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Resumo Geral- Fisioterapia oncolgica

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· Dor: sensação ou experiencia emocional desagradável, associada ao dano tecidual real ou potencial, ou descrito nos termos de tal dano. Fisioterapia oncológica 
“ DOR É SEMPRE SUBJETIVA E PESSOAL”
· Quinto sinal vital
· Toda lesão tecidual de origem física, térmica ou química é seguida de uma reação inflamatória e resulta na liberação de substância química. 
· Fisiopatologia da dor: crescimento tumoral comprime e invade espações lesando tecidos » esse estimulo nocivo dispara o sistema nociceptivo que reconhece o dono e leva a dor » este estimulo leva a uma reação inflamatória que gera impulso elétricos e que as fibras nociceptivas levam a várias áreas do cérebro » no troco cerebral e no tálamo são processados respostas e localizações da dor » e no sistema límbico são atribuídos a dor o caráter emocional de sofrimento e desconforto. 
FISIOTERAPIA ONCOLOGICA 
· Incidência: 70% de pacientes com câncer sentirão dor ao longo da doença;
· Maior frequência em pacientes oncológicos terminais. A prevalência da dor aumenta com a progressão da doença- dor moderada ou intensa;
· 30% dos pacientes com câncer receberam tratamento;
“A SEVRIDADE DA DOR NÃO É DIRETAMENTE PROPORCINAL A QUANTIDADE DE TECIDO LESADO.”
· Muitos fatores podem influenciar a percepção deste sintoma:
- Fadiga;
- Depressão;
- Raiva;
- Ansiedade/ medo da doença.
· Dor do câncer: a dor de origem neoplástica resulta da associação de alterações neurofarmacológicas e neurofisiológicas que se instalam em tecidos moles, vasos e órgãos ativados receptores de dor. 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR POR SEU MECANISMO FISIOPATOLOGICO 
· Dor nociceptiva- dor por estimulação química ou física causando um dano tecidual. 
· Dor neuropática- compressão ou lesão nervosa decorrente do câncer. 
· Dor simpaticomimética- relato de irradiação arterial. 
· As dores oncológica são do tipo nociceptivo » estímulo nocivo periférico como causa imediata da dor.
· Esses estímulos podem ser: 
1. Mecanismos: compressão tumoral (nervo, plexo, vasos) ou lesão proveniente de invasão (lesão) de tecidos vizinhos. 
2. Químicos: secreção de citoquina
· A dor sentida pode ter como causa:
· Próprio câncer;
· Invasão óssea tumoral;
· Invasão tumoral visceral;
· Invasão tumoral do SNP;
· Extensão direita as partes moles;
· Aumento da pressão intracraniana;
· Espasmos muscular;
· Linfedema;
· Escaras de decúbito;
· Constipação;
· Associada ao tratamento antitumoral;
· Pós-operatório- dor aguda;
· Pós quimioterapia- nevralgia, neuropatia periférica;
· Pós radioterapia;
· Desordem associadas;
· Osteoartrite. 
TIPOS DE DOR 
· Dor aguda: relacionado a afecção traumáticas, infecciosas e inflamatória. 
· Respondem rapidamente as intervenções nas causas e não costumam ser recorrentes.
· Do crônica: não é apenas o prolongamento da dor aguda.
· Estimulação nociceptiva repetidas levam a modificação no SNC.
· Mal delimitado no tempo e no espaço e persiste de forma contínua e recorrente;
· Associada e com resposta emocional de ansiedade e depressão frequente. 
MENSURACAO DA DOR
· Mensurar ou medir um sintoma tão subjetivo, saber o quanto intenso é a dor para paciente.
· ESCALA NUMEROCA E VISUAL ANALOGICA DA INTENDIDADE DA DOR 
REPERCUSAO DA DOR NO CANCER SOBRE A QUALIDADE DE VIDA
· Redução da capacidade funcional;
· Redução da resistência;
· Redução do apetite;
· Má qualidade do sono;
· Redução do lazer e do prazer da vida;
· Aumento a ansiedade. 
RECURSOS AUXILIARES NO COMBATE A DOR
· Radioterapia antálgica » dor óssea por metástase, dor por compressão, medular, dor torácica em câncer não operáveis;
· Quimioterapia » metástases intracranianas, metástase hepática, câncer colesterol, câncer de pâncreas;
· Procedimentos anestésicos;
· Medidas não farmacológicas;
· Exercícios e atividades físicas.
FISIOTERAPIA 
· Cinesioterapia: ADM, força, atrofia muscular, propriocepção, limitação pós-mastectomias;
· Sequelas neurológicas;
· Défices respiratórios;
· Síndrome do imobilismo;
· Contraturas;
· Eletroterapia: TENS e corrente interferência;
· Termoterapia: frio ( analgesia);
· Terapia manual. 
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