resultados dessas pesquisas foi encontrado que apesar do nosso país se demonstrar de forma legal ainda há fatos mal resolvidos relacionados ao tratamento e destinação final dos medicamentos. Identificaram parte da Vigilância Sanitária e também dos trabalhadores que há pouca compreensão na execução de suas práticas de forma equivocadas. E, contudo, nessa revelação, os estudos apontam que há grande necessidade de estratégias entre os gestores, representadores, trabalhadores e usuários, pois não basta apenas descartar de forma correta, mas também induzir e conduzir o uso racional dos medicamentos, para prevenir o acumulo, estocagem desnecessárias e desperdício de medicamentos.
Esses estudos deram atenção à saúde num aspecto geral envolvendo não só os profissionais da área, mas também aos usuários que praticam o descarte no nosso país, a finalidade disso é aprimorar os projetos e políticas em processo. Porém almejar essa prática consciente requeresforços e participação de toda população. 
6. CONCLUSÃO
Concluímos que os resultados obtidos por meio dessa pesquisa mostra que o descarte correto de medicamentos é uma das maiores dificuldades da população e dos profissionais da saúde, o que associa a um planejamento desfavorável e sem eficácia, com ausência de PGRSS. Por mais que atualmente os indivíduos estejam mais conscientes, ainda não é o suficiente. 
A prescrição, dispensação, dosagem correta e uso racional dos medicamentos confirmam que não vai mais haver prejuízos tanto para a saúde pública, meio ambiente e nem financeiro. Mas, não basta descartar os medicamentos de forma correta, mas persuadir e inferir ao uso racional para prevenção de acúmulos e estocagens que levam ao desperdício. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVARENGA, Luciana; NICOLETTI, Maria Aparecida. “Descarte Doméstico De Medicamentos E Algumas Considerações Sobre O Impacto Ambiental Decorrente.” Revista Saúde 4(3), 2010. Disponível em: <http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/763/829>. Acesso em: 24/04/2019.
TRINDADE, Mylene et. al. “Descarte Final De Medicamentos: A Percepção Dos Alunos De Uma Escola Pública De Sobradinho, RS.” 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/804/Trindade_Mylene_Serena.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24/04/2019
HOPPE, Taíse. “Contaminação do meio ambiente pelo descarte inadequado de medicamentos vencidos ou não utilizados”. 2011. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2174>. Acesso em: 24/04/2019
EICKHOFF, Paula; HEINECK, Isabela; SEIXAS, Louise. “Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema”. Rev. Bras. Farm., 90(1): 64-68. 2009. Disponível em: <http://www.rbfarma.org.br/files/pag_64a68_208_gerenciamento_destinacao.pdf>. Acesso em: 24/04/2019

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